A estrutura, datada de 1957, estava danificada desde a noite de 20 de abril, quando cedeu devido a um recalque na base abaixo d'água, segundo informações do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). A interdição na via, entre Belo Horizonte e Sabará, já dura duas semanas e afeta entre 45 mil e 50 mil veículos por dia.
A retirada da estrutura danificada foi iniciada na última segunda-feira (2) e deve durar mais 15 dias. As obras para construção da nova ponte começarão em seguida e devem durar até seis meses.
O acordo para remoção da estrutura comprometida e construção da nova ponte foi realizado com a empreiteira mineira M. Martins mediante contrato de emergência, sem licitação, ao custo de R$ 30 milhões. A decisão fica a cargo da diretoria do Dnit e, segundo a lei das licitações (8.666 de 1993), as obras devem ser concluídas no prazo máximo de 180 dias contados da data da emergência.
Até lá, a alternativa para veículos leves, caminhões e ônibus é seguir pela rodovia MG-145, via Santa Luzia. Já os veículos de carga articulados, como carretas e bitrens, devem utilizar a BR-356, atravessando as cidades de Ouro Preto e Mariana.
O projeto estabelece uma ponte rodoviária nos dois sentidos e uma passarela anexa para pedestres.
Dois dias depois da queda de parte da velha construção, o Exército instalou uma passarela no local para travessia de pedestres, em fila indiana, numa estrutura utilizada por tropas em situação de combate. A montagem envolveu 30 homens na madrugada do dia 23, e o trecho foi liberado pela manhã.
Entretanto, parte da estrutura da antiga ponte do rio das Velhas desabou ontem à noite, causando afundamento de um dos lados da passarela provisória.
Na manhã de hoje, o Dnit começou a montar duas novas pontes metálicas para substituir as do Exército até o final das obras definitivas, em novembro. Também provisórias, estas estruturas devem ser liberadas para travessia até o próximo domingo, segundo o órgão. Até lá, a população segue utilizando a passarela reparada pelos militares.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal de Minas Gerais, a BR-381 é "uma das rodovias mais complicadas do Estado", graças ao excesso de curvas e à infraestrutura de pista simples. Segundo o Dnit, o trecho afetado pela queda da ponte não possui histórico de acidentes. A 30 quilômetros dali em direção a Vitória, porém, próximo do Vale do Aço, colisões e atropelamentos são frequentes.
A retirada da estrutura danificada foi iniciada na última segunda-feira (2) e deve durar mais 15 dias. As obras para construção da nova ponte começarão em seguida e devem durar até seis meses.
O acordo para remoção da estrutura comprometida e construção da nova ponte foi realizado com a empreiteira mineira M. Martins mediante contrato de emergência, sem licitação, ao custo de R$ 30 milhões. A decisão fica a cargo da diretoria do Dnit e, segundo a lei das licitações (8.666 de 1993), as obras devem ser concluídas no prazo máximo de 180 dias contados da data da emergência.
Até lá, a alternativa para veículos leves, caminhões e ônibus é seguir pela rodovia MG-145, via Santa Luzia. Já os veículos de carga articulados, como carretas e bitrens, devem utilizar a BR-356, atravessando as cidades de Ouro Preto e Mariana.
O projeto estabelece uma ponte rodoviária nos dois sentidos e uma passarela anexa para pedestres.
Dois dias depois da queda de parte da velha construção, o Exército instalou uma passarela no local para travessia de pedestres, em fila indiana, numa estrutura utilizada por tropas em situação de combate. A montagem envolveu 30 homens na madrugada do dia 23, e o trecho foi liberado pela manhã.
Entretanto, parte da estrutura da antiga ponte do rio das Velhas desabou ontem à noite, causando afundamento de um dos lados da passarela provisória.
Na manhã de hoje, o Dnit começou a montar duas novas pontes metálicas para substituir as do Exército até o final das obras definitivas, em novembro. Também provisórias, estas estruturas devem ser liberadas para travessia até o próximo domingo, segundo o órgão. Até lá, a população segue utilizando a passarela reparada pelos militares.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal de Minas Gerais, a BR-381 é "uma das rodovias mais complicadas do Estado", graças ao excesso de curvas e à infraestrutura de pista simples. Segundo o Dnit, o trecho afetado pela queda da ponte não possui histórico de acidentes. A 30 quilômetros dali em direção a Vitória, porém, próximo do Vale do Aço, colisões e atropelamentos são frequentes.
