sexta-feira, 29 de março de 2013

Amphibious Bridging Vehicle M3 for General Dynamics from Germany arrives at Brazilian Army Agulhas Negras Military Academy

Duas Viaturas Anfíbias que compõem o Sistema de Ponte Flutuante M3, da Empresa General Dynamics, provenientes da Alemanha, chegaram hoje, dia 29 de março de 2013, pela manhã,  na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende, RJ, Brasil. As Viaturas M3 realizarão uma demonstração aos Cadetes da Academia Militar do Exército Brasileiro, no dia 3 de abril, por volta das 15:00 (quinze horas).

Nos dias 1º e 2 de abril as equipes de apoio da General Dynamics, juntamente com os instrutores do Curso de Engenharia da AMAN realizarão reconhecimento técnico no terreno e no Rio Paraíba do Sul, em Resende. 

O equipamento de pontes será provavelmente lançado nas proximidades do Grêmio de Subtenentes e Sargentos Agulhas Negras (GSSAN), as margens do rio. A demonstração será coordenada pelo Maj SOARES, comandante do Curso de Engenharia da AMAN e do oficial de ligação, Cap SUELDES. O tenente-coronel PAOLI, do Departamento de Engenharia e Construção acompanhará a demonstração.



Viatura M3 na Academia Militar das Agulhas Negras

sábado, 16 de março de 2013

M3 Amphibious Bridge of General Dynamics in Brazilian Agulhas Negras Military Academy

No dia 3 de abril de 2013, duas Viaturas Anfíbias de Ponte Flutuante M3, provenientes da Alemanha,  fabricadas pela Empresa General Dynamics participarão de uma demonstração aos cadetes da Academia Militar da Agulhas Negras (Resende, Rio de Janeiro, Brazil). 


Viatura Anfíbia de Ponte Flutuante M3

terça-feira, 12 de março de 2013

EMPRESA GENERAL DYNAMICS TRARÁ AO BRASIL VIATURAS DE PONTE M3 - M3 Amphibious Rig


A Empresa General Dynamics, fabricante da Ponte Anfíbia Flutuante M3, nas próximas semanas, trará ao Brasil duas viaturas M3. As viaturas serão expostas no Dia da Engenharia e no Dia do Exército, no Quartel General do Exército, em Brasília - DF. As viaturas M3 também serão apresentadas aos Cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras, ao Comando Militar do Sul no 3º Batalhão de Engenharia de Combate e ao Comando Militar do Leste e aos alunos da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais.



A Ponte Anfíbia Flutuante M3 possue Classe Militar 85 para viaturas sobre lagartas e Classe Militar 132 para viaturas sobre rodas, em correntes de até 3,5 m / s. São empregadas pelo Exército da Alemanha, do Reino Unido, de Singapura e de Taiwan. Atualmente é o equipamento de ponte flutuante mais moderno em utilização no mundo. Uma ponte flutuante M3 pode ser montada em quinze minutos por vinte quatro militares. Uma portada M3 pode ser montada em três minutos por seis militares.






Portada M3


Viatura Anfíbia M3


Viatura Anfíbia M3

segunda-feira, 11 de março de 2013

Trator cai de caminhão após acidente e bloqueia rodovia ERS-401. em Charqueadas, Rio Grande do Sul, Brasil

Trator cai de caminhão após acidente e bloqueia rodovia em Charqueadas Rodrigo De Marchi Teixeira/Leitor-Reporter

Coronel de Engenharia Hiram Reis da Silva, do Exército Brasileiro percorre 3.900 km a remo em rio da Amazônia


oram quase três meses remando pelo Rio Juruá, com paradas em 30 municípios do Amazonas e Acre. Para o Coronel Hiram Reis da Silva, 62 anos, uma aventura como essa não é novidade. Nascido em Porto Alegre e apaixonado pela Amazônia, o militar já participou de expedições nos rios Solimões, Negro e Madeira. No entanto, a viagem pelo Juruá teve um significado especial, como ele mesmo contou ao G1.
"Minha esposa teve um AVC e fiz uma promessa de descer os rios da Amazônia. Além disso, essa expedição quer homenagear o General Belarmino Mendonça, um herói do passado, infelizmente esquecido. Todo mundo conhece o relato que o Euclides da Cunha fez sobre o Purus, mas uma minoria ouviu falar da subida e do reconhecimento feito simultaneamente no Juruá pelo Belarmino", disse o Coronel, que revelou ainda que um dos tataranetos do General agradeceu pessoalmente os participantes da missão.
A expedição, que teve fim neste domingo (10), fez uma historiografia militar da região e serviu para atualizar a cartografia do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT). "Temos que corrigir uma série de erros nos mapas, tanto na parte de navegação quanto na nomenclatura de comunidades e acidentes naturais. Esses foram os dois focos principais, que se juntaram ao que eu gosto, que é ver essas regiões, conversar com as pessoas e conhecer as histórias locais", destacou.
Militares "acordavam o sol" remando
Na missão, foram percorridos cerca de 3.900 km por todo o rio. A rotina do Coronel e dos dois soldados que o acompanharam começava com o céu ainda escuro. "A gente costumava dizer que acordávamos o sol. Quando ele começava a aparecer, já estávamos remando há pelo menos uma hora", relatou.
A partir das 11h, os militares começavam a perguntar dos ribeirinhos em que lugares poderiam "acantonar" (acampar, na linguagem do Exército). O trio parava por volta de 14h, mas, dependendo da condição física, poderia acabar mais cedo. "Algumas vezes encerrávamos às 11h30, outras remávamos 12h seguidas. Isso também era determinado pela distância do local onde iríamos procurar apoio", afirmou. O percurso entre os municípios de Coari e Codajás, de 142 km, foi feito em um dia, por exemplo. Ainda de acordo com o militar, a média de velocidade em cima do caiaque era de 12 km/h. No entanto, eles conseguiram chegar a 17,5 km/h em determinadas regiões.
Um dos principais desafios da expedição foi justamente a desatualização dos mapas. Segundo Silva, eles observaram a existência de ilhas que não estavam destacadas nas suas cartas do Google Earth, enquanto que outras apareciam no mapa, mas não foram localizadas. As picadas do pium, um inseto voador que pode medir até quatro centímetros, também foram motivo de preocupação para o trio. "Ficamos cheios de picadas, nossas pernas incharam e não tinha nada que repelisse a ação dele. Chegamos a colocar inseticida no rosto para tentar controlar. Outro problema foi a água. Algumas vezes nos descuidamos e eu até passei mal por conta de uma disenteria, que durou dois dias", lembrou.

Coronel Hiram da Silva (de branco) encerrou missão por volta das 15h deste domingo (10), ao chegar no Comando Militar da Amazônia (CMA), na Zona Oeste de Manaus (Foto: Camila Henriques/G1 AM)

Silva disse que missão teve intuito de atualizar mapas do DNIT e fazer historiografia militar da região.  (Foto: Camila Henriques/G1 AM)

sábado, 9 de março de 2013

Brazilian Army Combat Engineers - 6º Batalhão de Engenharia de Combate



Brazilian Army Combat Engineers - 2ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada - Light Raft Operation



Brazilian Army Combat Engineers - 1ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada



Brazilian Army Combat Engineers - Fronteira Sul Operation

A 1ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada (1ª Cia E Cmb Mec), situada em São Borja-RS , participou da Operação Fronteira Sul II, atividade do Comando Militar do Sul, destinada ao emprego de tropa,em coordenação com outros órgãos federais e estaduais, no combate aos delitos transfronteiriços e ambientais.
A Operação se desenvolveu nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná e coube à Companhia Souza Docca reforçar os Regimentos da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (1ª Bda C Mec),situada em Santiago-RS, com equipes de navegação, para realizar patrulhas na rede fluvial das Missões.