segunda-feira, 30 de novembro de 2009

DUKW


Esse projeto surgiu no 1942, quando os problemas do Jeep GPA anfíbio criou a necessidade de um similar maior, equivalente ao caminhão anfíbio. Desenvolvido pela Yellow Truck and Coach Corp, recebeu o nome de DUKW designando (Veículo Utilitários; com Rodas; Dois eixos de hélices; 1942). O trocadilho com Duck (Pato) era inevitável.


O modelo tornou-se um sucesso e foram fabricadas 21247 unidades. O Brasil rescebeu 34 modelos oriundos das Forças Francesas, quando foram reformados e operaram até os anos 80. O modelo inspirou "copias" em diversos países.


No Brasil foram construídos 5 CAMANF (Caminhão Anfíbio) usando-se o chassi do Ford F-7000. Não tenho como fazer um comparativo de diferenças mas acredito que ambos podem ser feitos a partir de modelos existentes no mercado.

Ford GPA


O Ford GPA foi especificado em 1941, determinando um veículo de desembarque de soldados que poderia ser utilizado após sair da água. O projeto assumido pela Ford, propunha uma conversão do já conhecido e bem aceito Jeep Willys. Os primeiros modelos surgiram em 1942, mas devido a diversas dificuldades de projeto, sua produção encerrou em 1943. Com cerca de 1200 produzidos (outra referência diz apenas 5000, dos 12000 encomendados).


O modelo mostrou-se instável e tinha a poderia afundar com ondas maiores. Além disso, apesar de seu tamanho avantajado, tinha pouca capacidade de carga e seu desempenho nunca atingiu as especificações iniciais.
No Brasil, o modelo foi usado pelo Exército e Fuzileiros Navais, pelos acordos de Lend & Lease, após a WWII.


Guarnição: 4 lugares
Motor: 250 HP
Comprimento: 4,62m
Altura: 1,68m
Largura: 1,57m
Peso: 1,6 ton.

Camanf (1978) - Brasil


Developed in 1975 in Brazilian.Based on a modified Ford 6X6 F-7000 Chassis, with a localy build Detroit diesel 4-54n engine 147 hp.
It looks like a GMC DUKW but is 2500 mm wide, (street legal wide) and things like headlamps, cooling and suspension are very differed.

Amphibious Bridging and Ferrying System M3

M3 is the world’s most modern, most efficient and fastest amphibious bridging and ferrying equipment in terms of loading capacity, construction time, cross-country and marine maneuverability
M3 optimizes the high availability and the low operating costs of its predecessors by faster mission readiness, higher mobility, a reduced crew of three soldiers and an increased degree of system automation.

Almost 60 years of experience in the field of amphibious bridging systems have lead to a proven basic design with variable equipment modules according to the customer’s operational requirements. Being successfully tested under Central European, tropical and arctic conditions and operated in combat as well as disaster relief operations, the M3 offers the features and performances required of a modern military bridge system.
This includes the capability to carry any combat vehicle up to MLC 85T and MLC 132W as a floating bridge or ferry.

Powered by a diesel engine (Euro III standard) and equipped with two water pump jets for marine operations, M3 provides wet gap crossing capability for today’s highly mobile ground forces and a wide range of missions.
State-of-the-art technology, easy handling and supportability and a high system reliability allow the construction of a 100 m (328 ft) floating bridge in less than 15 minutes by 24 soldiers only.
Four-wheel drive and two-axle steering, a tire-pressure adjusting system and a climbing capacity of up to 60 % allow M3 to follow combat troops wherever they go.

Ventania e temporais deixam cerca de 48 mil clientes sem energia elétrica no Rio Grande do Sul


Dom Pedrito, São Lourenço do Sul e Turuçu são os principais problemas da rede elétrica.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Sobe para 81 o número de municípios em situação de emergência no Rio Grande do Sul

De acordo com a Defesa Civil do Rio Grande do Sul, já são 81 municípios em situação de emergência em decorrência dos fenômenos que atingiram o Estado no mês de novembro. Somente nesta sexta-feira, 15 municípios entraram na relação da Defesa Civil. Os seis mais recentes são Cerro Grande do Sul, Rodeio Bonito, Progresso, São Borja, Crissiumal e Dois Irmãos das Missões.
De acordo com o mais recente balanço do governo do Estado, são 16.274 desalojados e 5.052 desabrigados. Foram danificadas 15.870 residências e 292 ficaram destruídas.A Defesa Civil estadual atua intensamente nos municípios de Três de Maio, Quaraí, Rosário do Sul e Alegrete. O município de Três de Maio foi atingido por fortes vendavais, além de um, bem mais forte, na categoria tornado, provocando sérios danos em residências, escolas, pontes e pontilhões.Equipes da Defesa Civil do Governo do Estado continuam no local auxiliando na coordenação de assistência à população, como auxílio médico, realocação de moradores, entre outras ações de apoio às comunidades.
A Defesa Civil do Governo do Estado está, também, distribuindo cestas básicas, kits limpeza, além de colchões, cobertores, lençóis e travesseiros. Em função da gravidade da situação nesses municípios, a governadora Yeda Crusius visitou hoje os municípios de Três Passos e Três de Maio, onde se reuniu com os prefeitos e coordenadores da Defesa Civil da região. A Defesa Civil estadual continua atuando em outros municípios atingidos pelos temporais, entre eles Tramandaí e Camaquã. Neste último, ainda persiste problema na Ilha Santo Antônio, onde mais de 300 pessoas encontram-se no local, recebendo assistência diária através de transporte fluvial. As equipes estão alcançando cestas básicas, colchões e cobertores, além de kits de limpeza.
A Defesa Civil de Porto Alegre está monitorando o nível do rio Guaíba e em prontidão para o caso de necessidade de remoção de moradores das ilhas da cidade. As informações são do governo do Estado.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Rio Jacuí segue subindo, Barragem do Capané está em alerta e cidade já tem 428 flagelados

R$ 50 milhões perdidos na lavoura de arroz

O tempo não está para brincadeira. A enchente está aumentando, e junto com ela os prejuízos para a cidade e interior. Na lavoura de arroz os cálculos indicam R$ 50 milhões de perdas, sem possibilidade de recuperação. Ontem, apesar da chuva ter dado uma trégua em Cachoeira do Sul, o clima abafado foi um presságio de mais cheias nos rios. Segundo o secretário da Stas, Neiron Viegas, está chovendo muito na cabeceira do Rio Jacuí e seus afluentes. O trabalho de remoção de flagelados, número que já chegou a 428, continuou ontem até próximo da meia-noite e deve continuar hoje. 113 pessoas estão desabrigadas e sendo socorridas na Fenarroz.

No convencimento aos cidadãos para deixarem as casas o secretário Neiron alertou que os serviços de meteorologia indicam temporais e ventos de até 100 quilômetros por hora nos próximos dias. Outra má notícia é que o Rio Jacuí não parou de subir e na tarde de ontem chegou aos 24,51 metros. A medição deve chegar hoje aos 25 metros, sendo que a maior enchente registrada, em 1963, elevou o Jacuí para conta dos 25,25 metros.
A Barragem do Capané também não suportou tanto volume de água e acabou transbordando. Na tarde de ontem 15 homens com trator e retroescavadeira trabalhavam para conter a correnteza que abriu uma cratera e ameaça ruir a taipa.

Barragem do Capané, em Cachoeira do Sul, está em alerta

A Barragem do Capané transbordou e a força da água que corre pela lateral da taipa interrompeu a estrada e abriu uma cratera com cerca de 20 metros de profundidade. Na tarde de ontem, 15 homens trabalhavam para conter a correnteza e evitar o acelerado crescimento do buraco. Segundo Almir Florence da Silva, funcionário do Irga que ontem trabalhava com uma retroescavadeira para redirecionar o curso da água, a preocupação é evitar o crescimento da cratera. Ao ruir a área de desaguamento onde deveria existir o vertedouro, o buraco aberto pela correnteza pode danificar a taipa da barragem. A Escola Estadual Dinah Néri Pereira, localizada na Barragem, está com as aulas suspensas desde segunda-feira.

Chuva desabriga dezenas de famílias no Rio Grande do Sul

Três dias depois de ser atingido por uma forte chuva, Cerro Largo sofreu hoje novamente com alagamentos. A partir da manhã de hoje, os arroios Encantado e Clarimundo transbordaram, desabrigando 80 pessoas. Elas estão alojadas no Parque de Exposições. A localidade mais atingida foi a Vila São Jorge. A área central também foi prejudicada. Três estabelecimentos comerciais ficaram alagados. O prefeito Adair Trott decretou situação de emergência. Também foi decretado ponto facultativo no comércio hoje e amanhã.
No domingo, os arroios haviam invadido 40 casas. Três deles tinham sido levadas pelas águas.
Em Três Passos, o município também está em emergência. Pelo menos 9 mil residências estão sem água porque a força da correnteza no Rio Erval Novo levou o sistema de captação. Estão desabrigadas cerca de 60 pessoas, principalmente moradores de encostas no bairro Frei Olímpio. Dezesseis casas correm o risco de desmoronamento. Em pouco mais de uma hora, choveu 110 milímetros, conforme o prefeito Cleri Camilotti. A enxurrada levou embora 15 pontes. Em razão da situação das estradas e da falta de água, as aulas foram suspensas na rede municipal hoje à tarde e amanhã durante todo o dia. A medida atinge 2.167 alunos.
Em Santa Rosa, a chuva também voltou a provocar prejuízos. Cerca de 30 pessoas estão em casas de vizinhos e familiares. Outras 93 estão em alojamentos nas Associações comunitárias da Auxiliadora e da Planalto e nas Igrejas da Vila Nova. Rajadas de ventos fortes atingiram o Distrito de Progresso, no interior de Três de Maio, também na Região Noroeste. Árvores foram arrancadas, telhados danificados e o salão da comunidade totalmente destruído. O Colégio Estadual Progresso também foi atingido e as aulas suspensas. Não há informações de feridos.

Sobe para 48 número de municípios em situação de emergência no RS

Enchente no Rio Grande do Sul

Embarcação de Apoio Logístico - Brasil


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

3º Batalhão de Engenharia de Combate auxilia desabrigados da enchente em Cachoeira do Sul, RS




Rio Jacuí invade o Bairro Cristo Rei
Enchente deixa os primeiros desabrigados. Chuvas provocam estragos em Cachoeira do Sul.

A chuva constante dos últimos dias provocou a enchente do Rio Jacuí, que ontem invadiu várias residências ribeirinhas no Bairro Cristo Rei, desabrigando seis famílias, que foram removidas para a Fenarroz. Ontem à tarde, o rio estava com 23,25 metros, o que significa 5,25 metros acima do seu nível normal, medido na Barragem do Fandango. Além da cheia, a forte chuva alagou residências e deixou um rastro de destruição nos bairros de Cachoeira do Sul. Entre as 7h de sábado e às 7h de ontem, o pluviômetro da Companhia Docas do Maranhão, que controla a Fandango, registrou 69,4 milímetros de chuva em Cachoeira.

Para atender todos os desabrigados, a Defesa Civil foi acionada pelo secretário municipal de Trabalho e Ação Social, Neiron Viegas, reunindo dezenas de pessoas para ajudar no trabalho de retirada das pessoas que estavam ilhadas em casa. No Bairro Cristo Rei, os militares do 3º Batalhão de Engenharia de Combate fizeram a mudança de famílias para a Fenarroz, trabalho que teve a ajuda de escoteiros Ibiraiaras, voluntários da Associação Cachoeirense de Canoagem e Ecologia, além de servidores da Prefeitura. O Exército chegou a usar botes na operação, pois o acesso a algumas localidades é possível somente com barco, como ocorre no Passo do Seringa. “A situação não é de emergência, mas de calamidade pública. Pessoas estão com suas casas dentro da água, misturadas ao lixo. É um caos”, salienta o secretário Neiron.

A história se repete. A participação da 3ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada, nas enchentes em Dom Pedrito, RS




Mais uma enchente em Dom Pedrito, RS


Enchente de 1954


Enchente

Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.

Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros, pontes , diques , etc.
Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.

Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.

Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.

A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia sanitária , Engenharia Ambiental e outros.

Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueiros, diques , barragens de defesa contra inundações ou mesmo obras de Revitalização de Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.

Enchente de 1941

A Enchente de 1941 foi a maior registrada na cidade de Porto Alegre. Durante os meses de abril e maio a precipitação somou 791 milímetros. Deixou 70 mil flagelados sem energia elétrica e água potável. As águas do Guaíba alcançaram a cota recorde de 4,75 metros, com um tempo de recorrência de 370 anos. As cheias que ocorrem no Lago Guaíba são causadas por fatores ambientais inter-relacionados, principalmente pelas chuvas intensas que ocorrem nas cabeceiras dos rios afluentes, juntamente com o efeito de represamento decorrente do vento Sul no Estado.
O centro da cidade ficou debaixo d'água e os barcos se tornaram o principal meio de transporte de Porto Alegre em maio daquele ano.

Após esta data, o Arroio Dilúvio foi canalizado, o Muro da Mauá foi construído e um sistema de drenagem foi instalado, para evitar a repetição do problema. A cidade não teve mais enchentes de tais proporções.

Enchente passada em Dom Pedrito, no Rio Grande do Sul


Sobe para 36 o número de municípios em situação de emergência no RS - Enchente


Lista de municípios gaúchos em situação de emergência - enchente:


Alegrete Amaral Ferrador Arroio do Sal Bagé Balneário Pinhal Butiá Camaquã Canguçu Capão da Canoa Cidreira Coronel Barros Dom Pedrito Dom Pedro de Alcântara Feliz General Câmara Linha Nova Maquiné Minas do Leão Novo Hamburgo Pareci Novo Picada Café Piratini Quaraí Rolante São Jerônimo São Sebastião do Caí Sapucaia do Sul Taquara Taquari Terra de Areia Tramandaí Três Cachoeiras Três Forquilhas Unistalda Vale Verde Xangri-Lá

sábado, 21 de novembro de 2009

Enchente em 1965


Ponti Galleggianti - Brasile


Sud del Brasile è entrato il percorso del tornado. Urge l'acquisto di ponti galleggianti, e sistemi di ponti, perché le esigenze sono superiori, di gran lunga, la disponibilità attuale. I venti di oltre 130 km all'ora, nel Rio Grande do Sul, ha mostrato la rabbia e le distruzioni causate dalle piogge, che tendono solo a peggiorare nei prossimi anni. È la necessità di Protezione Civile. Dobbiamo prepararci.

Süden von Brasilien den Pfad betreten, der Tornados. Urge den Kauf von schwimmenden Brücken, und Systeme von Brücken, weil die Bedürfnisse, überwiegen bei weitem die aktuelle Verfügbarkeit. Die Winde von über 130 km pro Stunde, in Rio Grande do Sul, zeigte die Wut und Zerstörung durch den Regen, die meist nur in den kommenden Jahren verschlechtern verursacht. Is ein Bedürfnis für Zivilschutz. Wir vorbereiten muss.

South of Brazil entered the path of tornadoes. Urge the purchase of floating bridges, and systems of bridges, because the needs outweigh, by far, the current availability. The winds of over 130 km per hour, in Rio Grande do Sul, showed the fury and destruction caused by the rains, which only tend to worsen in coming years. Is a need for Civil Defense. We must prepare.

Sur de Brasil entró en la ruta de los tornados. Instar a la compra de puentes flotantes, y los sistemas de puentes, ya que las necesidades superan, con mucho, la disponibilidad actual. Los vientos de más de 130 kilómetros por hora, en Rio Grande do Sul, mostró la furia y la destrucción causados por las lluvias, que sólo tienden a empeorar en los próximos años. Es una necesidad de la Defensa Civil. Debemos prepararnos.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Soldados da 3ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada auxiliam trabalhos na enchente do Rio Santa Maria, em Dom Pedrito, no Rio Grande do Sul

O Sul do Brasil entrou na rota dos tornados. Urge a aquisição de pontes flutuantes e sistemas de pontes, pois as necessidades superam, em muito, as atuais disponibilidades. Os ventos de mais de 130 Km por hora, no Rio Grande do Sul, demonstram a fúria e a destruição causada pelas chuvas, que só tendem a piorar nos próximos anos. É uma necessidade de Defesa Civil. Devemos nos preparar.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Brasil adquire Pontes Metálicas da Mabey & Johnson para Emprego em Situações de Defesa Civil

O Brasil está adquirindo pontes metálicas de painéis do Modelo "LSB" Logistic Support Bridge da empresa Mabey & Johnson, da Inglaterra, para emprego em situações de Defesa Civil. As equipagens de ponte serão pré-posicionadas em organizações militares de Engenharia em todo o território nacional, com destaque para Cachoeira do Sul, Porto União, Rio de Janeiro, Ipameri, Aquidauna, Porto Velho, Natal e Teresina.
Juntamente com as pontes estão sendo adquiridos materiais destinados a operação, ao transporte e a armazenagem da LSB. Tal aquisição trata-se de um marco na Engenharia Militar Brasileira, pois este equipamento moderno irá substituir, ou pelo menos, reforçar o material Bailey M2 já existente.
O material LSB é o mais moderno sistema de pontes de painéis existente no mundo. É utilizado como ponte logística pelo Exército dos Estados Unidos (US Army) e também pelo Exército Inglês (Royal Army). Os sistemas de pontes LSB já foram utilizados em conflitos reais e modernos pelo Exército Norte-Americano. A empresa fabricante possui cento e cinquenta anos de experiência em pontes metálicas e possui a licença, do Exército Inglês, da fabricação da renomada Ponte Bailey. A Mabey & Johnson também é a fabricante da Ponte Compact 200, já utilizada pelo Exército Brasileiro e operada pelo 3º Batalhão de Engenharia de Combate e recentemente empregada em situação de Defesa Civil no Estado do Maranhão. A empresa inglesa também é fabricante de outros sistemas de pontes tais como a Universal, a Delta e a Compact 100.
O pré-posicionamento estratégico de pontes irá sanar as deficiências existentes no Brasil, evitando-se grandes deslocamentos estratégicos de material de pontes. Cada equipagem possue um vão único com cerca de 61 metros (200 pés), do modelo Tripla-simples (TS). As cargas admissíveis, para pontes deste tamanho de vão, suportem a Classe Militar 80 (capacidade de carga). Nos próximos meses estarão sendo distribuídos os sistemas de pontes e também o material de apoio. Da mesma forma estarão sendo construídos os locais apropriados de armazenagem. (11 Nov 2009)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Operação Cerrado III - Transposição de Curso de Água


41º Batalhão de Infantaria Motorizado
Jataí (GO) – No período de 26 a 30 de outubro, o Batalhão participou da Operação Cerrado III, desenvolvida pela 3ª Brigada de Infantaria Motorizada. No dia 28, foi realizado um ataque com transposição de curso de água sobre o Rio Araguari, na região de Nova Ponte (MG).