sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Inscricoes para o 17 Contingente da Companhia de Engenharia de Forca de Paz no Haiti

Inscrições para voluntários ao 17º Contingente da Cia E F Paz - Haiti
Cargos sob a responsabilidade do Departamento de Engenharia e Construção
Inscreva-se de 1º a 30 de setembro de 2011. Informações na intranet do DEC.

Brazilian Army Combat Engineers Armoured Launched Bridge



Desenvolvimento iniciado em 1967. Os testes iniciam em 1970 competindo as empresasKruppMaK e Krauss-Maffei. Ganhou a empresa Krauss-Maffei sendo as pontes fornecidas pelaKlöckner-Humboldt –Deutz.

A produção inicia em 1973 na MaK e as pontes produzidas pela Eisenwerke Kaiserlautern.

O conceito da ponte introduzido pelo Exército Alemão foi um avanço em relação a ponte tesoura (scissors bridge) empregado pelo US Army. Em especial pela maior discrição no campo de batalha.

A ponte é de classe MLC60 e o comprimento quando montada é de 22 m.

Em 1997 foi adaptada a ponte Lenguan em um chassi Leopard1 com maior capacidade MLC 70 e um comprimento montada de 26 m.

As 4 unidades adquiridas pelo Exército Brasileiro mobiliarão 5ºBECmb Bld (Porto União –SC) e o12º BECmb Bld (Alegrete – RS), com duas unidades cada.

sábado, 24 de setembro de 2011

SantaCatarinaBR - Blindados fabricados no Brasil em 80 MBT Osorio , MBT ...

SantaCatarinaBR - Curso Leopard 1a5 em Santa Maria RS (Fonte: tiagokanom...

SantaCatarinaBR - Reportagem sobre novo lote de Leopard 1a5 (06/09/2010)...

SantaCatarinaBR - 8 Blindados Leopard 1A5 chegando em Santa Maria - RS (...

Ponte sobre o Rio das Velhas (MG) será liberada na sexta

Prevista para outubro, obra foi concluída antes do prazo estabelecido pelo Dnit.

A nova ponte sobre o Rio das Velhas, na BR-381, será aberta ao tráfego na tarde desta sexta-feira (16) pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). A obra localizada no município de Sabará (MG), região metropolitana de Belo Horizonte, será inaugurada 43 dias antes do prazo de conclusão, previsto para o final de outubro.


A estrutura definitiva vai substituir a antiga ponte, que desabou com as chuvas no final de abril. Com o desabamento, o tráfego superior a 30 mil veículos por dia passou a ser escoado por duas pontes provisórias de metal, construídas pelo Departamento de Engenharia e Construção do Exército no início de junho.


A estrutura tem 222 metros de comprimento e 16,4 metros de largura e é mais larga que a pista atual, já considerando o projeto de duplicação da rodovia. Além das duas faixas de rolamento, acostamento e faixa de segurança, inclui passagem para pedestres.


Em razão do tráfego intenso no local, desde o dia 8 de agosto o Dnit havia proibido a circulação de veículos com peso bruto total acima de 45 toneladas e com mais de cinco eixos. O objetivo era reduzir o congestionamento e manter as condições de segurança da estrutura metálica. Essa estrutura provisória começará a ser desmontada pelo Exército na próxima segunda-feira (19).

Exército participará de obras em estradas e pontes na fronteira, diz diretor do Dnit

O governo federal pretende promover o "emprego maciço" do Exército nas obras de construção e manutenção de estradas nas regiões da Amazônia que estão próximas aos países vizinhos. A intenção foi anunciada pelo diretor executivo do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre), Tarcísio Gomes de Freitas, durante audiência pública promovida nesta terça-feira (13) pela Subcomissão da Amazônia e da Faixa de Fronteira, ligada à CRE (Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional).

Em sua exposição à subcomissão, o diretor admitiu que em regiões mais desenvolvidas e próximas aos grandes centros existe uma tendência de redução de uso dos serviços de engenharia do Exército em obras públicas, uma vez que essas obras podem ser feitas por empresas privadas.

Ele lembrou, porém, que existem situações em que o recurso ao auxílio dos militares faz mais sentido. Como é o caso das obras da rodovia que liga São Gabriel da Cachoeira (AM) a Cucuí (AM), na fronteira tríplice com Venezuela e Colômbia. "A participação do Exército nessas regiões é fundamental, uma vez que estará presente na fronteira e se adestrando para atividades de combate por meio da realização dessas obras", afirmou Freitas.

O presidente da subcomissão, senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), concordou com a necessidade do emprego de tropas nas áreas de fronteira. "Em outros estados a maior competitividade das empresas resolve, mas nas regiões de fronteira os batalhões são indispensáveis. Mas esses batalhões não funcionarão sem recursos humanos e financeiros. É preciso lembrar que o programa Calha Norte só existe porque destinamos recursos a ele por meio de emendas parlamentares", ressaltou.

Pontes

O diretor do Dnit destacou a construção de novas pontes ligando o Brasil a diversos países vizinhos. Uma delas foi recentemente concluída sobre o rio Tacutu entre o estado de Roraima e a Guiana, conforme ele citou. Outro exemplo apresentado por Freitas foi a ponte que liga o Amapá à Guiana Francesa.

Segundo ele, faltam apenas os acessos e a instalação de órgãos como Receita Federal e Polícia Federal. Os projetos, informou o diretor, também preveem uma segunda ponte para o Paraguai e uma nova ponte entre o Brasil e o Uruguai, em Jaguarão (RS).

Pacífico

Freitas ressaltou ainda o crescimento da importância da China no comércio exterior brasileiro. Por isso, considerou "natural que o Brasil tenha que se voltar para o Pacífico, com investimentos ferroviários e hidroviários".

Uma das futuras soluções para essa demanda, de acordo com ele, é a Ferrovia Transcontinental, prevista no Plano Nacional de Logística de Transportes, mas ainda não contemplada no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). A ferrovia ligaria o litoral norte do Rio de Janeiro a Cruzeiro do Sul (AC), na fronteira com o Peru.

Engenharia de Combate do Exercito controi ponte

Exército constroi nova ponte de madeira sobre o Baquirivu

A poucos metros de distância da ponte do rio Baquirivu-Guaçu, que faz ligação entre a avenida Jamil João Zarif e a rodovia Hélio Smidt, outra ponte está sendo construída pelo Exército.


Com uma estrutura de madeira e ferro, a ponte apresenta uma extensão de 15 metros construídos. No entanto, a passagem está bloqueada com seis cones no início e no fim da construção.

É possível para quem passa pela avenida Jamil João Zarif, sentido bairro, visualizar uma placa laranja informando que a área é de Comando Militar do Sudeste. O espaço é do 2º Batalhão de Engenharia de Combate, com a identificação de Ponte Bailey Dupla Simples.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Deliberate River-Crossing Operations


Deliberate River-Crossing Operations: Focus on the Fundamentals

by Miroslav P. Kurka, Brian Dosa


Combined-arms river crossings are complicated and difficult operations that require the commitment of substantial resources and a high degree of synchronization to be successful. This may be one of the reasons that maneuver forces infrequently train for river-crossing operations.
During its recent Warfighter Exercise, the 1st Cavalry Division (1CD)--with operational control of the 937th Engineer Group (Combat)--planned and executed a deliberate river crossing in a Korean scenario. In the process, both units thoroughly reviewed river-crossing doctrine as outlined in Field Manual (FM) 90-13, River-Crossing Operations, and developed useful tactics, techniques, and procedures (TTP) for executing and controlling division river-crossing operations. In the process, the lCD combined-arms team reaffirmed the importance of the river-crossing fundamentals.
Preparation
The lCD began preparing for the river crossing in early November 1999 during its Warfighter Seminar at Fort Leavenworth, Kansas. A major focus of this seminar was a doctrinal discussion of river-crossing operations by the division commanders and battlefield-operating-system chiefs. Additionally, the assistant division engineer, lCD Engineer Brigade S3, and the 937th Engineer Group S3 compared and synchronized the tools that the division and group would use to plan and control the crossing operation. Foremost among these tools was a simple matrix (Figure 1) for tracking the progress of the crossing at each site.
In addition to tracking planned and actual crossing times, the matrix allowed the division and group to track the status of key bridging assets at each crossing site. The lCD assistant division engineer developed a simple Microsoft[R] Excel program for calculating the engineer/bridging equipment and forces required to support a crossing operation. This program also calculated crossing times for both rafting and bridging, based on the number of vehicles to be crossed.
In December, the staff of the 937th Engineer Group deployed from Fort Riley, Kansas, to Fort Hood, Texas, to participate in a lCD command post exercise (CPX). Before the CPX began, the 937th's staff conducted professional-development instruction on river-crossing operations by attending the III Corps training exercise "Road Runner 2000." A critical event during this exercise was the deliberate river crossing of Corps assets across Belton Lake, located adjacent to Fort Hood. The 62d Engineer Battalion commander and crossing force engineer (CFE) instructed the 937th's staff in the crossing area. Group officers conducted a terrain walk of the staging area, call-forward area, and engineer equipment park. The 74th Engineer Company (Multirole Bridge Company) emplaced the 120-meter assault-float ribbon bridge, and members of the 937th were able to walk across the bridge and learn the proper techniques of proofing the bridge before actually crossing as part of III Corps.
This river-crossing exercise provided excellent situational awareness for the 937th's staff and significantly enhanced their ability to plan and execute river crossings. During the December CPX, the lCD and 937th planned a deliberate river-crossing operation. This crossing was not actually executed because the crossing force was able to execute a hasty crossing using numerous ford sites. Despite this, the exercise provided valuable training for the staffs of the 1CD, the Engineer Brigade, and the 937th on river-crossing planning.
The 937th's headquarters returned to Fort Hood in late January 2000 for the lCD Warfighter ramp-up CPX. During this exercise, the LCD and the 937th conducted detailed planning for a deliberate crossing of the Yesong River in Korea, but once again did not execute a deliberate crossing. The opposing force (OPFOR) failed to destroy the bridge over the Yesong River, and the LCD was able to cross the river over existing bridges. The division would not be so lucky when fighting the "world-class" OPFOR.
Planning and Rehearsals
On 22 February 2000, the 937th Engineer Group deployed to Fort Hood for the third and final time to support the 1CD during its Warfighter Exercise. Training objectives for this exercise were focused on the integration of the 937th into the lCD, the development of plans and orders to fight in a Korean scenario, and command and control of engineers in support of a deliberate river crossing. The 1CD Warfighter scenario had the division attacking north into "Orangeland" on the Korean peninsula as the supporting effort of the U.S. III Corps. A major obstacle in the 1CD's zone was the Yesong River, which was 200 to 240 meters wide and fordable only in the eastern 25 percent of the division's zone. To support a deliberate crossing of the Yesong, III Corps allocated the 937th Engineer Group two corps combat-engineer battalions (one wheeled and one mechanized) and four bridge companies (one assault-float-bridge company and three multirole bridge companies) to the 1CD.
Using terrain products provided by the lCD's terrain team, the assistant division engineer identified 14 potential crossing sites over the Yesong River in the lCD attack zone: four fords, four fixed-bridge sites, two assault-float-bridge sites, and four rafting sites. The Yesong crossing sites are shown in Figure 2, page 30.
Working with the battle staff, the assistant division engineer developed a synchronized deliberate river-crossing plan with two crossing areas-the 2d Brigade Combat Team (2BCT) in the west and the 1BCT in the east. The division maneuver and fire-support plan detailed all four phases of the river crossing:
* Phase I. Advance to the river.
* Phase II. Assault across the river.
* Phase III. Advance from the exit bank.
* Phase IV. Secure the bridgehead line.
Although the lCD's engineer plan also focused on all four phases of the crossing, the division's river-crossing annex focused only on the first three phases. The plan called for two bridging sites--Arapaho in the west and Ottawa in the east. Because ford sites were located in the east, the 1BCT would conduct its assault crossing (Phase II) over the fords and secure both the near and far shores with heavy maneuver forces before commencing bridging operations at the Ottawa crossing site. Therefore, no rafting was planned at Ottawa. No ford sites were available in the 2BCT zone of attack, and the division planned to conduct the assault phase at the Arapaho crossing site using dismounted infantry in 15-person rubber boats (RB-15s). After securing the far shore from direct fire, engineers would construct rafts and raft a mechanized task force across the Yesong to build combat power, allow the 2BCT to eliminate observed indirect fire, and then allow the 937th to construct bridges. The 1CD designated the assistant division commander for maneuver (ADC-M) as the crossing-force commander and the 937th commander as the crossing-force engineer. Figure 3 shows a sketch of the crossing plan.
Also located in the 2BCT zone of attack was the Kaw crossing site, an existing fixed bridge over the Yesong River Dam. If Orangeland forces destroyed the dam, the river would drain and become fordable in several locations. If it wasn't severely damaged or destroyed, it provided a high-speed crossing. Thus, it was expected that Orangeland forces would attempt to damage, but not destroy, the dam and use chemicals to prevent the 1CD from using it. The division commander directed that the 937th be prepared to repair the roadway of the Kaw Dam.
After receiving the 1CD operations order, the 937th began to develop a detailed crossing plan to support the maneuver plan. Using the military decision-making process outlined in FM 101-5, Staff Organization and Operations, the 937th's staff analyzed the mission, developed courses of action, conducted war gaming, and then compared courses of action. During its planning, the staff worked closely with the assistant division engineer and the 1CD Engineer Brigade staff. During its intelligence preparation of the battlefield, the 937th identified an additional crossing site just south of the Kaw Dam. Based on satellite imagery, it appeared to be a ford site. The 1CD Cavalry Squadron (1-7 Cavalry) was given the mission to reconnoiter this site. The 937th's plan refined and completed the initial division-crossing plan and was incorporated into the overall plan.

Ponte Acrow - Traducao


A Ponte Acrow Militar é uma adaptação do sistema Painel de campo comprovada 700XS Acrow Bridging. Ele utiliza em sua maioria componentes padrão com a introdução de alguns componentes personalizados, que melhoram a eficácia de sistemas como uma implantado rapidamente "linha de comunicações" ponte ou "ponte fixa modular" tanto para aplicações militares e de socorro.
Características da Ponte 700XS para militares e de Manutenção da Paz Missões:
  • Navios de 20 pés no padrão (6 metros) e 40 pés (12 metros) recipientes oceano seco
  • As peças são identificáveis ​​pelo toque
  • Podem ser montados usando MHE ou apenas com o poder do homem
  • Pode ser iniciado e recuperar de cada lado de uma lacuna
  • A construção em aço é altamente durável todos
  • A construção em aço é facilmente reparada no campo quando danificados por fogo inimigo ou acidente
  • Treliças lado pode ser atualizado para aumentar a capacidade de carga
  • Tempo de montagem é rápido - geralmente menos de um dia
  • Avaliações de risco foram identificados para ajudar com montagens seguro
  • Toda pinos e parafusos juntos ponte
  • Projetado para o Design Trilateral e código de teste para o código militar de transição
  • Capaz de cargas de até MLC120
  • Disponível em pista única e duas estradas lane
  • Rampas estão disponíveis
  • Normalmente fornecidos com plataformas de aço. No entanto, decks de madeira também estão disponíveis.
Vãos podem variar até 76 metros. Em suma, todas as características que fazem o 700 XS Bridging tão eficaz para aplicações civis também estão disponíveis com a Ponte Acrow Militar.
Em 2007, o Departamento de Defesa australiano sob LAND139 Projeto aprovado e padronizados na Ponte Painel Acrow 700XS como sua linha fixa Modular de ponte de comunicação. Além disso, em 1995, o Departamento Canadense de Defesa Nacional aprovou a Ponte Acrow como um substituto para seu envelhecimento Pontes Bailey. Forças dos EUA têm usado o 700XS Acrow em teatros de operações específicas. Outras forças militares que tenham adquirido ou padronizado nas 700XS Acrow são Bangladesh, Paquistão, Colômbia, Israel, Missões de Manutenção da Paz das Nações Unidas, e outros. Todos os componentes receberam números de estoque NATO e desenhos de componentes têm sido registradas com a NATO, em Bruxelas. Um manual operacional também foi produzida para padrões militares.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

2011 ENCHENTE EM ADRIANÓPOLIS

Enchente Agronômica dia 08.09.2011.mp4

ENCHENTES EM BRUSQUE SC ,MADRUGADA DE 09 DE SETEMBRO 2011

Enchentes em Ituporanga - SC 08/09/2011.mp4

Enchentes 2011 RIO DO SUL SC

Enchente em Nereu Ramos - SC - 08.09.2011.

Enchente em Gaspar - SC - 08.09.2011.

Inundacao em Itajai pode atingir 80% do municipio de Santa Catarina


A situação que mais preocupa as autoridades de Santa Catarina é com a inundação que deve ocorrer nesta sexta-feira em Itajaí, cidade localizada no litoral norte do Estado. A estimativa é de que pelo menos 80% do município seja alagado. Equipes da Defesa Civil permaneceram toda a madrugada de plantão na sede do órgão, na região continental de Florianópolis.
De acordo com o major Aldo Batista Neto, diretor de resposta a desastres do governo estadual, o cenário ainda pode se agravar consideravelmente nesta sexta-feira, principalmente na cidade de Itajaí. Toda a água que segue pelos rios da região desemboca no município, que já contabiliza vários pontos de alagamentos.
"O quadro nos preocupa muito em Blumenau, Rio do Sul e em especial Itajaí. Toda essa água que desce pelo Vale e Alto Vale irá chegar à cidade nas próximas horas", disse. "Há também o rio Itajaí Mirim, que também verte e causa alagamos na região central".
Aldo destaca que a Defesa Civil tem trabalhado para retirar as famílias que vivem em áreas de risco de suas casas e levá-las a abrigos. O órgão já mapeou com antecedência os locais que devem ser inundados e o acompanhamento feito por toda a madrugada na sede do órgão, em Florianópolis, tem auxiliado a orientar os municípios. "Diferente do que ocorre em outros fenômenos, com a enchente acompanhamos as cotas dos rios e suas elevações e com isso podemos retirar as pessoas de casa a tempo", disse.
Representantes do Governo Federal estiveram na madrugada desta sexta-feira acompanhando os trabalhos na sede da Defesa Civil catarinense, em Florianópolis. O chefe de gabinete do Ministério da Integração, Gelson de Albuquerque e Gabriel Schadeck, diretor de minimização de desastres da Defesa Civil Nacional desembarcaram em Santa Catarina e devem seguir para as regiões afetadas nas próximas horas.
20 mil desalojados e desabrigados em 60 cidades 
O último levantamento realizado pela Defesa Civil de Santa Catarina, aponta uma morte e 499 mil pessoas afetadas pelas chuvas que castigam o estado desde a noite da última terça-feira. Sessenta cidades relataram estragos ao órgão e o número de desalojados e desabrigados já se aproxima de 20 mil pessoas: 18,4 mil seguiram para casas de familiares ou amigos e 1064 estão em abrigos públicos.
A primeira morte registrada pela Defesa Civil ocorreu na noite desta quinta-feira em Guabiruba, cidade localizada a 100 km de Florianópolis. Valdemiro Carminatti, 66 anos, tentava arrumar o telhado quando sua casa desabou. Quando equipes de resgate chegaram ao local, ele já estava morto.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Enchente em Blumenau - 2008 - queda de casa no meio da rua Hermann Huscher

Defesa Civil de Blumenau inicia evacuacao



Blumenau, a 120 km de Florianópolis, iniciou a evacuação de ruas que podem ser atingidas por uma enchente nesta quinta-feira. Equipes da Defesa Civil orientaram moradores a deixarem suas casas e procurar abrigos com familiares ou em locais públicos.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Brazilian Army - River Operation - Tres Coracoes / Minas Gerais


Escola de Sargento das Armas – Operação Ribeirinha 2011


De 29 de agosto a 2 de setembro, os Cursos de Infantaria e Engenharia da Escola de Sargentos das Armas do Exercito Brasileiro participaram da Operação Ribeirinha 2011, na represa de Furnas. Os alunos puderam praticar técnicas de combate em ambiente aquático e helocasting, com o apoio de um helicóptero Pantera do 2º B Av Ex. Ao final da atividade, os futuros sargentos desfilaram pelas ruas de Cana Verde (MG), em homenagem ao 49º aniversário do Município.

sábado, 3 de setembro de 2011

Dublin Bridge Collapses - Amazing footage of heroic train driver

Oakland Bay Bridge Collapse

Oakland bay Bridge Collapse, Great Quake of 89

Bay Bridge in an Earthquake

Engineering disasters: Sandy Bridge.flv

Engineering disasters: Sandy Bridge.flv

The Silver Bridge disaster

The Tasman Bridge collapse 1975 (part 1/2)

Walnut Street Bridge collapse, Harrisburg PA 1996

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Inscricoes para o 17 Contingente da Companhia de Engenharia de Forca de Paz no Haiti

Inscrições para voluntários ao 17º Contingente da Cia E F Paz - Haiti
Cargos sob a responsabilidade do Departamento de Engenharia e Construção
Inscreva-se de 1º a 30 de setembro de 2011. Informações na intranet do DEC.