Se aproximou do Rio de Janeiro em cerca de 430 quilômetros o comboio do exército gaúcho que transporta uma ponte para ser montada na Região Serrana. O grupo saiu de Tubarão, no interior de Santa Catarina, às 6h e desembarcou na capital paranaense, Curitiba, no final desta tarde.
O comboio de 13 militares que se deslocam em cinco veículos — um jipe, três carretas e um caminhão guindaste — seguirá viagem às 5h desta quinta-feira. A chegada para a região serrana do Rio de Janeiro está prevista para sábado.
— No itinerário de hoje, pegamos bastante chuva, mas nada que atrapalhe o deslocamento. A gente tem que ter uma atenção redobrada na estrada — relatou o Capitão Rogério Lanzellotte, do 3º Batalhão de Engenharia de Combate de Cachoeira do Sul (RS), que comanda o comboio.
No exército desde 2005, o soldado André Oliveira Barbosa, de 24 anos, já trabalhou na construção de uma ponte em Pernambuco, após as enxurradas que devastaram o Estado nordestino, e agora vai encarar sua segunda missão no Rio de Janeiro.
— Sabemos que a situação do Rio é de calamidade pública e que vamos encontrar muitas dificuldades, mas nada que possa atrapalhar a nossa missão — projetou o soldado natural de Caçapava do Sul.
Barbosa pretende usar sua experiência para a nova missão: ele trabalha como motorista do guincho e auxilia na montagem da ponte.
— No início minha família ficou triste e com medo porque vamos para uma região de difícil acesso e que sofreu várias tragédias. Mas, como eu já fui em outra missão e deu tudo certo, eles ficaram mais tranquilos — relatou Barbosa.
Nesta quarta-feira, saiu do Rio Grande do Sul a outra parte do comboio, levando dois caminhões com material para acampamento, uma viatura de socorro mecânico — para o caso de algum veículo estragar no deslocamento - mais duas carretas, que transportam outras partes da ponte, além de outro caminhão guindaste.
A previsão é que o grupo chegue no Rio de Janeiro na tarde de sexta-feira. Ao final, a equipe deverá contar com 44 militares.
A ponte que será instalada é uma Compact 200, que tem capacidade de transpor vãos de até 60 metros e suportar 55 toneladas de carga em sua extensão. Após montar a estrutura, os militares retornarão para Cachoeira do Sul, deixando o equipamento sob a responsabilidade do Batalhão-Escola de Engenharia, sediado em Santa Cruz, no Rio de Janeiro.
O comboio de 13 militares que se deslocam em cinco veículos — um jipe, três carretas e um caminhão guindaste — seguirá viagem às 5h desta quinta-feira. A chegada para a região serrana do Rio de Janeiro está prevista para sábado.
— No itinerário de hoje, pegamos bastante chuva, mas nada que atrapalhe o deslocamento. A gente tem que ter uma atenção redobrada na estrada — relatou o Capitão Rogério Lanzellotte, do 3º Batalhão de Engenharia de Combate de Cachoeira do Sul (RS), que comanda o comboio.
No exército desde 2005, o soldado André Oliveira Barbosa, de 24 anos, já trabalhou na construção de uma ponte em Pernambuco, após as enxurradas que devastaram o Estado nordestino, e agora vai encarar sua segunda missão no Rio de Janeiro.
— Sabemos que a situação do Rio é de calamidade pública e que vamos encontrar muitas dificuldades, mas nada que possa atrapalhar a nossa missão — projetou o soldado natural de Caçapava do Sul.
Barbosa pretende usar sua experiência para a nova missão: ele trabalha como motorista do guincho e auxilia na montagem da ponte.
— No início minha família ficou triste e com medo porque vamos para uma região de difícil acesso e que sofreu várias tragédias. Mas, como eu já fui em outra missão e deu tudo certo, eles ficaram mais tranquilos — relatou Barbosa.
Nesta quarta-feira, saiu do Rio Grande do Sul a outra parte do comboio, levando dois caminhões com material para acampamento, uma viatura de socorro mecânico — para o caso de algum veículo estragar no deslocamento - mais duas carretas, que transportam outras partes da ponte, além de outro caminhão guindaste.
A previsão é que o grupo chegue no Rio de Janeiro na tarde de sexta-feira. Ao final, a equipe deverá contar com 44 militares.
A ponte que será instalada é uma Compact 200, que tem capacidade de transpor vãos de até 60 metros e suportar 55 toneladas de carga em sua extensão. Após montar a estrutura, os militares retornarão para Cachoeira do Sul, deixando o equipamento sob a responsabilidade do Batalhão-Escola de Engenharia, sediado em Santa Cruz, no Rio de Janeiro.