sábado, 30 de abril de 2011

Terremoto Valparaiso Chile Earthquake cataclysm FULL NATGEO

Oakland bay Bridge Collapse, Great Quake of 89

35W Bridge Collapse LIVE VIDEO ACTUAL Minneapolis Minnesota

4/27/11 - Tuscaloosa Tornado

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Tornado in Tuscaloosa, Alabama

F4 Tuscaloosa, Alabama Tornado - December 16, 2000

Ponte do Exército Brasileiro em Tomazina

Operação de uma Ponte Provisória do Exército Brasileiro montada pelos engenheiros pontoneiros



Brazilian Army Engineers Company Operation in Haiti











Militares Brasileiros são destaques no Curso de Desativação e Neutralização de Artefatos Explosivos





Hoyo de Manzanares, Madrid (Espanha) – Em cerimônia de encerramento presidida pelo Diretor Geral de Política de Defesa do Ministério de Defesa da Espanha, ocorreu, na Academia de Engenheiros do Exército de Terra da Espanha, o encerramento do Curso “Explosive Ordenance Disposal” Nível 3 (EOD 3) em Desminado Humanitário para a Organização dos Estados Americanos (OEA). Esse curso, que teve a duração aproximada de dois meses, contou com a participação geral de 17 alunos provenientes de 8 países membros da OEA.


O Capitão Bruno Tadeu Bezerra Paiva, do Grupo de Monitores Interamericanos na Colômbia (GMI-CO), obteve a 1ª colocação e o Capitão Leonardo Cesar Santos Chaves, da Missão de Apoio a Remoção de Minas no Equador e Peru (MARMINAS), foi o 2º colocado do referido Curso.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Armado de Puente Bailey por el Batallón de Ingenieros No.3 - Ciudad de Paysandú - Uruguay







El día 30 de abril del año 2010 la Intendencia Municipal de Paysandú requiere del Batallón de Ingenieros No.3 (Paso de los Toros) el apoyo técnico-material para sustituir el puente fijo para vehículos , ubicado sobre el arroyo Sauce en esa ciudad , que estaba seriamente averiado.


Los desperfectos y deterioro constatados en el mismo hacían imposible un tránstro vehicular normal sin correr serios riesgos de accidentes , ya que algunas de sus partes se estaban desmoronando.


Al día siguiente , sábado 1 de mayo , se constituye un destacamento militar con 1 Oficial y 35 Soldados de esta unidad que concurren a la ciudad de Paysandú con el equipo y material necesario para el comienzo del armado inmediato de un puente sustituto con material Bailey.


Esta estructura cubriría una longitud de luz de 30 metros y dispondría de una capacidad de soporte de hasta 45 toneladas , asegurando la circulación vehicular de carga pesada del frigorífico y población de la zona con la capital departamental.


Las siguientes imagenes presentan parte de los trabajos realizados en el sitio referido (campamento , replanteo , armado de la "Nariz de Lanzamiento" , armado de superestructura , habilitación final del puente , agradecimiento de autoridades municipales).-


Pontoneri di Esercito Brasiliano - Passerella Operazione in Sabará, Minas Gerais, Brasile



Brazilian Army Combat Engineers FootBridge Operation in Sabará, Minas Gerais, Brazil






Brazilian Army Combat Engineers FootBridge

Operation in Sabará, Minas Gerais, Brazil

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ponte cede em Minas Gerais, e pedestres usam passarela flutuante





Em Minas Gerais, parte de uma ponte que faz a ligação com o Espírito Santo encontra-se danificada.



O Exército vai fazer uma vistoria nesta quarta-feira (27) para avaliar a possibilidade de instalação de uma ponte provisória de estrutura metálica. Se isso for possível, a previsão de montagem é de 15 dias.



No local, já está funcionando uma passarela flutuante para pedestres. A BR-381, na saída de Belo Horizonte, está interditada há uma semana porque a ponte está com a estrutura comprometida.



Há opções de desvios, mas os congestionamentos têm sido longos.



O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que a demolição da ponte abalada deve acontecer ainda esta semana.



Como foi decretada situação de emergência, as obras devem começar em um mês, mas previsão de ponte nova mesmo só em seis meses.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Canção da Engenharia

Quer na paz, quer na guerra, a Engenharia
Fulgura, sobranceira, em nossa história
Arma sempre presente, apóia e guia
As outras Armas todas à vitória.

Nobre e indômita, heróica e secular
Audaz, na guerra, ao enfrentar a morte,
Na paz, luta e trabalha, sem cessar,
Pioneira brava de um Brasil mais forte.

O castelo lendário, da Arma azul-turquesa
Que a tropa ostenta, a desfilar, com galhardia
é um escudo de luta,
é o brasão da grandeza
E da glória sem fim, com que forja a defesa
E é esteio, do Brasil, a Engenharia.

Face aos rios ou minas, que o inimigo
Mantém, sob seu fogo, abre o engenheiro
A frente para o ataque e, ante o perigo,
Muitas vezes, dos bravos é o primeiro.

Lança pontes e estradas, nunca falha,
E em lutas as suas glórias ressuscita,
Honrando, em todo o campo de batalha,
As tradições de Villagran Cabrita.

O castelo lendário, da Arma azul-turquesa
Que a tropa ostenta, a desfilar, com galhardia
é um escudo de luta, é o brasão da grandeza
E da glória sem fim, com que forja a defesa
E é esteio, do Brasil, a Engenharia.

Selection Process to Brazilian Engineer Company in Haiti

Encontra-se disponível na intranet do Departamento de Engenharia e Construção (DEC), as orientações para o processo de inscrição de militares voluntários para o 16º Contingente de Engenharia de Força de Paz do Haiti.


Os voluntários deverão estar dentro dos seguintes universos:


1) Militares da Arma de Engenharia.

2) ST/Sgt da Arma de Comunicações.

3) ST/Sgt do Serviço de Intendência (com experiência em rancho).

4) ST/Sgt do Quadro de Material Bélico (mecânico de armamento e mecânico auto).

5) ST/Sgt do Serviço de Saúde.

6) ST/Sgt do Serviço Topografia.

7) Sgt QE (operador Eqp Eng, pedreiro, eletricistas predial, bombeiros hidráulicos e armadores e cozinheiros).

8) Taifeiros.

9) Cb/Sd (turmas de 2007 a 2010 - operadores Eqp Eng, pedreiros, eletricistas predial, bombeiros hidráulicos, armadores e cozinheiros).


A intranet somente é acessível aos computadores que encontram-se na EBNET, acesse a intranet através do link: http://intranet.dec.eb.mil.br.

Brazilian Army Engineers - Natal International Airport Operation - Rio Grande do Norte, Brazil

Brazilian Army Engineers - Natal International

Airport Operation - Rio Grande do Norte, Brazil



A Doutrina Militar vigente preconiza, no que tange à logística militar, que as Forças Armadas necessitarão, em um Teatro de Operações, de uma infraestrutura física compreendendo: vias de transporte terrestre, aquático e aeroviário, terminais, dutos e instalações diversas.


Nesse contexto de emprego das Forças Armadas, a Arma de Engenharia é a responsável pelo conjunto de atividades de planejamento e execução de obras e serviços para adequar ou obter a infraestrutura física necessária às operações militares de guerra.


Nos últimos anos, a Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (INFRAERO) tem intensificado as parcerias com o Exército Brasileiro para a realização de obras aeroportuárias, entre as quais se destaca a construção do Aeroporto Internacional da Grande Natal, sediado no município de São Gonçalo do Amarante (RN).


A construção desse Aeroporto contribuirá para o desenvolvimento da Região Nordeste e sua integração com as demais regiões do País, beneficiando o escoamento de produtos regionais e o turismo em todos os Estados do Nordeste.


Em outubro de 1996, foi celebrado o primeiro convênio entre o Departamento de Engenharia e Construção (DEC) e a INFRAERO, tendo como objetivo a execução de serviços topográficos e geotécnicos preliminares e a construção da cerca perimetral.


A partir de 1998, o 1º Batalhão de Engenharia de Construção, sediado em Caicó (RN), responsável pela construção do novo Complexo Aeroportuário da Grande Natal, deu início à execução do desmatamento e terraplanagem da área do aeroporto.


No ano de 2010, o 1º BEC concluiu a pista de pouso principal, com 3.000 m de extensão e 75 m de largura e deu início à pavimentação das pistas de táxi e a drenagem do complexo aeroportuário.


Atualmente, encontra-se em tratativas, entre o DEC e a INFRAERO, a celebração de um novo convênio, com prazo de 30 meses, visando à execução dos serviços de terraplenagem, pavimentação, infraestrutura de sinalização e balizamento no trecho AR (Pistas de Pouso e Pátio) e no trecho TERRA (Vias de Acesso), para conclusão definitiva da obra.

domingo, 24 de abril de 2011

Brazilian Army Engineers - Duplication / Restoration of Highway BR 101 / Northeast





A obra de adequação de capacidade da rodovia BR-101 / Nordeste faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal e foi iniciada em dezembro de 2005.



Seu objetivo é melhorar a capacidade de tráfego da rodovia e propiciar o desenvolvimento econômico e social da região Nordeste.


Os trabalhos de duplicação/restauração da rodovia BR 101/NE, nos Estados do Rio Grande do Norte (Lote 1), Paraíba (Lote 5) e Pernambuco (Lote 6), estão sendo coordenados pelo 1º Grupamento de Engenharia, sediado em João Pessoa (Paraíba).



Em todos os lotes, a missão consiste em executar a duplicação da rodovia com pavimentação rígida (placa de concreto), restaurar o pavimento existente em toda a extensão de cada lote e implantar vias marginais nos municípios lindeiros à rodovia.



O escopo da missão inclui também a construção de novas pontes e viadutos de concreto, restauração e alargamento das pontes existentes, além da construção de passagens inferiores e passarelas.



No Estado de Sergipe (Lote 2), a adequação de capacidade de tráfego, a mais nova missão do 1º Grupamento de Engenharia, encontra-se em fase de instalação da base de operação.



O conhecimento técnico adquirido pelos quadros dos Batalhões de Engenharia acerca das peculiaridades em termos de planejamento, estrutura organizacional e execução de uma obra rodoviária contribui para que o Exército possa dispor, seja em tempo de paz ou de guerra, de pessoal técnico habilitado e mão de obra qualificada em obras rodoviárias.

sábado, 23 de abril de 2011

Brazilian Army Combat Engineers Operation in Sabará, Minas Gerais, Brazil



Pontoneiros do Exército Brasileiro constroem passadeira flutuante de alumínio em Sabará, Minas Gerais

O nome correto é Passadeira Flutuante de Alumínio






A passadeira flutuante de alumínio para pedestres construída ao lado da ponte que passa sobre o rio das Velhas, na BR-381, em Sabará, região metropolitana de Belo Horizonte, vai ter duas vias.


Essa passarela provisória será feita porque na manhã de quarta-feira (20), a estrutura da ponte cedeu cerca de 1 m e interditou completamente o trânsito da rodovia.

A passarela terá 120 metros de comprimento. O piso é de alumínio e o corrimão de cordas.



Pontoneiros da Engenharia do Exército Brasileiro constroem ponte provisória sobre Rio das Velhas em Belo Horizonte em Minas Gerais




O nome correto é Passadeira Flutuante de Alumínio












Os pontoneiros do Exército Brasileiro realizaram a contrução de uma Passadeira Flutuante de Alumínio, de fabricação norte-americana, da décade de 60, sobre o Rio das Velhas, em Sabará, região metropolitana de Belo Horizonte, para substituir uma ponte que rompeu no local.




O material de pontagem pertence a Engenharia de Combate do Exército e destina-se a transposição de tropas na segunda fase técnica de transposição de curso de água, em operações militares de guerra. Também pode ser utilizado em operações de defesa civil para o trãnsito de pedestres.




O cuidado básico que deve-se ter neste tipo de travessia é manter uma distãncia de segurança da pessoa que vai a frente, evitando-se o acúmulo de pessoas sobre a Passadeira Flutuante de Alumínio.




Quedas de barreiras e árvores bloqueiam trechos da BR-116 no Rio Grande do Sul



A chuva que atinge o Rio Grande do Sul desde sexta-feira (22) causa prejuízos também aos motoristas no estado. Quedas de barreiras e árvores bloqueiam pelo menos sete trechos da BR-116, neste sábado (23).


Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), em todos os pontos há desvios por uma das pistas, pelo acostamento ou por dentro dos municípios.


Em Estância Velha, no km 232 da BR-116, a pista está interditada em decorrência de uma queda de barreira e de árvores. No km 231,9, outra queda de barreira também interdita a rodovia.


Em Ivoti, a interdição por queda de barreira é no km 231,8 da BR-116. O mesmo acontece em Dois Irmãos, no km 228,4 da rodovia.



Entre Dois Irmãos e Morro Reuter, no km 219 da BR-116, uma nova queda de barreira obstrui o acostamento e a faixa no sentido crescente.



Em Picada Café, no km 194, há interdição de meia pista em decorrência de queda de barreira, no sentido interior-capital.



Entre Nova Petrópolis e Caxias do Sul, no km 178, uma queda de barreira causa a interrupção do trânsito em ambos os sentidos.

domingo, 17 de abril de 2011

Engenharia de Combate do Exército Brasileiro instala ponte flutuante leve em Corumbá


Os militares da Engenharia de Combate do Exército, com sede em Aquidauana, concluíram neste sábado (16) a montagem da ponte flutuante leve na vazante cinco da MS-184 (Estrada Parque Pantanal), trecho entre o Buraco das Piranhas e o Passo da Lontra, município de Corumbá.


O meio de travessia contínuo, que tem 40 metros e capacidade para suportar 14 toneladas, foi construído após a queda da ponte de madeira que havia no local, destruída devido à cheia no Pantanal.


Trabalharam na montagem da ponte flutuante 47 militares. Com a destruição da ponte de madeira, os moradores da região estavam sendo obrigados a utilizar pequenas embarcações para transitar no trecho antes da montagem da ponte flutuante.

sábado, 16 de abril de 2011

Batalhão de Engenharia de Combate do Exército instala neste sábado ponte flutuante na Estrada Parque

Militares iniciaram do 9º Batalhão de Engenharia de Combate, com sede em Aquidauana, iniciaram na manhã deste sábado (16) a instalação de uma ponte flutuante na vazante cinco da MS-184 (Estrada Parque Pantanal), no trecho entre o Buraco das Piranhas e o Passo da Lontra.

A intervenção é necessária porque a ponte existente naquela vazante de 40 metros foi completamente destruída devido à cheia no Pantanal, impossibilitando o trânsito de veículos na Estrada Parque. Os moradores da região estão sendo obrigados a utilizar pequenas embarcações para transitar no trecho. Até poucos dias, era possível fazer a travessia com barco a motor, mas como o nível da água já baixou, agora só possível por meio da utilização do remo, tornando-a penosa e demorada.

A expectativa do 9º Batalhão é concluir os trabalhos ainda neste sábado. A ponte ficará a disposição da população por um período de 30 dias, das 6 horas às 18 horas, e tem capacidade para suportar até 14 toneladas.

Tornado

Tornado

Série de tornados mata 16 pessoas nos EUA


Cerca de 20 tornados foram registrados no Mississippi e Alabama.

Outros 15 atingiram Oklahoma, Kansas e Texas.


Sete pessoas morreram nos estados do Alabama e Mississippi elevando para 16 o número de vítimas dos tornados que atingiram o centro e o sul dos Estados Unidos, informou a imprensa local neste sábado (16).


Cerca de vinte tornados foram registrados na sexta-feira no Mississippi e Alabama, um dia depois que outros 15 atingiram Oklahoma, Kansas e Texas, informou o Serviço Nacional do Clima.


Os fenômenos derrubaram árvores e linhas de alta tensão, arrancaram telhados e espalharam tratores e caminhões pelas estradas. Muitas das mortes foram registradas nas áreas rurais do Arkansas.


A tempestade foi tão forte que fez voar por 21 metros um carro com reboque, causando a morte de uma pessoa. Três das sete vítimas reportadas no Arkansas tinham 7 anos ou menos, informou o departamento de emergências desse estado.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Banda Sinfônica dos Fuzileiros Navais na Guarnição Federal Militar de São Gabriel


Em parceria com o Exército Brasileiro, a Prefeitura Municipal estará trazendo nesta terça-feira (19), encerrando as comemorações dos 165 anos de emancipação de São Gabriel e no Dia do Exército Brasileiro, a Banda Sinfônica dos Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro. A parceria, acertada entre a Prefeitura Municipal, Secretaria de Turismo 9º RCB, 13ª Cia Com Mec e 6º Batalhão de Engenharia de Combate (6º BE Cmb) – levará o show de uma das melhores bandas do gênero no Brasil e mundo à Praça Dr. Fernando Abbott, a partir das 20 horas. Segundo o Secretário Nairo Gonçalves, esta parceria trará, de forma gratuita à comunidade, uma das melhores bandas do mundo. “A comunidade poderá conferir na Praça, um grande espetáculo de música, desta forma também, quem gosta de música, vai se emocionar”, destaca. A banda terá a apresentação de 137 músicos, além de equipe de apoio e logística.

Com origem na música marcial, a rigor, a primeira Banda de Música surgiu na Marinha em 1872, criada pelo Aviso nº 22 de 24 de janeiro, e pertencia ao Corpo de Imperiais Marinheiros. Em 1965, devido aos vários concertos apresentados, foi denominada Banda de Concerto do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN). No dia 8 de março de 1974, por ocasião do Concerto Sinfônico no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em comemoração ao 166º aniversário do CFN, recebeu o título de Banda Sinfônica. Dessa forma, a estrutura sinfônica da banda foi criada desde a década de 70 e que, hoje, possui um vasto repertório constituído dos mais variados gêneros musicais, os quais se estendem do erudito ao popular.

A Banda Sinfônica é composta por 90 executantes e um coro de 25 vozes, entre Oficiais regentes, Suboficiais e Sargentos Fuzileiros Navais, de ambos os sexos, servindo na Companhia de Bandas do Batalhão Naval, localizado na histórica Fortaleza de São José da Ilha das Cobras, no Centro do Rio de Janeiro, construída em 1736.

Dentre as apresentações no exterior, pode-se destacar, em 1952, um concerto sinfônico para a Rainha da Inglaterra, Elizabeth II no Palácio de Buckingham; em 1996, foi considerada a melhor banda do 5º Festival Internacional de Bandas Militares realizado em Modena (Itália); realizou um concerto por ocasião da inauguração do Teatro Tom Jobim, na cidade de Assunção (Paraguai), em 30 de agosto de 1996; e o concerto no 1º Festival Internacional da Cultura das três fronteiras (Brasil, Argentina e Paraguai), na cidade de Puerto Iguazú, Argentina, em 23 de junho de 2004.

No país, vem se apresentando em diversos eventos culturais, em vários estados e, consequentemente, recebe inúmeros convites acompanhados de vistosos elogios. Logo, a Banda Sinfônica vem dando ênfase aos eventos nos quais se apresenta e atua como forte veículo de relações públicas para o Corpo de Fuzileiros Navais e para a Marinha do Brasil.

6º BECmb recebe visita de inspeção do Comandante da 6ª Divisão de Exército





São Gabriel (RS) - O 6º Batalhão de Engenharia de Combate (6º BE Cmb) recebeu no dia 5 de abril, a visita do General de Divisão Antonio Hamilton Martins Mourão, Comandante da 6ª Divisão de Exército. O General Mourão realizou a Inspeção da Instrução Individual Básica do efetivo incorporado no corrente ano e o Apronto Operacional da FORSUL – 6º BE Cmb.

1ª Bda C Mec realiza exercício de transposição de curso d'água




A 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (1ª Bda C Mec) realizou no dia 6 de abril, o exercício de adestramento técnico de transposição de curso d'água.


terça-feira, 12 de abril de 2011

1941A GAMA DA PONTE SOBRE O BARCO Dniepropetrovsk sobre o Dnieper.

Preâmbulo ao calendário de eventos Primeiro devo esclarecer que estou muito em contexto com as datas de alguns eventos. O relatório feito pelo comandante coronel Montaretto sobre " Considerações sobre a força do interior ", publicado em 1953, mostra que a força do rio Dnieper, com o primeiro lançamento da ponte, deveria ter acontecido na noite entre 3 e 4 setembro de 1941, porém, leia novamente a parte do texto, não parece absolutamente certo. Por outro lado, o tenente-Ratos no livro de memórias escrito por ele recentemente, disse que "Em 04 de setembro a operação começa com partida às 16h30 da floresta." Pela minha parte, mantive sempre a certeza - um diário que eu nunca escrevi - Eu dei a mudança de guarda na ponte, só para o tenente Ratti, pela manhã, após o lançamento da ponte em questão. Devo esclarecer que eu não participar em obrigando a noite e esteve no acampamento. Os Dez ratos tiveram vez participou no intervalo e na manhã seguinte foi, com poucos homens para vigiar a ponte. E, no entanto, certo de que a ponte durante o serviço do Tenente Ratti, não ficou impressionado. Eu dei a mudança o tenente Ratti volta do meio dia na manhã seguinte, forçando rio. Neste ponto é a queda da reivindicação também feita pelo coronel colocação Montaretto às 9 horas do dia seguinte para lançar a ponte de barcos a culpa, com a destruição dos dois pavimentos. Argumentam que se a ponte foi atingido, não jurar sobre o tempo, mas na manhã do segundo dia. No entanto, esta é uma seqüência cronológica que pode ser derivado do fato de que nós não temos, então, os calendários em mãos para acessá-los. Por outro lado, a dissertação acima, serve apenas para explicar a falta de sincronização entre diferentes exposições, mas não afeta a autenticidade dos fatos. Primeiro dia: o batismo de fogo Venha na manhã assim que eu tive que substituir o tenente-Ratti. Quando cheguei, trazia comigo um par de equipes. A situação, desde as primeiras horas de partida ao amanhecer, foi impressionante. Para os russos, ficou claro que havia sido feito durante a noite, seus olhos pareciam uma ponte com passagem totalmente estendida e sem interrupção de tropas e Cariaggi. Sua eliminação foi uma questão vital para eles. Foi uma chuva infernal de fogo de artilharia. Como eu já disse na primeira parte, houve períodos em que as salvas de artilharia caiu a uma taxa de dez rodadas por minuto. Algumas baterias tinha uma chance muito tensa, os seus tiros vieram da coxa contra o aterro da ponte e do acesso com fortes efeitos, e seu assobio agudo e com medo pode ser ouvido logo após as explosões. Outras baterias, provavelmente composto de conchas, parece forte, mas não com chiado seguida imediatamente por explosões mais poderosas do que o primeiro. E este era o seu "batismo de fogo". Foi, para mim, antes de tudo, para colocar os chefes de seções da ponte de barcos (e eles eram dois, correspondentes às duas secções da ponte sobre balsas que havia sido destruída pelos russos) nos primeiros quatro sapadores que estavam a fazer o primeiro relógio da ponte. Tomei quatro homens e um sargento e não te dizer o quanto custa para colocar essa ponte e tem que ir quase tudo sob a chuva de bombas. Nossa grande sorte foi apenas devido ao fato de que as balas, depois a perna da ponte (em terra), caiu nas águas profundas do rio e, enquanto um "bang" de grande porte, raramente permitiu a derramar as fichas. No entanto, especialmente o primeiro encontro com o fogo inimigo, a situação é dramática e traumática. peixe frito Ninguém pensaria em ir para atravessar um campo de fogo, alimentado também muito menos, na esperança de que ele não soltar um tiro nele. Apesar do clima tão estressado, o layout de sapadores através da ponte foi feito. O serviço era para durar duas horas! Passe duas horas, que eu tanto como os sapadores outras que me foram confiadas passamos no porão de um canteiro de obras de alvenaria perto da ponte, tive de arranjar para dar o troco. Levei comigo quatro sapadores, e talvez até mesmo um sargento, e refez a ponte novamente. O primeiro barco foi de cerca de 600 m. a partir da costa. Quando cheguei no local eu vi o homem no relógio. Eu liguei para ele. Comecei a duvidar de que algo tinha acontecido: ou desmaiou ou caiu na água com medo ou algo assim. Nada disso. A ponte foi para fora sob a ponte que cobriam o barco. Eu lhe disse que veio para dar a você mudar. E que, com um comportamento estranho, isso me faz um raciocínio monossilábico desse tipo, mas eu ... o Sr. Tenente ... se ele quiser ... Eu ainda estou aqui. O que é nesses momentos, parecia tão absurda, que me impressionou a idéia de que o soldado estava sob a influência de um trauma psíquico. A ponte, vendo o meu espanto, ele acrescenta: .. Sr. Tenente, eu vou te mostrar uma coisa, e caiu para trás abaixo do convés. Depois de alguns instantes saiu segurando a gottazzuola ". (O gottazzuola é uma ferramenta que serve para drenar a água do barco, quando ele é pequeno), ele estava quase cheia de peixes 20-30 cm de comprimento cada. O que tinha estudado para fazer esse cara estranho? Sob quell'imperversare das explosões, que não poderia escapar à obrigação de serviço, ele tinha pensado em fazer algo que o manteve ocupado durante a espera, ao mesmo tempo tinha um uso prático. Era só isso: a recolha, com a ajuda de gottazzuola ou capacete, peixes mortos pelas bombas que explodiram a montante da ponte e passando a mão no lado do barco em que estava. Ficou claro que os peixes teriam feito uma boa fritada, com seus companheiros, logo que ele voltou para terra.Rimasi espantado! Isto foi para mim a primeira lição de conduta, auto-controle sobre seus nervos na presença do fogo inimigo. No entanto, não permitiu ficar mais expostos a este serviço pesado. Pareceu-me que ele tinha, depois de duas horas, mais do que suficiente para disparar a sua ração de artilharia, e, em seguida, eu o substituí. Eu acredito que este fato, porém, ajudou a elevar o moral dos soldados tanto que eu usava para implementar a mudança quanto a minha. Dia Dois: A recuperação de louco Ele não tinha, no entanto, um longo tempo antes que, por necessidade, tive de adaptar a este respeito. Na manhã seguinte, sob o granizo habitual guarda da ponte no trecho da ponte mais distante, a mais de 1000 metros da coxa da partida, chegou a informar que o barco havia sido atingido em cheio, e assim o convés acabou dormindo água e permaneceu precariamente retido por vigas na adriça. Era essencial para a reparação para permitir a passagem. Para dizer a verdade, naquele momento, talvez a intensidade do tiroteio ou não sabe por que outra razão, não havia ninguém. No entanto eu tinha sido ensinado que a ponte, quando ele é interrompido, teve de ser reparada, o resto estava lá para isso. Deixe-me dizer, entretanto, que, talvez, para a Escola de Oficiais de Pavia, eu disse "em breve", talvez fosse apenas a minha opinião falsa. Foi neste caso, e apenas neste, eu fiz uma boa dose de esforço para chegar até o porão da casa de abrigo e os sapadores necessárias para executar o reparo. Andamos assim, com apreensão, a longa ponte quase até a praia de chegada. O dano foi relatado, e não apenas o que era pior, entretanto, apesar da actual estava correndo. Deve recuperar todo o material para decks. O barco estava perdido. Foi baixado um outro barco deve ser deixado amarrado à margem de chegada. Eu acredito que a operação não teria durado mais de 20 minutos, factos objectivos de fogo de artilharia. Então nós voltamos, como disse o coronel Montaretto, corajoso e orgulhoso, o nosso ponto de partida, onde as pessoas nos receberam com relação evidente. Este último disse-nos, então, que os soldados alemães estacionados bem que não sei em que qualidade, a coxa da ponte, tinha sido dito que nós éramos loucos para ir para a restauração da ponte nessas condições. Isto para não atraí-lo de volta para uma glória pessoal, mas especialmente a minha desgraça. Na verdade, devemos ter em conta dois aspectos. A primeira é que a ponte reconstruímos os sapadores que quero mencionar aqui, porque, não tendo nenhum gratidão, com pelo menos o meu: Serg. O Vincent PIAZZA Serg. Scialanca Egidio Caporale BELOTTI Bruno De Rocco Caporale ROSSINI Pontiere Carlo Pontiere Peretti Adriano MANZONI Pontiere Walter IGREJA Pontiere José Pontiere MANTOVANI Pontiere VERDADE " Pontiere Pedretti Pontiere Garagiola Pontiere Ghezzi e cinco barqueiros, do qual eu sinto muito por não ter escrito seus nomes. A segunda é uma questão de oportunidades de fazer coisas. Mais tarde eu teria agido de forma diferente. Gostaria de manter um olho sobre a ponte, mas também um olho à entrada. Se eu tivesse mantido um olho sobre o acesso iria ver que ninguém estava interessado em passar nessas ocasiões, assim que eu posso esperar um momento mais calmo. De fato, para um longo tempo ninguém se atreveu a cruzar a ponte. A conseqüência moral é que quando você entregar a vida de outros homens, deve ser sempre bom refletir sobre suas próprias ações. Olhando para trás, pode ter decidido realizar o reparo, apesar das condições, considerando que a ponte poderia resultar das piores conseqüências. Ou havia tropas aguardando reparo para passar. A ponte restaurada Além do episódio, é preciso dizer que nos primeiros dias, a passagem sobre a ponte era muito intensa em trânsito noite foi reservada para as tropas que se reuniram para a ponte e, portanto, ocorreu em apenas uma direção. Com a escuridão dos tiros de artilharia eram baixos, porque os russos não tinham a capacidade de controlar a sua eficácia, permitindo uma passagem mais segura. Durante o dia o movimento ocorreu em ambos os sentidos, foi muito provavelmente usada como um peão e serviços móveis. Compensação ocorreu principalmente dos presos que, estando em grandes grupos mais expostos à possibilidade de ser atingido por estilhaços. Volto com freqüência para a mente eo corpo de um desses infelizes, mudou-se ao lado de uma viga sobre a adriça, o que eu vi durante uma inspeção. A caridade cristã não brilha às vezes. Todo mundo está tomado por uma tarefa e acredita que nestas circunstâncias específicas, é inútil, um desperdício de tempo, só tendo que parar para fazer uma obra de piedade, certamente, o corpo foi enterrado na águas turbulentas do rio Dnieper. Em contraste, para baixar um pouco a consciência, vou dizer que em Dezembro de 42, que sofreu no ataque, na noite de 17 de perdas que os russos tinham apenas constatai amanhecer do dia seguinte. Alguns não deram sinal de vida, mas três deles movidos pelo menos uma mão. Eu fiz-lhes levar para o hospital de campanha, mesmo se ele achava que as possibilidades de salvação, não por causa de lesões, que até eu podia detectar, como a noite passada, a propriedade, em que o frio. Voltar para a ponte. Os alemães tiveram suas perdas. O departamento pequeno, que talvez serviu de ligação com os seus comandos, um de manhã eu estava em serviço, sendo que alguns deles assistiram ao pouco movimento na cabeça da ponte, eles foram subitamente atingidas por um salvos grande de artilharia, o que causou o prejuízo de alguns eles ea confusão geral. A situação na noite Mesmo à noite, a situação não era rosado, a ponte não oferecia uma protecção eficaz lado, em particular os barcos. Além disso, ele teve de ligar a ponte com o nosso anterior em jangadas. Isso produziu uma conexão com um certo desfasamento entre os dois andares de um andaime que era perigoso. Embora fosse uma lâmpada colocada bullseye e sempre havia um de nossos oficiais ordenados nas imediações, que pediu a abrandar "langsam" (lento), havia graves inconvenientes. Durante um dos meus serviços, uma moto equipada com todos os pontos bem jogados na água. A coluna continuou como se nada tivesse acontecido. Nós nos iludimos ao vê-lo e salvá-lo, amarrando uma bóia a uma corda, mas na verdade trocado os remoinhos, às vezes visível à noite, nos braços de um corpo humano. Gama e retiros Durante quase todo o mês que a ponte não era uma causa de grande preocupação. faixa contínua e retiros. O material é diluído durante o dia. Foi necessário, devem recuperar a qualquer custo, especialmente durante o dia, por razões óbvias de visibilidade. Mas a visibilidade é também necessária a presença de observadores russos que tomar medidas para fazer viagens a intensificar o ritmo de artilharia. Houve, portanto, no rio quando chegaram em conchas obuseiro, que sentiu pela primeira vez no início, depois misture ao ar e depois foi ver onde estava indo a cair. É verdade que o perigo era pior do que ser atingido em cheio, mas em algum momento, os russos usaram o spool balas de uma forma que permite a dispersão de um maior número de fichas, deixar escapar que você pudesse ver a água. Assim, o Batalhão teve suas baixas. Se era verdade que nos primeiros dias, os reservatórios que caiu no rio só causa de tonéis e produziu uma forte vibração das roupas, então era igualmente claro que se tornou extremamente perigoso, porque, na água de barco, você não poderia pelo menos escondê-lo "abrigo. Último jogado debaixo de fogo Finalmente, chegamos à 08:00 de 28 de Setembro '41. A descrição deste intervalo (nos termos do último fogo) é mostrada no folheto acima citado, escrito pelo coronel Montaretto. A descrição da operação, concordo plenamente. Estou, no entanto não de acordo com os estados em torno da época do lançamento e que é "tempo ... ... Escolhido em relação às pausas que o inimigo usou para fazer durante o tiro. " Acho que quem acha estranha esta afirmação. Além do fato de que mesmo que o inimigo faz de pausas, os pára imediatamente quando os observadores para comunicar o que está acontecendo algo novo. Embora continue firme a veracidade do fato essencial, eu tenho que mencionar outros aspectos. Temos todos os funcionários (e soldados), fomos informados de que o comando alemão ordenou a restauração da ponte, finalmente, porque, segundo eles, o inimigo foi derrotado e removido a ponte e depois não deu mais problemas. Dito isto, a ponte poderia ser restaurado em paz durante o dia. PONTIERI, sargentos e oficiais participaram de todos. " ... para que todos a ponte, cozinheiros, intendentes, ninguém perca a oportunidade de comemorar o grande evento, ou seja, a restauração da ponte, sem qualquer perigo ... "também se refere aos Dez ratos em seu livro de memórias. O tiroteio de Cinema Neste contexto, outro fato intervir. Dado que no bosque onde havia escondido a 22 »Comp também foram acampados um par de vans do serviço de Cinema de Documentação do Exército Real, que até então se tinha limitado a filmar algumas cenas armação de contra-bateria, a artilharia de que a Rússia realizado em contra uma bateria alemã colocou perigosamente para trás. Nada presta-se melhor do que uma oportunidade semelhante para fazer uma recuperação sem dúvida, uma linha exclusiva e espectacular da ponte sobre o rio Dnieper. Pena que você não poderia mesmo ter uma visão estimulante do fogo de artilharia a caminho! Trabalho em andamento Foi nestas condições que foi iniciada no último lance da ponte de barcos, que tinham crescido a ser bastante longa. Na cabeceira da ponte sobre o Tenente Nicolai, o coronel Montaretto era o mesmo, não é só isso, mas eles também foram agregados pelo menos mais dois ou três oficiais, húngaros e alemães, apenas para observar a manobra. Equipas para o transporte de materiais, havia em excesso, mesmo no chão estava assistindo muitos. Eu não tinha uma tarefa específica e, em seguida, mudei-me do chão e ao longo da ponte em jangadas construídas pelos russos, em caso de necessidade acidental. Eu vi o operador com as câmeras de seu carro colocado na coxa da ponte e da agitação dos sapadores que levou as tábuas e vigas na cabeceira da ponte. Eu também estava equipado com uma câmera Kodak 3, 5. Isto continuou, como declarou o coronel Montaretto, de 10, 15 a 11, 10. Em um ponto (cerca de 11) foram apenas dois para completar o tabuleiro da ponte de barcos. Os efeitos especiais Eu estava em pé no convés, jangadas, cerca de duzentos metros da base da costa e não sabia a situação na ponte. De repente, ouvi distintamente a mistura dos dois (eu pensei) ea subsequente chegada em explosão de granada logo acima da seção de pontão em construção. Foi uma corrida geral, tanto porque a situação de repente se tornou perigosa, principalmente para aqueles que não estavam interessados ​​no elenco, mas porque o col. Montaretto ordenou o despejo para aqueles que não pertencem às duas vigas e tábuas de equipes, envolveu o encerramento de dois pavimentos. Eu tive alguns momentos de preocupação, porque, de onde eu estava, eu não tinha ouvido as ordens de evacuação dada a não diretamente envolvidos, então eu também juntou os fugitivos e correu para uma centena de metros, parei porque pensei que não mais imprópria basta olhar ruim por se juntar aos soldados em fuga, mas ainda à frente dos oficiais húngaros e alemães que estavam na cabeceira da ponte. Nessas situações eu conheci S. Big Ten, terra que se aproxima, gritando: "... fugir ... mas o que é apenas o TNT ...", sem alcançar o efeito de parar o general em fuga. A declaração foi incompreensível para mim que assim que eu pedi que me explicasse o que era a história do "TNT". Mas sim, me: "... é o sargento (não me lembro o nome) que foi enviado com um bote para detonar a dinamite para tornar plausível a filmar !...". Talvez o S. Big Ten pela primeira vez ouvi o zumbido dos escudos que eu tinha ouvido. Mas ele logo percebeu que ele estava sempre com TNT, mas o barco eo sargento tinha nada a ver: eram granadas real! Entretanto, o grosso dos soldados tinha passado, eu esperei para a passagem de funcionários estrangeiros, mas nunca os vi. Mesmo as pessoas que filme tinha desaparecido. É claro que o elenco dos dois últimos foi no convés, regularmente e em dez minutos, o trabalho estava terminado. Quando o trabalho é feito, quando o coronel Montaretto, o tenente Nicolai e das equipas de sapadores foram realizadas na ponte sobre o solo expressa sua perplexidade como dizer as revistas acima mencionadas, primeiros tiros, haviam feito o caminho através dos sapadores e tem o executar. Nunca me disse como eu não vê-los passar em frente de mim. Em minha defesa, e por meio da expiação vou dizer que foi mais tarde na ponte para tirar algumas fotos das explosões de granadas que vem, para mostrar que eu não tivesse fugido. Permita-me dizer que não era fácil nem para a falta de lente teleobjetiva, ou simplesmente não perigoso. A agenda do Pontiere desconhecido Neste momento eu sinto muito a repudiar mesmo a música que alguém pode ter lido sobre "Memórias de sapadores italianos na Rússia" página. 126 e com algumas reservas que eu possa levá-lo para sempre até que o último parágrafo da página. 128. De agora em diante o conto se torna pura fantasia. Eu admito que uma pessoa pode ver os eventos em um ou menos realistas ou impressionante, mas não mais aceitável para confirmar os factos e dezenas de mortos, feridos e desaparecidos inexistente. Isto não é só porque eu estava lá, mas porque havia muitos outros que cuidam de mim e eu questionei testemunhas pode ser a deturpação dos fatos. Para falar de todos os dez ratos que em seu livro diz, a este respeito ... " Mas essa sorte sorriu para o tempo em negrito, sem mortes, sem lesões, um cadáver estava lá antes, mas por acidente . " Vários anos depois, após a publicação do livro "Memórias de sapadores italianos na Rússia" o caso para o envolvimento da empresa-mãe de sapadores Veteranos Rússia, Serg. Major Basílio, eu escrevi para o mesmo querendo saber quem é o autor de que a memória específica (na pág. 126 "A partir da home page do diário de um Pontiere desconhecida encontrada em uma mochila abandonada," resultados anônimos), mas eu nunca tive qualquer resposta. E com isso eu fecho o incidente. O dia depois de o elenco É verdade que a ponte foi atingido pelo anoitecer. Desde então, a ponte nunca foi reparada, mas apenas dobrada na zona afectada. Desde o 29 de setembro de bombardeio cessou e ele foi mantido eficiente pelos nossos engenheiros, com relação ao acidente vascular cerebral em barcos, e engenheiros para o lado húngaro em jangadas. O que ainda me deixa espantado é como foi possível que apenas duas conchas, agora em uma grande distância, ter sucesso em tão pouco tempo, uma faixa central de poucos metros, o que foi uma das pontes, além de um deles tinha um problema: quase todas as dois tiros foi ouvido um zumbido estranho e que o projétil caiu na água sem explodir. No fundo do rio se encontram ainda dezenas de reservatórios que não explodiram. Durante a recuperação do material que encontramos, em algum momento, nós fizemos correr o barco em um deles. Ele era uma fera, pelo menos, 25 ou 30 cm. de diâmetro e cerca de um metro de comprimento. Durante o mês de outubro, quando os sapadores do primeiro batalhão tinha terminado a reparação da ponte de ferro, começou a operação de recuperação e carregamento de materiais a partir da ponte. Interpolação: Carta da frente Aqui vou fazer uma interpolação. Hoje, 10 de Junho de 1989 (incluindo o aniversário da guerra ao lado da Alemanha, que teve lugar há 49 anos) veio à minha mente para ir ao porão para procurar letras naqueles dias eu escrevi o meu atual mulher, cuidadosamente preservados em uma caixa e sobreviveu a décadas passadas. Eu estava esperando encontrá-los não apenas como palavras de amor, mas algumas referências, escapou a censura, para me ajudar a lembrar datas e fatos allora.Debbo admitir que ele teve sorte, porque, incrivelmente, eu encontrei uma carta datada de 30 de setembro de 1941 (XIX ), descrevendo os fatos mencionados acima. Deliberadamente não cancelar porque eu já tenha escrito a canção, mas, literalmente, levou a carta para ter uma comparação e integração. "No início de Setembro, nós viemos aqui para lançar uma ponte sobre o rio Dnieper (ou melhor, veio no final de agosto a ponte e jogou os quatro semanas.) Na margem oposta havia apenas uma pequena ponte foi reabilitar dois tedesca.Si rompimento de uma ponte de jangadas ao longo da Rússia mais de 1200 m, com dois pedaços de nossa ponte com um comprimento total de 200 ou mais metri.Il trabalho foi feito durante a noite: era um avião, mas não notou nada, mas ao amanhecer Depois do trabalho desgastante, a ponte foi concluída apenas no momento em que o bombardeio da artilharia russa começou. (Mais uma vez, naquela noite eu não estava presente) Na manhã seguinte à noite da construção da ponte foi operado em um primeiro oficial a ele. Naquele dia, a artilharia russa bombardeou do amanhecer ao anoitecer, mas não atingi-lo durante as filmagens, pelo menos, 550-600 tiros. Oito armas seguiram umas às outras do amanhecer ao pôr do sol os seus tiros. Cada agora e então eles pararam, mas para apenas 3 - 4 - 5 minutos, outras vezes eles estavam fazendo para obter 12 a disparar granadas em 4-4. Como eu já disse que, durante os cinco dias que não poderiam atingi-lo. Ao amanhecer, a manhã de 6 (mesmo durante a noite foram dois aviões, mas não o atingiu) começa a música infernal, é centrado em 08:00 Bridge: (?) Eu não estou dizendo como ele era e porque O fato é que com um pequeno grupo de 13 soldados e um sargento de vinte e poucos anos, eu esqueci os cinco barqueiros, eu perguntei o soldado de guarda (por enquanto eu já havia deixado sua amostra no quarto no convés) cheguei imediatamente, eu substituí os dois decks e acertar o barco reduzido para palitos.Aos 8, 25, o tráfego foi restaurado, apenas um soldado ficou levemente pastavam na perna, graças a Deus, uma lasca caiu bem entre mim e um soldado. Modestamente (não há muito a dizer agora), mas pelo que eu digo com orgulho, para além das satisfações especial recebido dos meus companheiros e eu também tinha o coronel, cujos ouvidos chegou o meu trabalho agora, a proposta de ... E quando eu jamais teria sonhado com tal honra! - O que você lembre-se cerca de um ano atrás, eu disse-lhe de características minhas notas? O que você pode fazer ... o fato é que o coronel pediu-me para um valor de recompensa - Sei positivamente que eu não sei se é italiano ou alemão - porque os alemães estavam tão animado que nós pedimos imediatamente para relatar os nomes daqueles que especial voluntarismo se distinguiram nas acções nos primeiros dias, nós sabemos disso ", disse o coronel-se, oficiais e soldados foram propostas para as honras italiano e alemão. Até agora, os policiais trouxeram o batalhão todo são quatro: o policial que estava na cabeça da ponte e outras duas pessoas que se distinguiram por completar a tarefa de reconhecimento do rio, enquanto o inimigo ainda estava do outro lado. Voltando à ponte que eu estava falando - ou escrevendo - no mesmo dia ele foi novamente atingido. A partir de então começou a tragédia da ponte. Noite e dia em que era possível eles iriam fazer a ponte quando o viram e não colocá-la de cabeça para baixo, como muitos barcos são buracos em pedaços pequenos e quantos jogos! Por alguns dias atrás a fim alemão, de que as unidades são dependentes, então paramos. etc. caso contrário, eu alongar muito e se cansar com a de censura e apago tudo. Ultimamente, ele começou o ataque e os russos foram expulsos, e refez a ponte - e seria de 28 horas. Agora eu vou fazer você rir um pouco. Os russos foram atacados na noite anterior e recolher factos - acredita-se que não se pode perturbar a ponte. Para receber o dia inteiro atravessar a ponte, enquanto há os cinegrafistas da Filmoteca do Estado que querem levar uma reconstrução da cena do primeiro lance da ponte, fingiu para puxar a artilharia, chegamos a um acordo para colocar a jusante da ponte cartuchos de dinamite e explodir durante a construção da ponte (mas eu aprendi mais tarde). Eles são 11, 15 ou assim, o tabuleiro da ponte é o último, todos os soldados continuam a trabalhar, porque ao contrário de outros dias não se ouviu um tiro - o inimigo agora caiu para trás e recuou em direção ao centro do mesmo saco enorme fecha-los. De repente, você vê o caso, uma centena de metros a jusante da ponte está uma coluna de água (e batatas fritas) e eleva-se uma explosão terrível no ar todos os soldados que se atiram na cabeça de ponte para terra, mas um policial que estava ciente dos negócios da TNT, que é o S. Big Ten que talvez você não sabe porque ele era daqueles que foram destacados para Verolavecchia a mão imediatamente para a câmera que ele tinha trazido para a ocasião e começa a gritar: "Que idiotas lá na terra - é o TNT ! " ... BANG! Aí vem um tapa em segundo lugar, e depois ver as fichas caindo e aqueles que fazem a duzentos metros de água piattellini e assim por diante. Eles ainda estavam duas armas de longo alcance estavam atirando de algum lugar! No entanto, a ponte foi concluída em poucos minutos, porque é impossível que uma bateria (a menos que seja um caso), centros de colmatar os primeiros tiros. Eu não estava de serviço que, mas eu estava no convés com a minha câmera, eu cuidadosamente verificado um pouco 'para trás e se forem bem sucedidos, eu espero, eu vou lhe mostrar fotos de bombas. Antes da noite, eles conseguiram bater uma vez a ponte. Com um filme russo que eu espero é bom Eu tirei as fotos da interrupção e tirei mais fotos de bombas, uma das quais - nós vamos ver talvez um pouco 'a distância - que atinge a ponte de jangadas da Rússia para a margem oposta. Desde esta manhã, mesmo aquelas armas foram capturados e os russos tocado ... "

Memorie di Pietro Chiesa

Pietro Chiesa: Settembre 1941 Memorie di Pietro Chiesa CAPITOLO 1: SETTEMBRE 1941IL GITTAMENTO DEL PONTE SU BARCHE SUL DNIEPER A DNIEPROPETROVSK.

Preambolo sulla sincronia dei fatti Debbo innanzi tutto precisare che non mi trovo molto in quadro con le date di alcuni avvenimenti. Dalla relazione fatta dal Col. comandante Montaretto, su "Considerazioni sul forzamento dei corsi d'acqua", edito nel 1953, risulterebbe che il forzamento del fiume Dnieper -col primo gittamento del ponte- dovrebbe essere avvenuto nella notte tra il 3 ed il 4 settembre 1941; tuttavia, rileggendo attentamente la parte di quel testo, la cosa non appare assolutamente certa. D'altro canto il Ten. Ratti, nel libretto di memorie da lui recentemente redatto, afferma che "Il giorno 4 settembre ha inizio la manovra con partenza dal bosco alle ore 16,30." Dal canto mio ho sempre conservato la certezza - un diario non l’ho mai scritto - di aver dato il cambio di guardia al ponte, proprio al Ten. Ratti, il mattino dopo il gittamento del ponte in parola. Debbo precisare che io non presi parte al forzamento notturno e restai nell'accampamento. Il Ten. Ratti invece aveva partecipato al gittamento ed al mattino seguente rimase, con pochi uomini, di guardia al ponte. E' tuttavia certo che il ponte, durante il servizio del Ten. Ratti, non venne colpito. Io diedi il cambio al Ten. Ratti verso il mezzogiorno del mattino seguente il forzamento del fiume. A questo punto viene a cadere anche l'affermazione fatta dal Col. Montaretto che colloca alle ore 9 del giorno successivo al gittamento l'avvenuto colpimento del ponte in barche, con la distruzione di due impalcate. Affermerei invece che il ponte fu colpito, non giurerei sull'ora, ma al mattino del secondo giorno. Si tratta tuttavia di una successione cronologica che potrebbe essere derivata dal fatto che non avevamo, allora, dei calendari alla mano per consultarli. D'altra parte, la disquisizione cui sopra, serve solo a spiegare la mancanza di sincronismo tra diverse esposizioni ma non incide sulla autenticità dei fatti. Primo giorno: il battesimo del fuoco Andiamo pertanto al mattino in cui io ebbi a sostituire il Ten. Ratti. Quando arrivai avevo con me un paio di squadre. La situazione, fin dalle prime ore a cominciare dall'alba, era impressionante. Ai russi fu chiaro quello che era stato fatto durante la notte: ai loro occhi apparve un ponte totalmente steso e con passaggio continuo di truppe e cariaggi. La sua eliminazione era per loro una questione vitale. Fu un'infernale gragnuola di colpi d'artiglieria. Come già ebbi a dire nella prima parte, vi erano dei periodi in cui le salve di artiglieria cadevano al ritmo di decine di colpi al minuto. Alcune batterie avevano un tiro molto teso; i loro colpi arrivavano verso la coscia del ponte e contro il terrapieno di accesso con effetti dirompenti; i loro acuti e paurosi sibili si udivano immediatamente dopo gli scoppi. Altre batterie, probabilmente costituite da obici, si preannunciavano con sibili meno acuti ma immediatamente seguiti dalle deflagrazioni più potenti delle prime. E questo fu proprio il "battesimo del fuoco". Si trattò, per me, prima di tutto, di collocare ai capi dei tratti di ponte su barche (ed essi erano due, corrispondenti ai due tratti di ponte su zattere che erano stati fatti saltare dai russi) i primi quattro pontieri che dovevano fare il primo turno di guardia al ponte. Presi quattro uomini ed un sergente e non vi dico quanto mi costò l'infilare quel ponte e dover percorrerlo praticamente TUTTO sotto quella gragnuola di bombe. La nostra grande fortuna era solo dovuta al fatto che i proiettili, superata la coscia del ponte (a terra), cadevano nelle acque profonde del fiume e, pur facendo un gran "botto", raramente consentivano la fuoruscita delle schegge. Tuttavia, specie al primo approccio con il fuoco nemico, la situazione risultò drammatica e traumatica. Frittura di pesce Nessuno penserebbe di andare ad attraversare un campo di tiro, anche molto meno sventagliato, augurandosi che non gli cada un colpo addosso. Malgrado lo stato d'animo così stressato, la disposizione dei pontieri ai capi del ponte fu fatta. Il servizio doveva durare due ore! Passate le due ore, che tanto io quanto gli altri pontieri a me affidati passammo negli scantinati di un edificio in muratura sito nei pressi del ponte, dovetti provvedere a dar il cambio. Presi con me altri quattro pontieri, e forse anche un sottufficiale, e rifeci nuovamente il ponte. La prima barca era a circa 600 m. dalla riva. Quando giunsi sul posto non vidi l'uomo di guardia. Lo chiamai. Mi venne il dubbio che gli fosse successo qualcosa : o caduto in acqua o svenuto dalla paura o che so io. Niente di tutto questo. Il pontiere venne fuori da sotto il ponte che copriva la barca. Gli dissi: sono venuto a darti il cambio. E quello, con uno strano comportamento, mi fa un ragionamento monosillabico di questo tipo: ma io...sig. Tenente...se vuole...sto qui ancora. La cosa, in quei frangenti, mi parve così assurda, che mi balenò l'idea che quel soldato fosse sotto l'effetto di un trauma psichico. Il pontiere, vedendo la mia perplessità, aggiunge:.. sig. Tenente, le faccio vedere una cosa; e si infilò nuovamente sotto l'impalcata. Dopo pochi istanti ne uscì con in mano la "gottazzuola". (la gottazzuola è un attrezzo che serve per svuotare l’acqua dalla barca, quando essa è poca) Essa era quasi piena di pesci lunghi dai 20 ai 30 centimetri ciascuno. Cosa s'era studiato di fare quello strano tipo? Sotto quell'imperversare di scoppi, ai quali non poteva sottrarsi per dovere di servizio, aveva pensato bene di fare qualcosa che lo tenesse occupato nell'attesa e nello stesso tempo avesse una utilità pratica. Si trattava semplicemente di questo: raccogliere, con l'ausilio della gottazzuola o dell'elmetto, i pesci ammazzati dalle bombe che esplodevano a monte del ponte e che passavano a portata di mano, sul fianco della barca sulla quale stava. Era chiaro che con quei pesci si sarebbe fatto un bel fritto, con i suoi compagni, non appena fosse tornato a terra.Rimasi stupefatto! Quella fu per me la prima lezione di comportamento, relativa all'autocontrollo dei propri nervi in presenza del fuoco nemico. Tuttavia non gli concessi di restare oltre esposto a tale gravoso servizio. Mi parve che avesse avuto, dopo due ore, più che sufficientemente la sua razione di bordate d'artiglieria e quindi lo sostituii. Questo fatto credo, però, abbia contribuito a sollevare il morale tanto ai soldati che io portavo per attuare il cambio quanto il mio stesso. Secondo giorno: Un ripristino da matti Non dovette però passare molto tempo prima che, necessariamente, dovessi anch'io adeguarmi in merito. Il mattino successivo, sotto la solita gragnuola, il pontiere di guardia al tratto di ponte più lontano, a più di 1000 metri dalla coscia di partenza, venne a riferire che una barca era stata colpita in pieno e pertanto l'impalcata era finita a pelo d'acqua e restava precariamente trattenuta dai travetti di ghindamento. Era indispensabile la riparazione per consentire il passaggio. Per la verità in quel momento, forse per l'intensità dei tiri o non so per quale altra ragione, non ci passava nessuno. Tuttavia a me avevano insegnato che il ponte, quando è interrotto, doveva essere riparato; del resto ero là per questo. Mi si consenta di dire tuttavia che forse, alla Scuola Allievi Ufficiali di Pavia, non mi avranno detto "subito"; può darsi che sia stata solo una mia falsa opinione. Fu in questo caso, e solo in questo, che feci non poca fatica a far saltar fuori dai sotterranei di quella casa-rifugio i pontieri indispensabili per mettere in atto la riparazione. Percorremmo pertanto, con trepidazione, il lungo ponte fin quasi alla sponda di arrivo. Il danno era proprio quello segnalato e non si era aggravato nel frattempo, nonostante la corrente fosse impetuosa. Provvedemmo a ricuperare tutto il materiale d'impalcata. La barca era perduta. Fu calata un'altra barca opportunamente lasciata ormeggiata alla sponda di arrivo. Credo che l'operazione non sia durata oltre i venti minuti, fatti obiettivo dei colpi d’artiglieria. Quindi tornammo, come avrebbe detto il Col. Montaretto, baldi e fieri, alla nostra base di partenza ove gli uomini ci accolsero con evidente rispetto. Questi ultimi poi ci riferirono che dei soldati tedeschi pure essi di stanza, non so a quale titolo, alla coscia del ponte, avevano loro detto che noi eravamo stati dei matti ad andare a ripristinare il ponte in quelle condizioni. Questo lo riporto non per trarne una particolare gloria personale ma piuttosto a mio disdoro. Infatti bisogna tener conto di due considerazioni. La prima è che il ponte lo hanno ricostruito i pontieri che qui voglio citare perché, non avendo altra riconoscenza, abbiano almeno la mia: Serg. DALLA PIAZZA Vincenzo Serg. SCIALANCA Egidio Caporale BELOTTI Bruno Caporale DE ROCCHI Pontiere ROSSINI Carlo Pontiere PERETTI Adriano Pontiere MANZONI Walter Pontiere CHIESA Giuseppe Pontiere MANTOVAN Pontiere VERITA' Pontiere PEDRETTI Pontiere GARAGIOLA Pontiere GHEZZA più cinque barcaioli, dei quale sono spiacente di non aver scritto i nomi. La seconda è una questione di opportunità nel fare le cose. In seguito avrei agito diversamente. Avrei tenuto un occhio rivolto al ponte ma anche un occhio rivolto all'accesso. Se avessi tenuto un occhio anche all'accesso avrei visto che nessuno era interessato a passare in quei frangenti; quindi avrei potuto anch'io attendere un momento di maggior calma. Infatti per un bel pezzo nessuno si azzardò a passare sul ponte. La morale conseguente è che, quando si ha in mano la vita di altri uomini, è opportuno ponderare sempre bene le proprie iniziative. Ripensandoci ora, può darsi che abbia deciso di effettuare la riparazione, nonostante quelle condizioni, ritenendo che al ponte potessero derivare delle conseguenze peggiori. Oppure vi fossero truppe in attesa della riparazione per poter passare. Il ponte ripristinato A parte questo episodio, occorre dire che nei primi giorni il passaggio sul ponte fu molto intenso; di notte il transito era riservato alle truppe che affluivano alla testa di ponte e perciò avveniva in una sola direzione. Con l'oscurità i tiri dell'artiglieria erano molto ridotti, perché mancava ai russi la possibilità di controllarne l'efficacia e questo consentiva un passaggio più sicuro. Durante il giorno il movimento avveniva in entrambe le direzioni; era prevalentemente pedonale e probabilmente adibito a movimento dei servizi. Avveniva principalmente lo sgombero dei prigionieri che, essendo a gruppi numerosi, erano più esposti alla possibilità di essere colpite dalle schegge. Mi torna frequentemente alla mente il corpo di uno di questi infelici, spostato accanto ad un travetto di ghindamento, che vidi durante un'ispezione. La carità cristiana non brilla in certi momenti. Ognuno è preso da un proprio compito e ritiene che in queste particolari circostanze sia inutile, una perdita di tempo, il doversi fermare solo per compiere un'opera di pietà ; certamente quel corpo trovò sepoltura nelle vorticose acque del Dnieper. In contrapposto, per scaricarmi un poco la coscienza, dirò subito che nel dicembre '42, nell'attacco che subimmo la sera del 17, i russi ebbero delle perdite che constatai solo all'alba del giorno successivo. Alcuni non davano più segni di vita, ma tre di essi muovevano almeno una mano. Li feci portare all'ospedale da campo, anche se ritenessi minime le possibilità di salvezza, non tanto per le ferite, che neppure potei rilevare, quanto per la notte trascorsa, immobili, in quel gelo. Ritorno al ponte. Anche i tedeschi ebbero le loro perdite. Il piccolo reparto, che forse fungeva da collegamento con i loro comandi, un mattino in cui ero di servizio, mentre alcuni di essi osservavano lo scarso movimento alla testa del ponte, furono improvvisamente investiti da una nutrita salve di artiglieria che provocò il ferimento di alcuni di essi e lo sbandamento generale. La situazione alla notte Anche durante la notte la situazione non era rosea; il ponte non offriva valida protezione laterale, particolarmente quello su barche. Inoltre si era dovuto collegare il nostro ponte con quello precedente su zattere. Questo produceva un raccordo con un certo dislivello tra i piani delle due impalcate che risultava pericoloso. Nonostante fosse disposta una lampada ad occhio di bue e vi fosse sempre un nostro ufficiale disposto nell'immediata vicinanza, che invitava a rallentare "langsam" (piano), si verificarono gravi inconvenienti. Durante uno dei miei servizi, un motociclista equipaggiato di tutto punto finì sbalzato in acqua. La colonna proseguì come se nulla fosse successo. Noi ci illudemmo di vederlo e poterlo salvare, legando un salvagente ad una fune; in realtà scambiammo i gorghi, a tratti visibili nella notte, per bracciate di un corpo umano. Gittamenti e ripiegamenti Per quasi tutto il mese quel ponte ci fu causa di molte preoccupazioni. Continui gittamenti e ripiegamenti. Il materiale si assottigliava di giorno in giorno. Bisognava provvedere a ricuperarlo ad ogni costo; soprattutto durante il giorno per evidenti ragioni di visibilità. Ma la visibilità serviva anche agli osservatori russi che provvedevano a far intensificare il ritmo delle bordate di artiglieria. Ci si trovava così in mezzo al fiume quando arrivavano le granate di obice, che prima si sentivano in partenza, quindi frullare nell'aria e poi si stava a vedere dove sarebbero andate a cadere. E' vero che il pericolo peggiore era quello di essere colpiti in pieno, ma ad un certo punto i russi usarono dei proiettili spolettati in modo tale da consentire la dispersione di un maggior numero di schegge, che si vedevano spiattellare sull'acqua. Così il Battaglione ebbe i suoi feriti. Se era vero che, nei primi giorni, le granate che cadevano nel fiume causavano soltanto dei grandi botti e producevano una forte vibrazione degli abiti, fu poi altrettanto chiaro che esse divennero estremamente pericolose; infatti, sull'acqua in barca, non ci si poteva minimamente nascondersi ne’ ripararsi. L'ultimo gittamento sotto il fuoco nemico Finalmente si arrivò alle ore 8 del 28 settembre '41. La descrizione di questo gittamento (ultimo sotto il fuoco nemico) è riportata nell'opuscolo, già citato, redatto dal Col. Montaretto. Sulla descrizione dell'operazione mi trovo pienamente d'accordo. Non mi trovo invece d'accordo su quanto afferma circa il momento del gittamento e cioè “periodo... ...scelto in relazione alle pause che il nemico usava fare durante il tiro”. Penso che chiunque trovi quest'affermazione strana. A parte il fatto che se anche il nemico fa delle pause, smette subito di farle quando gli osservatori gli comunicano quanto sta succedendo qualcosa di nuovo. Pur restando ferma la veridicità del fatto essenziale, debbo citare altri risvolti. Tutti noi ufficiali (e soldati) eravamo stati informati che il comando tedesco aveva ordinato il ripristino del ponte, in via definitiva perché, affermavano, il nemico era stato battuto ed allontanato dalla testa di ponte e quindi non avrebbe dato più alcun fastidio. Premesso questo, il ponte poteva quindi essere ripristinato in tutta tranquillità anche durante il giorno. Pontieri, sottufficiali, ufficiali parteciparono tutti. “...quindi tutti al ponte, cucinieri, furieri, nessuno volle perdere l'occasione di celebrare il grande evento, cioè il ripristino del ponte senza alcun pericolo...” così riferisce anche il Ten. Ratti nel suo libretto di memorie. Le riprese del Cinematografo In questo contesto interveniva anche un altro fatto. Premesso che nel boschetto dove era occultata la 22` Comp. erano pure accampati un paio di furgoni del Servizio Cinematografico di Documentazione del Regio Esercito, che fino ad allora si erano limitati a filmare alcune bordate di tiri di controbatteria, che le artiglierie russe effettuavano nei confronti di una batteria tedesca disposta pericolosamente alle nostre spalle. Niente quindi si prestava meglio di una simile occasione per effettuare una ripresa senz'altro unica e spettacolare di un gittamento del ponte sul fiume Dnieper. Peccato però che non si potesse anche avere l'emozionante visione dei colpi d'artiglieria in arrivo! Lavori in corso Fu in queste condizioni che s'iniziò l'ultimo gittamento del ponte su barche, che aveva ormai raggiunto anche una considerevole lunghezza. Alla testa del ponte oltre il S.Ten. Nicolai, c'era il Col. Montaretto stesso, non solo, ma si erano aggregati anche almeno altri due o tre ufficiali, ungheresi e tedeschi, solo per osservare la manovra. Di squadre trasporto materiali, ce n'erano in eccedenza; anche a terra erano rimasti in molti ad osservare. Io non avevo un compito preciso e quindi mi muovevo da terra e lungo il ponte su zattere costruito dai russi, per il caso di una fortuita necessità. Vedevo l'operatore con la sua macchina da ripresa piazzata alla coscia del ponte e l'andirivieni dei pontieri che portavano le tavole e travicelle alla testa del ponte. Anch’io ero munito di una macchina fotografica Kodak 3, 5. Questo durò, per quanto affermato dal Col. Montaretto, dalle ore 10, 15 alle 11, 10. Ad un certo momento (pressappoco alle 11) mancavano solo due impalcate per completare il ponte su barche. Effetti speciali Io mi trovavo sul ponte in zattere, a circa duecento metri dalla sponda di partenza e non sapevo della situazione alla testa di ponte. Ad un tratto udii distintamente il frullare di due (mi parve) granate in arrivo ed il conseguente scoppio proprio a monte del tratto di ponte di barche in costruzione. Fu un fuggi-fuggi generale tanto perché la situazione diventava improvvisamente pericolosa, specialmente per chi non era interessato al gittamento, quanto perché il çol. Montaretto aveva ordinato lo sgombero a tutti quelli che non appartenevano alle due squadre travetti e tavole, addette alla chiusura delle due impalcate. Io ebbi alcuni momenti di perplessità perché, da dove mi trovavo, non avevo udito l'ordine di sgombero dato ai non direttamente impegnati, quindi anch'io mi unii ai fuggitivi e corsi per un centinaio di metri; tosto mi fermai perché ritenni disdicevole non solo fare brutta figura unendomi ai soldati in fuga ma addirittura precedendo gli ufficiali tedeschi e ungheresi che erano alla testata del ponte. In questi frangenti incontrai il S. Ten. Grosso, che sopraggiungeva da terra gridando "...ma cosa scappate...è solo il tritolo...", senza raggiungere l'effetto di fermare la fuga generale. L'affermazione era per me incomprensibile tanto che gli chiesi di spiegarmi che cosa fosse la storia del "tritolo". Ma sì, mi fa: "...è il sergente (di cui non ricordo il nome) che è stato mandato con un barchetto a far esplodere del tritolo per rendere più verosimili le riprese cinematografiche!...". Forse il S. Ten. Grosso non aveva prima sentito il frullio delle granate che avevo sentito io. Ma si rese subito conto anche lui che, sempre di tritolo si trattava, ma il barchetto ed il sergente non c'entravano per niente: erano autentiche granate! Intanto il grosso dei soldati era passato; aspettai il passaggio degli ufficiali stranieri ma non li vidi mai più. Anche i cinematografari erano scomparsi. Naturalmente il gittamento delle due ultime impalcate continuò regolarmente ed in dieci minuti l'opera venne terminata. A lavoro compiuto, quando il Col. Montaretto, il Ten. Nicolai ed i pontieri delle squadre trattenute al ponte vennero a terra espressero il loro stupore raccontando come i già citati ufficiali, ai primi colpi, si fossero fatto largo tra i pontieri e preso la rincorsa. Non mi spiegai mai come feci a non vederli passare davanti a me. A mia discolpa ed a titolo di espiazione dirò che rimasi successivamente su quel ponte a scattare qualche fotografia delle deflagrazioni di granate in arrivo; a dimostrazione che non ero scappato lontano. Mi si conceda di dire che la cosa non fu né semplice, per mancanza di teleobbiettivo, né proprio priva di pericolo. Il diario dell'ignoto pontiere A questo punto mi dispiace sconfessare anche il brano che qualcuno potrebbe aver letto su "Ricordi di pontieri italiani in Russia" a pag. 126 e che con qualche riserva posso dare per buono fino all'ultimo capoverso di pag. 128. Da qui in avanti il racconto diventa di pura fantasia. Ammetto che una persona possa vedere degli eventi in maniera più o meno realistica o impressionante ma non ritengo accettabile confermare fatti e decine di morti, feriti e dispersi inesistenti. Questo non solo perché io ero là ma perché ve n'erano pure molti altri, che per scrupolo ho interrogato e mi possono essere testimoni del travisamento di fatti reali. Per tutti citerò il Ten. Ratti che nel suo libretto afferma, a questo riguardo, ... "Ma anche questa volta la fortuna sorrise agli audaci, nessun morto, nessun ferito, un morto ci fu precedentemente ma per cause accidentali". Parecchi anni più tardi, dopo la pubblicazione del libro “Ricordi di pontieri italiani in Russia” avvenuto per l’interessamento del capo-gruppo pontieri Reduci di Russia, Serg. Magg. Basile, scrissi allo stesso chiedendo di sapere chi fosse l’autore della suddetta specifica memoria, (a pag. 126 “Dalla pagina del Diario di un ignoto Pontiere ritrovato in un tascapane abbandonato”, risultato anonimo) ma non ebbi mai risposta. E con questo chiudo l'incidente. I giorni dopo il gittamento Vero è che il ponte fu centrato prima di sera. Da allora il ponte non venne più ripiegato ma solo riparato nei punti colpiti. Dal 29 settembre i bombardamenti cessarono ed esso venne tenuto efficiente dai nostri genieri, per quanto atteneva al tratto in barche, e dai genieri ungheresi per la parte su zattere. Quello che ancora oggi mi lascia stupito è come fosse possibile che soltanto due obici, ormai a grande distanza, riuscissero in così breve tempo centrare una striscia di pochi metri, qual'era quella del ponte; oltretutto uno di essi presentava un inconveniente: quasi ogni due colpi faceva udire uno strano frullìo ed il proiettile cadeva in acqua senza esplodere. Sul fondo di quel fiume giaceranno ancora decine di proiettili inesplosi. Durante il recupero del materiale ci accorgemmo, ad un certo momento, che facevamo scorrere le barche su di uno di questi. Era un bestione di almeno 25 o 30 cm. di diametro e circa un metro di lunghezza. Durante il mese di ottobre, non appena i pontieri del I Btg ebbero terminata la riparazione del ponte in ferro, incominciammo l'operazione di ricupero e caricamento dei materiali da ponte. Interpolazione: Lettera dal fronte A questo punto farò un'interpolazione. Oggi, 10 giugno 1989, (tra l'altro anniversario dell'entrata in guerra a fianco della Germania, avvenuta 49 anni or sono) mi è venuto in mente di andare in cantina a cercare delle lettere che a quei tempi scrissi all'attuale mia moglie, da essa gelosamente conservate in una scatola e sopravvissute ai trascorsi decenni. Speravo di trovare in esse non solo frasi d'amore ma qualche riferimento, sfuggito alla censura, che mi aiutasse a ricordare date e fatti di allora.Debbo ammettere di essere stato fortunato perché, incredibilmente, ho trovato una lettera del 30 settembre 1941 (XIX) che descrive i fatti sopra citati. Volutamente non cancello quanto ho già scritto ma riporto testualmente il brano della lettera in modo di avere un confronto ed un'integrazione. "Ai primi giorni di settembre venimmo qui per gettare un ponte sul Dnieper (o meglio, venimmo alla fine di agosto e gettammo il ponte il 4 sett.) Sulla riva opposta vi era solo una piccolissima testa di ponte tedesca.Si trattava di riattare due interruzioni di un ponte di zattere russo lungo più di 1200 m. con due pezzi di nostro ponte per una lunghezza complessiva di 200 e più metri.Il lavoro venne eseguito di notte: venne un aereo ma non si accorse di nulla ma verso l'alba, dopo un lavoro massacrante, il ponte venne finito appena in tempo che le artiglierie russe incominciarono il bombardamento.(ricordo nuovamente che in quella notte io non fui presente) Alla mattina seguente la notte della costruzione del ponte fui comandato come primo ufficiale di guardia al medesimo. In quella giornata le artiglierie russe lo tempestarono dall'alba al tramonto ma non lo colpirono, pur sparando non meno di 550 - 600 colpi. Otto bocche da fuoco susseguivano dall'alba al tramonto i loro colpi. Ogni tanto si fermavano ma per soli 3 - 4 - 5 minuti, altre volte erano in 12 a sparare facendo arrivare le granate a quattro a quattro. Come dissi già, durante il giorno 5 non riuscirono a centrarlo. Alla mattina del 6 all'alba (anche durante la notte vennero due aerei ma non lo colpirono) incomincia la musica infernale; alle 8 il ponte viene centrato: non ti sto dire come fu e perché (?) il fatto è che con un gruppetto di 13 soldati e un sottufficiale ventenne, dimenticavo i cinque barcaioli, che feci richiedere dal soldato di guardia (io intanto per essere loro d'esempio ero già partito in quarta sul ponte) che mi raggiunsero immediatamente, sostituii le due impalcate colpite e la barca ridotta a stuzzicadenti.Alle 8, 25 il traffico era ristabilito; un solo soldato fu lievemente scalfito in una gamba, grazie a Dio una scheggia cadde pure fra me ed un soldato. Modestamente (non tanto direi ora) ma orgogliosamente dico che per quello, oltre alle particolari soddisfazioni ricevute dai miei colleghi e dai soldati ebbi anche dal Colonnello, alle cui orecchie giunse subito il mio operato, la proposta per una... E quando io mi sarei mai sognato tanto onore! - ti ricordi quanto circa un anno fa ti dissi delle mie note caratteristiche?! che ci vuoi fare... il fatto è che il Colonnello mi propose per una ricompensa al valore - questo lo so positivamente, quello che non so è se è italiana oppure tedesca - poiché i tedeschi furono così entusiasti di noi che immediatamente chiesero di segnalare i nomi di coloro che specialmente per volontarismo si erano distinti in quelle azioni dei primi giorni, Sappiamo pure che, lo disse il Colonnello stesso, ufficiali e soldati furono proposti per onorificenze italiane e per quelle tedesche. Fino ad ora di ufficiali proposti in tutto il battaglione siamo in quattro: l'ufficiale che era alla testa dei ponte e due altri che si distinsero assolvendo l'incarico delle ricognizioni del fiume mentre il nemico era ancora dall'altra parte. Ritornando al ponte di cui stavo parlando - o scrivendo - nella stessa giornata fu nuovamente colpito. Da allora in poi incominciò la tragedia del ponte. Di notte e quand'era possibile di giorno si faceva il ponte e quando LORO lo vedevano fatto lo rimettevano a gambe all'aria: quante barche sforacchiate e quante a pezzettini sono partite! Per qualche giorno, dietro ordine tedesco, dalle quali unità dipendiamo, lo lasciammo interrotto ecc. ecc. altrimenti mi dilungo troppo e quelli della censura si stufano ed allora mi cancellano tutto. Ultimamente si iniziò l'attacco e i russi furono respinti e noi rifacemmo il ponte - e sarebbe ieri 28. Ora ti faccio ridere un pò. I russi vengono attaccati la sera precedente e fatti ritirare - si crede che non possano più disturbare il ponte. In pieno giorno riceviamo ordine di fare il ponte; intanto ci sono i cinematografisti della Cineteca di Stato che vogliono riprendere una ricostruzione della scena dei primi gittamenti del ponte, fingendo dei tiri di artiglierie; ci si mette d'accordo di mettere a valle del ponte delle cartucce di tritolo e farle esplodere durante la costruzione del ponte (ma questo io lo seppi dopo). Sono le 11, 15 circa, il ponte è all'ultima impalcata, tutti i soldati lavorano tranquilli poiché contrariamente agli altri giorni non un colpo si è udito - il nemico ormai ha ripiegato e si ritira verso il centro della sacca enorme che li chiude. Ad un tratto, vedi caso, ad un centinaio di metri a valle del ponte si leva una colonna d'acqua (e di schegge) e una formidabile detonazione si leva nell'aria: tutti i soldati che sono alla testa del ponte si buttano a terra ma un ufficiale che era al corrente della faccenda del tritolo, che è il S. Ten. Grosso che forse tu non conosci poiché era di quelli che erano distaccati a Verolavecchia, da di mano immediatamente alla macchina fotografica che si era portato per l'occasione e si mette a gridare: "Cosa fate fessi lì a terra - è il tritolo!!!" BANG...! ecco arriva una seconda sberla e allora vede le schegge che cadono e quelle che fanno duecento metri di piattellini sull'acqua e così di seguito. Erano ancora due cannoni di lunga gittata che sparavano da chissà dove! Ad ogni modo il ponte fu finito in pochi minuti poiché è impossibile che una batteria (salvo sia un caso) centri il ponte ai primi colpi. Io che non ero di servizio ma ero sul ponte anch'io colla mia macchina foto, mi sono prudentemente ritirato un po’ indietro e se sono riuscite, come spero, ti farò vedere le foto delle bombe. Prima di notte erano riusciti a colpire una volta il ponte. Con una pellicola russa che spero sia buona ho fatto le foto dell'interruzione ed ho preso altre foto di bombe di cui una - si vedrà forse un po’ da lontano - che centra il ponte di zattere russo verso la riva opposta. Da stamattina anche quei cannoni sono stati catturati e i russi suonati..."