segunda-feira, 30 de julho de 2012

Transposicao de Curso de Agua - Hungria

Ribbon Bridge - Hungria

Ribbon Bridge - ?

Ribbon Bridge - Suecia

Ribbon Bridge - Estados Unidos

Ribbon Bridge PMP - Tchecoslovaquia

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Engenharia do Exército lança Primeira Ponte Ribbon Krupp FFB 2000 no Brasil

Hoje, 26 de julho de 2012,  os destemidos Pontoneiros do 3º Batalhão de Engenharia de Combate (3º BECmb), do 6º Batalhão de Engenharia de Combate (6º BECmb) e do 12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado (12º BECmb Bld) realizaram o histórico primeiro lançamento da Ponte Ribbon Bridge Krupp FFB 2000, nas instalações do Lago de Operações de Pontagem do 3º BECmb, em Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil.

A Operação Krupp 2012 foi coordenada pela 6ª Divisão de Exército (6ª DE) com a participação efetiva dos Engenheiros de Combate do Comando Militar do Sul. A operação foi presidida pelo Exmo Sr General Pafiadache, Comandante da 6ª DE. Estiveram presentes oficiais generais da ativa e da reserva, além de militares e alunos do Curso de Engenharia do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Porto Alegre.

A operação teve objetivos predominantemente técnicos a fim de serem analisadas as peculariariedades do material flutuante, das suas características, das suas possibilidades, das suas limitações, do efetivo, do sistema de propulsão, do sistema de ancoragem, dos dados médios de planejamento.

Os Comandantes das Organizações Militares, Tenente coronel Brancalione (3º BECmb e anfitrião), Tenente coronel Paoli (6º BECmb) e Tenente coronel Carli (12º BECmb) realizaram o máximo de esforço nas últimas semanas a fim de aprestar o material a ser utilizado. Os trabalhos foram cordenados pelo Major Lageano (S4 do 6º BECmb) e o Comando da Ponte foi do Capitão Girardi (3º BECmb).

O deslocamento motorizado iniciou no dia 23 de julho de 2012, pela manhã. Ao meio dia deste dia, os Grupos Ribbon Bridge das três organizações militares já estavam concentrados em segurança em Cachoeira do Sul. A partir da tarde deste dia, foram iniciadas as instruções preliminares de montagem e foram estabelecidas as regras de segurança para a Operação Ribbon Krupp 2012. Nos dias seguintes foram realizados diversos lançamentos e recolhimentos da ponte para adestrar os Grupos Ribbon Bridge.

Na tarde de 26 de julho de 2012, por volta das quinze horas, foi iniciado o lançamento inédito da ponte que alcançou o seu ápice após 32 (trinta e dois) minutos de construção. A ponte em questão possui sete módulos interiores ou centrais e dois módulos de rampa, alcançando a extensão de sessenta e três metros. A operação e conexão de módulos  foi realizada com a utilização de duas embarcações de manobra Schottel M3. A ancoragem da ponte foi realizada com o auxílio de guinchos e cabos de aço direcionais de quarenta e cinco graus com o eixo da ponte. Foram utilizados quatro guinchos, dois em cada margem.

Após o lançamento, várias viaturas de diferentes classes transpuseram a ponte com segurança. Destaca-se a transposição de uma Viatura Blindada de Engenharia Leopard 1 BR, Classe 48. A ponte possui Classe Militar 70 para correntes de até 3,5 metros / segundo, para um só sentido de circulkação. Para circulação em dois sentidos (ida e retorno) a ponte possui Classe Militar 16.

O feito histórico ficará guardado na memória de todos os Pontoneiros Ribbon Bridge que nesta semana realizaram o máximo de esforço para que a missão fosse realizada exemplarmente. Parabéns Engenheiros. Parabéns Exército Brasileiro. Parabéns Brasil.

O abraço amigo a todos que compareceram ao evento e a todos que gostariam de estar lá conosco.


Ao Braço Firme !!!






Cap Giradi (Cmt Ponte), TC Paoli (Cmt 6º BECmb), TC Brancalione (Cmt 3º BECmb), TC Carli (Cmt 12º BECmb Bld), Maj Lageano (Coordenador da Operação)



TC Paoli (Cmt 6º BECmb), TC Brancalione (Cmt 3º BECmb), 
TC Carli (Cmt 12º BECmb Bld)




Ponte Ribbon Krupp FFB 2000 em Operação



Presença Ativa de Oficiais Generais e Militares



Viatura Blindada de Engenharia Leopard 1 BR



Viatura Blindada de Engenharia Leopard 1 BR



Transposição da Ponte Ribbon Krupp FFB 2000



Transposição da Ponte Ribbon Krupp FFB 2000




Ponte Ribbon Krupp FFB 2000



Ponte Bailey Uniflote e Ponte Ribbon Krupp FFB 2000



Conversão do Eixo da Ponte Ribbon Krupp FFB 2000



Assistência atenta ao evento



Conexão da Ponte Ribbon Krupp FFB 2000



Lançamento de Módulo Interior 



Viatura Transporte da Ponte Ribbon Krupp FFB 2000 com Módulo Interior



Viaturas Transporte da Ponte Ribbon Krupp FFB 2000



Viatura Transporte da Ponte Ribbon Krupp FFB 2000

sábado, 21 de julho de 2012

Brazilian Army Armored Combat Engineers


Montagem de Ponte Bailey de 70 pés


O 12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado realizou a montagem de uma Ponte Bailey de 70 pés sobre o Arroio Taquarechim, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.



Comboio Motorizado de Material de Ponte Bailey



Nariz de Lançamento de Ponte Bailey



Movimentação de Material de Ponte Bailey



Ponte Bailey de 70 pés

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Brazilian Army Engineers Krupp Ribbon Bridge 2012

O Comando Militar do Sul, por intermédio do 3º Batalhão de Engenharia de Combate (Cachoeira do Sul, RS), do 6º Batalhão de Engenharia de Combate (São Gabriel, RS) e do 12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado (Alegrete, RS), realizará a montagem da Ponte Ribbon Krupp FFB 2000, na cidade de Cachoeira do Sul, no período de 23 a 27 de julho de 2012.

Tal iniciativa tem a finalidade de adestrar os Grupos Ribbon Bridge Krupp FFB 2000 das três unidades militares de Engenharia de Combate na Operação de Pontes Ribbon, tarefa a ser realizada de forma pioneira no Brasil e na América do Sul. O Brasil faz parte de poucos países que operam as equipagens de Ponte do Modelo Ribbon Bridge em todo o mundo. 

A Ribbon Bridge original surgiu de um modelo russo, inicialmente de aço. Posteriormente, modelos de alumínio foram desenvolvidos por diversas nações como os Estados Unidos, a Alemanha e a China. O modelo Ribbon Bridge a ser empregado na operação trata-se da Marca Krupp, Modelo FFB 2000, fabricado na Alemanha, adotados pelo Brasil na década de 90.

As unidades militares, neste período, desenvolverão a operação técnica do material, procurando tirar o máximo proveito que este material moderno oferece. A capacidade de transposição por meios contínuos oferece uma pronta resposta as forças blindadas, as forças mecanizadas, as forças logísticas, além de permitir seu emprego em casos de calamidades públicas e de defesa civil.

Serão utilizadas modernas embarcações de manobra com propulsão com jatos direcionais de água. Também farão parte da operação módulos interiores de ponte e módulos de rampa de ponte. Na oportunidade serão testadas as possibilidades de ancoragem da referida ponte com cabos de ancoragem direcionais de 45 graus, utilizando os versáteis aparelhos de força denominados tirfor.

Os Batalhões de Engenharia de Combate do Comando Militar do Sul, nesta semana, estão ultimando os preparativos para realizarem o deslocamento motorizado para a Capital do Arroz, onde a operação será realizada. Os Grupos Ribbon Bridge Krupp estão realizando a manutenção das ferramentas e dos sistemas a serem empregados.



Equipagem Ribbon Bridge Krupp FFB 2000




Ponte Ribbon Bridge


sábado, 14 de julho de 2012

Brazilian Army Engineers conducts Operation Krupp Ribbon Bridge 2012


Exército Brasileiro realiza Operação Ponte Ribbon Krupp 2012

Na semana de 23 a 27 de julho de 2012 será realizado no Comando Militar do Sul a Operação de Ponte Ribbon Bridge Modelo FFB 2000 - Krupp. A estrutura será montada com as equipagens existentes no 3º BECmb , 6º BECmb e 12º BECmb Bld. Trata-se da primeira montagem histórica de ponte modelo Ribbon Bridge, a ser executada pelo Exército Brasileiro.

Além da montagem da ponte serão executadas atividades que destinam-se a adestrar as unidades de engenharia de combate na operação do referido material, tais como: lançamento e acoplamento de módulos, navegação de embarcações de manobra, ancoragem de ponte, navegação de módulos, procedimentos padrão de pontagem e segurança, deslocamento motorizado em comboio, estabelecimento de dados médios de planejamento e troca de experiências das três unidades envolvidas.

Os Grupos de Operação Ribbon Bridge fazem parte das diversas equipes existentes na maioria das unidades de combate do Exército Brasileiro, as quais operam este material. A Operação será realizada no Lago de Pontagem do 3º BECmb, situado na cidade de Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. A Operação Krupp 2012 será realizada com a participação coordenada dos pontoneiros integrantes das três organizações de engenharia de combate, os quais  fazem parte do Comando Militar do Sul, 6ª Divisão de Exército, 3ª Divisão de Exército e 6ª Brigada de Infantaria Blindada.

Mais informações serão postadas neste página a fim de divulgar o evento histórico.



Operação de Embarcações de Manobra



Módulos Interiores



Lançamento de Módulo Interior



Viatura Lançadora 

Número de afetados pelas fortes chuvas passa de 400 mil no Japão


sexta-feira, 13 de julho de 2012

Brazilian Army Engineers - LPR


Brasil poderá adquirir lanchas LPR- 40 ou similares da Colômbia

 A visita da delegação militar brasileira que fará dentro de um mês, as instalações COTECMAR na Colômbia  será para conhecer, o desempenho dos barcos de patrulha fluvial LPR 40.  Eles são uma versão muito melhorada do PBR “Piranha” construído pela americana Bender & Co.,  na Colômbia e conhecida como LPR-93.

Blindado, com dois Caterpillar C-9 e capaz de chegar a uma velocidade máxima de 30 nós e 25 de cruzeiro têm também a possibilidade de que seja montado sistema de armas automáticas, que é a versão colombiana o “Jeyur” design essencialmente nacional e montados pelo Departamento de Eletrônica-Daret armas e Base de Dados de Bolívar (e pode muito bem estar em outra proposta, um Oto Melara Hitrole, ou um derivado do ORCWS Elbit), incluindo metralhadoras 12,7 milímetros e 7,62 milímetros., e um lançador de granadas. Seu alcance é de cerca de 950 km a uma velocidade de 25 nós.
O outro barco para ser avaliado pela Marinha, e pelo Exército, é o  Volvo CV-90, possui desempenho interessante.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Logistic Support Bridge in Brasil


Estratégia de guerra para obras de emergência

Com a aquisição de estruturas metálicas de montagem rápida, desenvolvidas para aplicação militar, o Exército Brasileiro pretende agilizar a recuperação de pontes rodoviárias em situações de calamidade

Com quase 20 mil km de obras rodoviárias já executadas nos últimos anos e cerca de 5,8 mil km de linhas ferroviárias, o Exército Brasileiro vem se revelando um importante aliado do governo Federal na recuperação e expansão da infraestrutura de transporte em regiões longínquas e de difícil acesso. Apesar desse desempenho, entretanto, a instituição não se posiciona como uma construtora, mas sim como um instrumento pronto a atender o chamamento do país em projetos de segurança nacional.
Com essa atuação, o Exército promove o adestramento da tropa para eventuais situações de guerra e, nesse processo, contribui para a melhoria da infraestrutura em projetos de defesa nacional ou pouco atrativos para a iniciativa privada. Para cumprir esta missão, em agosto último a instituição adquiriu oito módulos de pontes metálicas do tipo LSB (Pontes de Apoio Logístico, da sigla em inglês). Entretanto, em vez de serem utilizadas em sua função original, que é a restauração de pontes em situações de guerra e deslocamento de tropa, essas estruturas provisórias serão destinadas para obras de emergência.
Segundo o coronel Odilon Mazzini Junior, do Departamento de Engenharia do Exército (DEC), sete delas já foram aplicadas ainda em 2011. “Tratam-se de pontes com vão de 62 m de comprimento, capazes de suportar carga de até 120 t”, diz ele. Com isso, o militar ressalta que podem suportar o trafego de diversas carretas de porte médio circulando simultaneamente sobre a ponte.
Rapidez na mobilização
As pontes LSB podem ser escalonadas vertical ou horizontalmente. No primeiro caso, é possível construir até três módulos, de forma que a capacidade de sustentação da estrutura superior seja a somatória da capacidade das seções anteriores, ou seja, atingindo uma capacidade de carga de 360 t no terceiro módulo. No avanço horizontal, a junção de módulos é “infinita”, permitindo que o Exército instale as pontes provisoriamente em diversas situações de calamidade. “De qualquer forma, o vão máximo da estrutura não pode exceder a 62 m”, pondera o coronel Mazzini.
O planejamento do Exército Brasileiro contempla a mobilização das pontes no prazo máximo de 24 h, desde sua solicitação até o inicio do deslocamento à frente de serviço. O tempo de transporte, obviamente, dependerá do local em que ela será instalada, mas o comando se compromete a entregar a estrutura em 48 h em um raio de até 500 km de distância, desde que haja equipamento disponível para o serviço. “A montagem de cada módulo demora outras 24 h”, completa o oficial.
As pontes utilizadas pelo Exército Brasileiro foram produzidas pela britânica Mabey, mas o coronel Mazzini ressalta que a indústria siderúrgica nacional está capacitada a fabricar esse sistema com a mesma qualidade. “Obviamente, para isso acontecer precisaríamos tem uma demanda que justificasse sua produção local em escala”, ele ressalta. Além das novas pontes LSB adquiridas em 2011, o Exército conta com outras estruturas do gênero, porém com menor capacidade de carga. Segundo o coronel, todas elas necessitam de manutenções constantes devido ao longo tempo de utilização.