sexta-feira, 31 de outubro de 2014

3° Batalhão de Engenharia de Combate - Montagem de Ponte Bailey Uniflote no Rio Jacuí


http://www.dec.eb.mil.br/index.php/noticias
Cachoeira do Sul - RS - O 3° Batalhão de Engenharia de Combate recebeu 11(onze) novas Viaturas de Transporte Não Especializado.
As Viaturas Volkswagen Mann Constellation 31-320 6x6, com capacidade para 10 toneladas, serão utilizadas pelo Batalhão para o transporte de pontes em substituição os antigos “Boomerang”. 
Essas viaturas já começam a ser utilizadas, no transporte do material de pontes para a Operação Jacuí como parte do Período de Adestramento Nível Unidade 2014, a se realizar no Rio Jacuí, com a montagem de uma Ponte Bailey Uniflote.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Tragédia anunciada - Ponte desaba no Rio Grande do Sul, Rio Toropi entre São Pedro do Sul e São Vicente do Sul, BR 287

Ponte foi interditada na noite de segunda-feira (28) pela Polícia Rodoviária Federal  (Foto: Cláudio Vaz/RBS TV)

Ponte desabou na tarde desta quinta-feira na Região Central do RS (Foto: Cláudio Vaz/RBS TV)







Ponte que estava interditada na BR-287 desaba Claudio Vaz/Agência RBS



A ponte sobre a várzea do Rio Toropi, que estava interditada desde a noite de segunda-feira (27) por risco de desabamento, entre São Pedro do Sul e São Vicente do Sul, na Região Central, caiu no início da tarde desta quinta-feira (30). Técnicos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) já haviam alertado que a estrutura estava prestes a desabar e por isso proibiram a circulação de veículos e pedestres no local. A chuva que atinge a região desde a madrugada pode ter colaborado para a queda.
A ponte localizada na BR-287, principal rodovia de ligação com a Fronteira Oeste, havia apresentado problemas nos pilares de sustentação e acabou cedendo um metro. Após a interdição, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) começou a desviar motoristas pela BR-158, o que aumenta o percurso em cerca de 170 km. Os condutores estão sendo avisados 30 km antes do trecho bloqueado, segundo a PRF.
Um desvio provisório foi construído por uma estrada no meio de uma lavoura, próximo à estrutura que acabou desabando. Os motoristas também podem optar por uma balsa no local. A estrada de chão entre São Pedro do Sul e Mata não é recomendada pela PRF pois comporta apenas veículos leves e a chuva prejudica o trajeto.

Brazilian Army Engineers - Logistic Support Bridge Operation - BR 230 Pacajá

Homens do Exército chegaram na última terça-feira (28) a Pacajá. (Foto: André Kafona/ Arquivo Pessoal)

Homens do 2º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército Brasileiro, em parceria com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), trabalham na recuperação da ponte provisória sobre o rio Aratú, construída após o desabamento da ponte de concreto na BR-230, em Pacajá. De acordo com o Exército, os serviços de reparo iniciaram por volta das 6h desta quarta-feira (29) e devem durar três dias inteiros, se não chover.
O Exército foi acionado pela primeira vez pelo Dnit no dia 5 e agosto, quando a ponte principal desabou sobre o rio Aratú, na rodovia Transamazônica. Na ocasião, o Exército deslocou uma ponte LSB (Logistic Support Bridge), montada para restabelecer provisoriamente o trânsito na rodovia federal. A ponte pertence ao 2º Batalhão de Engenharia de Construção, localizado em Teresina (PI).
“A ponte funcionou perfeitamente até sexta-feira (24). Devido as fortes chuvas na região, o nível do rio subiu e cobriu a cabeceira da ponte, que foi interditada. Dois dias depois foi levada pelas águas”, explicou o major Talaveira.
Durante os três dias serão efetuados trabalhos de desmontagem da estrutura para preservar o equipamento, recuperação dos encontros de terra e novo lançamento da ponte.

3 Batalhão de Engenharia de Combate - Manutenção do Aquartelamento








 Iniciaram no dia 20 de outubro, as obras de reforma do Pavilhão Administrativo da OM, que consistem principalmente, na troca do madeiramento e das telhas que cobrem o prédio.
       As atuais telhas francesas serão substituídas por telhas portuguesas, procurando manter as características iniciais que existem desde 1924, quando a construção da OM foi concluída.
      A retirada do madeiramento e do telhado e sua recolocação estão sendo realizadas com mão de obra da própria Unidade, com militares qualificados no Curso NR-35-Trabalho em Altura, realizado por ocasião da obra de reforma do telhado do Paço Municipal, que teve sua conclusão neste mês.