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terça-feira, 29 de março de 2011
Após 27 dias, queda de ponte continua trazendo prejuízos
segunda-feira, 28 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Nível dos rios sobe devido à chuva no Rio Grande do Sul e autoridades ficam em alerta
Acessos ao Blog
Fukushima: nível de radiação no solo no Japão se compara ao de Chernobyl
sábado, 26 de março de 2011
Bridging the Rapido at Monte Cassino - Bridge Bailey
Mabey Logistic Support Bridge (LSB)
The specially developed military components include rapid build, highly adjustable variable slope ramp systems; special ground beam assemblies; and heavier transverse beam sections to cater for specific military loading conditions. The Mabey LSB can be configured to carry loads up to Military Load Class (MLC) 80T Normal, 110W Caution and to cater for a wide variety of civilian load conditions including vehicles with low ground clearance. The standard decking finish of the Mabey LSB is a 'Durbar' chequer plate finish that enables tracked vehicles to cross without causing damage.All main structural components are hot dipped galvanised to ensure a long life with minimal maintenance.
All design is carried out using established Mabey in-house procedures using truss construction and other design properties derived from a combination of Finite Element analysis, conventional design techniques and full scale load testing.
The primary mission of the Mabey LSB is for use on Main Supply Routes to upgrade these for heavier traffic, replace damaged civilian bridges, release assault and general support bridges and to provide a long span floating bridge capability. Like many of the other
The Mabey LSB is an unrivalled military bridge system. It is in service with the British, Swedish and Spanish armies, has been purchased by many of NATO's other forces including the German, Portuguese and Irish armies, and has been used extensively in theatre by the US Army and US Navy.
The Mabey LSB has the following specific characteristics:
4.2m Extra Wide single lane roadway width
Clear spans in single storey construction between 9.144m (30ft) and up to 60.96m (200ft) in any multiple of 3.048m
Modular design with different configurations catering for various dry and wet gap crossing lengths
Multi-span bridges can be built over standard modular fixed and floating supports
Built using tried and tested cantilever launch method
Optional external pedestrian footwalks available
Bridges can be built on 'green field' sites with no preparation using special 'ground beam assemblies'
Equipment can be transported into theatre in conventional 6m (20ft) and 12m (40ft) ISO containers and on 6m DROPS/PLS 'flatracks'
Can be built using in-service construction equipment (e.g. field cranes and tracked / wheeled excavators)
Easily dismantled and returned to stock after use
Rugged design with long fatigue life
The Mabey LSB is a proven military bridge system which has successfully replaced many countries' ageing stocks of original Bailey and Heavy Girder bridging.Reliability, Safety and Maintenance studies were carried out on behalf of the British Army before the Mabey LSB was taken into service and system manuals have been published and are available for immediate use.
The Mabey Bridge LSB team is available to provide any design and other technical advice required and to provide input into build and other training programmes.As an established military contractor, Mabey Bridge has proven practical and professional experience of ongoing work at home and on operations with NATO and other forces throughout the World. With inservice status in a number of NATO countries and unique experience of shipping its bridging into many conflict zones around the World including Bosnia, Afghanistan and Iraq, Mabey Bridge's military team has become the logical choice to support the battlefield engineer for this type of bridging.
The Mabey Logistic Support Bridge (LSB) is the latest version of Sir Donald Bailey's original Bailey bridge which saw significant service in World War II. It combines the original benefits of the Bailey Bridge – rapid erection, simple to build, robust modular design and fully interchangeable standard components – with modern materials, new decking and ramp systems and re-designed connections to produce a versatile bridge system that can span up to 60.96m and carry the latest military and civilian vehicles using significantly fewer components.
Single span LSB in service in Iraq
Mabey LSB consists of a small range of standard parts: Panels, chord reinforcements, transoms, decks, bracing members, ramps, grillages and ground beams. These can be constructed in a variety of different configurations allowing the construction of a wide range of bridge spans to carry a variety of different loadings.
Zubaydiyah Floating Bridge (230m), Iraq
Mabey LSB has been used to successfully open up supply routes in a number of recent conflicts including Bosnia, Iraq and Afghanistan.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Logistic Support Bridge - Uma Ponte Logística no Brasil
Para falarmos de pontes militares, temos que entender os seguintes conceitos. As pontes militares em uso no mundo podem ser classificadas em três grandes categorias: as pontes táticas, as pontes de apoio e as pontes logísticas.
As pontes logísticas em uso no Exército Brasileiro são a consagrada Ponte Bailey, a Ponte Compact 200 e agora a Ponte Logistic Support Bridge. Este tipo de ponte apresenta como característica principal sua grande capacidade de carga ou Classe Militar.
As Pontes Bailey ficaram consagradas durante a Segunda Guerra Mundial e foram fabricadas em aço por diversos fabricantes sob licença. A Ponte Compact 200, com capacidade maior, são pontes galvanizadas e que surgiram para atender a demanda crescente de destruição de pontes na Região da Bosnia.
A Logistic Support Bridge (LSB) é um grande aperfeiçoamento da Ponte Compact 200, pois é fabricada pelo mesmo fabricante - Mabey Engineers - na Inglaterra. É uma ponte de aço galvanizado de grande capacidade. As equipagens adquiridas pelo Exército Brasileiro atendem a carga de 80 toneladas, para um vão de 60 metros (200 pés), sendo a ponte reforçada. A aquisição procurou atender a demanda das quedas de pontes durante as situações de Defesa Civil e calamidades públicas.
A Logistic Support Bridge do Exército Brasileiro possui um excelente Suporte Logístico composto por viaturas bitrem, viaturas prancha baixa, trator de esteira, caregadeira sobre rodas, guindastes "Munck", caminhão basculante, grupos de iluminação, sistemas de sinalização e segurança, conteineres e outros dispositivos de apoio. O Brasil destaca-se no cenário sul-americano ao adquirir oito equipagens com a respectiva capacidade logística de transporte do material.
O Exército Brasileiro também possui, como ponte logística, pontes flutuantes que podem transpor cursos de água tais como a Equipagem Bailey Uniflote. A equipagem em questão permite a construção de Pontes Bailey sobre uniflotes (grandes caixões flutuantes retangulares de aço que servem como infraestrutura da ponte) e também permite a construção de Pontes ou Portadas Fita (utilizando-se apenas os uniflotes com suporte flutuante).
A Logistic Support Bridge, em outros exércitos, tais como o dos Estados Unidos foi empregada como ponte flutuante utilizando sistemas semelhantes aos uniflotes como suporte flutuante. Foi o que os norte-americanos empregaram em Tigris, no Iraque:
"...ZUBAYDIYAH Iraq - The 1437th MRBC (Multi-Role Bridge Company) of Sault Ste. Marie, MI, working jointly with the First Marine Expeditionary Force Engineer Group and the Naval Mobile Construction Battalion 7 (Seabees) have successfully completed one of the biggest projects of its' kind since World War II. The 1437th lent their experience and equipment in floating bridge building to construct a 762 foot Mabey-Johnson bridge across the Tigris River at Zubaydiyah. This is the longest floating span ever to be built in Iraq by military engineers. The Mabey-Johnson bridge is a new type of bridge used by the US forces. To assist with technical information, a representative of the Mabey & Johnson Ltd Company of England was onsite throughout the build. Along with the 1437th MRBC, Marine Engineer Group, and Seabees; the project was assisted by a Diving Section, Naval Mobile Construction Battalion 133, Naval Construction Support Team 2, Amphibious construction Battalion 1 and Amphibious Construction Battalion 2..."
Ajuda a vítimas de tragédias é um dos desafios do Exército, diz chefe de Comunicação Social do Exército .
Emprego de Passadeira Flutuante de Alumínio
pelo Exército Brasileiro em apoio as enchentes
Comitiva do Centro de Comunicação Social do Exército
De acordo com o chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, general Carlos Barcellos, que visitou a Rede Record nesta segunda-feira (26), embora tenha credibilidade entre a população, poucas pessoas têm conhecimento sobre todas as ações do Exército tanto no país quanto fora do Brasil.
- Mais de 20 mil militares brasileiros já passaram pelo Haiti [desde 2004]. Claro que com o terremoto as adversidades aumentaram, tanto que dobramos o número de militares no país. Mas nos mantemos firmes na nossa missão de paz.
Para o diretor executivo de relações institucionais do Grupo Record, Zacarias Pagnanelli, a visita à emissora revela um esforço em aproximar ainda mais o Exército à sociedade civil, que se beneficia a partir desta relação mais estreita.
Uma das iniciativas do Exército ainda pouco conhecidas no país, segundo o general Barcellos, é a realização dos Jogos Mundiais Militares, que acontece no próximo ano no Rio de Janeiro. A competição, que está em sua quinta edição e ocorre pela primeira vez no país, deve reunir atletas de cerca de 110 países.
Delcídio pede socorro ao Exército para atender pantaneiros
O senador Delcídio do Amaral (PT/MS) ocupou ontem (22), a tribuna do Senado para relatar a dramática situação da população do Pantanal, que enfrenta uma das maiores enchentes da história. O parlamentar, que coordena a bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional, pediu o empenho do governo federal na adoção de medidas emergenciais que ajudem a socorrer os pantaneiros e a pecuária da região.
“A situação é gravíssima e exige o esforço de todos nós. É preciso que o Exército mobilize seu Batalhão de Engenharia sediado em Aquidauana para construir rapidamente pontes metálicas na Estrada Parque e na região do Passo do Lontra, onde um número incalculável de cabeças de gado já morreu afogada e várias pontes caíram, isolando centenas de famílias. Ao mesmo tempo, a equipe econômica do governo tem que olhar com especial atenção a situação dos pecuaristas e, a exemplo do que está sendo providenciado para os agricultores que perderam a safra de soja em função das enchentes, tome as medidas necessárias no sentido de refinanciar os débitos. Levantamento feito pela Embrapa indica que os prejuízos causados pela enchente aos criadores do Pantanal já passam de R$ 190 milhões”, advertiu o senador.
Delcídio, que é nascido em Corumbá, um dos municípios mais afetados pela enchente, acredita que o governo federal atenderá ao apelo.
“Eu não tenho dúvida de que a administração da presidenta Dilma virá ao nosso encontro e será solidária ao esforço feito por toda a bancada e o governo do estado para socorrer a população pantaneira. Eu tenho orgulho de ser de lá e conheço bem a região. É uma gente sofrida, que trabalha de sol a sol pelo desenvolvimento de Mato Grosso do Sul e do Brasil. Temos que permitir que os pecuaristas do Pantanal e os agricultores dos outros municípios, apesar das terríveis dificuldades do momento, continuem trabalhando, até pela importância que o nosso estado tem na produção agropecuária brasileira”, enfatizou .
Para o senador, é preciso agir rápido, antes que a situação se torne ainda pior.
“Os produtores e os peões estão trabalhando 24h por dia para retirar , primeiramente, o gado mais fraco das áreas inundadas e levá-lo para as regiões mais altas, especialmente porque a enchente tradicional, que todo ano desce do Mato Grosso, ainda não chegou, o que só deverá acontecer dentro de, no máximo, 30 dias. Se nada for feito agora eu não sei o que vai acontecer com meus irmãos pantaneiros em meados de abril”, previu.
Pantaneiros têm prejuizos de R$ 190 milhões
“A situação é gravíssima e exige o esforço de todos nós. É preciso que o Exército mobilize seu Batalhão de Engenharia sediado em Aquidauana para construir rapidamente pontes metálicas na Estrada Parque e na região do Passo do Lontra, onde um número incalculável de cabeças de gado já morreu afogada e várias pontes caíram, isolando centenas de famílias.
Ao mesmo tempo, a equipe econômica do governo tem que olhar com especial atenção a situação dos pecuaristas e, a exemplo do que está sendo providenciado para os agricultores que perderam a safra de soja em função das enchentes, tome as medidas necessárias no sentido de refinanciar os débitos. Levantamento feito pela Embrapa indica que os prejuízos causados pela enchente aos criadores do Pantanal já passam de R$ 190 milhões”, advertiu o senador.
Os produtores e os peões estão trabalhando 24h por dia para retirar, primeiramente, o gado mais fraco das áreas inundadas e levá-lo para as regiões mais altas, especialmente porque a enchente tradicional, que todo ano desce do Mato Grosso, ainda não chegou, o que só deverá acontecer dentro de, no máximo, 30 dias. Se nada for feito agora eu não sei o que vai acontecer com meus irmãos pantaneiros em meados de abril.
terça-feira, 22 de março de 2011
Cerca de 60% da população de Antonina está sem água
Ponte caída no bairro Vila Veneto deixa moradores sem passagem - Prejuízos causados pelas chuvas podem chegar a R$ 4,5 mi em Fernandópolis
segunda-feira, 21 de março de 2011
Engenharia do Exército lança ponte em Morretes no Paraná
A ponte permitirá o desvio dos trechos interditados pelos deslizamentos de terra após as chuvas que atingiram a região no último final de semana.Cerca de 60 militares do 5º Batalhão de Engenharia de Combate, sediado em Porto União – PR, iniciaram o deslocamento no dia 15 de manhã e, no dia 16, por volta das 18h30, o trecho estava liberado para o tráfego.
Acidente nas Cataratas do Iguaçu mata 2 turistas americanos
Um barco da empresa argentina Iguazu Jungle Explorer, que faz o passeio nas Cataratas, virou próximo da queda de San Martin, a segunda mais forte do conjunto - perdendo apenas para a Garganta do Diabo. O local tem forte correnteza. Ainda não se sabe os motivos do acidente.
De acordo com o parque, o piloto do barco teve um infarto e foi encaminhado para um hospital de Foz do Iguaçu (PR). Os outros passageiros ficaram feridos. O Parque Nacional havia informado no início da tarde que uma pessoa estava desaparecida após o acidente, o que foi desmentido pela Capitania Fluvial do Rio Paraná, da Marinha Brasileira.
O acidente ocorreu por volta das 11h, quando sete passageiros mais o piloto ocupavam o barco. Os sobreviventes, que usavam colete salva-vidas, nadaram até pedras próximas da queda e aguardaram o resgate. O Parque Nacional do Iguaçu informou que não é possível confirmar a nacionalidade dos outros ocupantes da embarcação.
Além da Marinha da Argentina, auxiliaram nas buscas e no salvamento equipes das concessionárias brasileiras de passeios de barco e do próprio Parque Nacional do Iguaçu. Foram utilizados barcos, botes, rapel e até helicópteros na operação de resgate, que durou cerca de duas horas.
A Capitania do Rio Paraná informou que toda a investigação do acidente ficará sob responsabilidade do órgão argentino equivalente à Marinha.
domingo, 20 de março de 2011
Mabey Logistic Support Bridge (LSB) - Excellent purchase
Mato Grosso do Sul precisa de R$ 35 mihões para recuperar pontes danificadas
De acordo com o secretário de Obras Públicas, Wilson Cabral, o primeiro levantamento de dados realizado pelas 16 regionais há pelo menos 10 dias apontou 27 pontes destruídas ou danificadas, mas após as últimas chuvas, outras tiveram estruturas comprometidas. “Cada engenheiro das 16 regionais da secretaria verificou os prejuízos nas pontes e nas estradas e nos enviou fotografias, relatórios e planilhas”, explicou.
Cabral informou ainda que o último levantamento de prejuízos causados na infraestrutura viária foi encaminhado pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil ao Ministério da Integração Nacional. “Este levantamento contém um mapa de localização, o custo da recuperação, entre outros dados sobre cada ponte”, informou.
Do total de 37 pontes afetadas, Wilson Cabral disse que quatro foram destruídas causando o isolamento de comunidades: a ponte sobre o rio Aquidauana no km 0,5, da MS-450, próximo ao Distrito de Piraputanga; a ponte sobre o rio Barreiro, no km 7, da MS-483, na região de Paranaíba; a ponte sobre o rio Coxim, no km 98,6 da MS-142 em Coxim; e a ponte sobre o córrego Alegria, no km 21 da MS-423, também no município de Coxim.
“Nestes locais, a comunidade está fazendo desvios para chegar ao local de destino. A travessia sobre o Rio Aquidauana é a maior com 104 metros e para reconstruir será preciso pelo menos seis meses. As pontes danificadas tiveram fundação comprometida ou foram entortadas”, disse Cabral. A que fica sobre o rio Barreiro conta com 35 metros; sobre o rio Coxim tem 50 metros e a do rio Alegria com 25 metros.
Durante a visita do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra na Capital na semana passada, o governador André Puccinelli entregou um levantamento indicando que, ao todo, serão necessários R$ 109.352.200,00 para restaurar a infraestrutura viária comprometida pelas chuvas, entre rodovias estaduais não pavimentadas com implantação de bueiros, além de pontes e bueiros danificados. O ministro anunciou o empenho de R$ 5 milhões para ações emergenciais que estão para ser liberados.
“Conversei com o ministro e pedi pelo menos a liberação dos recursos para a recuperação das pontes. Todas as solicitações são importantes, mas as pontes são prioridade porque são utilizadas para o escoamento da produção da safra. O ministro nos garantiu o dinheiro para recuperar estas pontes”, afirmou André Puccinelli.
Durante reunião com o ministro Fernando Bezerra, o governador apresentou os impactos dos alagamentos e inundações que foram avaliados em três tópicos: o desalojamento de ribeirinhos (elencadas 891 famílias que não poderão voltar para a morada de origem por estarem em pontos de risco); o dano à estrutura de rodovias e pontes estaduais e vicinais; e a previsão de grande queda de receita de ICMS da produção primária, em função da quebra, principalmente na safra da soja, estimada em pelo menos um milhão de toneladas
Logistic Support Bridge (LSB) in Brazil: first release
sábado, 19 de março de 2011
Exército instala Ponte Bailey no Paraná
Chuva derrubou pontes e bloqueou rodovias nas regiões de Antonina e Morretes, no Paraná
As chuvas que castigaram, no último final de semana, o litoral do Paraná provocaram estragos em rodovias da região. Na estrada que faz a ligação entre a BR-277 e a cidade de Morretes, uma ponte ficou destruída. Para reestabelecer o tráfego entre o município e a rodovia federal, o Exercito Brasileiro instalou uma ponte metálica do tipo Bailey na PR-408.
Meeting of Commanders of Combat Engineer
Brazilian Army Engineers install Military Bridge in Morretes, Paraná, Brazil
Morretes decretou estado de calamidade pública por causa dos alagamentos e enxurradas. Somente no município, 8 mil pessoas estão desalojadas e 680 estão desabrigadas. Uma pessoa morreu. Ao todo, mais de 15 mil pessoas foram afetadas, cerca de 2.400 casas foram danificadas e 85 destruídas.
Engineers of Brazilian Army received Logistic Support Bridge (LSB)
Após a fase de recebimento, as equipagens serão distribuídas para as Unidades de Engenharia como o Batalhão Escola de Engenharia (Rio de Janeiro/RJ), 3º Batalhão de Engenharia de Combate (Cachoeira do Sul/RS), 5º Batalhão de Engenharia de Combate (Porto União/SC), 7º Batalhão de Engenharia de Combate (Natal/ RN), 9º Batalhão de Engenharia de Combate (Aquidauana/MS), 2º Batalhão de Engenharia de Construção (Teresina/PI) e 5º Batalhão de Engenharia de Construção (Porto Velho/RO).
Cada Organização Militar de Engenharia recerá uma equipagen completa, que possui 61 metros de comprimento, com capacidade de até 80 toneladas para veículos.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Chile se prepara para eventual tsunami
Mar recua 30 m nas Ilhas Galápagos com chegada do tsunami
Ponte no Córrego Agua Quente
Segundo Eduardo Kenzo Ogawa, após a avaliação feita na ponte, inclusive com material fotográfico do local, será redigido um relatório contendo dados como o número de pessoas prejudicadas com a queda da ponte, as propriedades rurais que ficaram isoladas, o transporte de pessoas e o escoamento agrícola.
Na semana passada, o prefeito Oswaldo Barba esteve com o comando da Defesa Civil e com o chefe da Casa Militar para solicitar apoio para reconstrução da ponte, orçada em R$ 390 mil. “Naquela reunião ambos disseram que cabe ao governador decidir sobre a liberação dos recursos. Estamos confiantes, especialmente com a vinda dos técnicos em menos de uma semana”, destacou o prefeito Oswaldo Barba.
Queda de parte de ponte na BR 116 inviabiliza liberação da rodovia
Além da ligação Arroio do Pinto, a Viúva Tereza, também na BR 116, está interrompida. Diversos veículos ficaram ilhados no local.
Os condutores que desejam ir de Porto Alegre para Pelotas devem seguir pela BR 290 de Eldorado do Sul até Pantano Grande onde, no cruzamento com a RSC 471, devem seguir para Encruzilhada do Sul até chegar à BR 392 em direção à Canguçu e Pelotas. Quem quer se deslocar da região Sul para a Capital deverá fazer o caminho inverso: BR 392, RSC 471 e BR 290 em direção à Porto Alegre.
Exército, Marinha e Aeronáutica enviam ajuda para equipes de resgate em cidades do sul gaúcho
quinta-feira, 10 de março de 2011
A Balsa de Medusa - Para Ler e Refletir
Foi a notícia mais terrível de 1816: a fragata Medusa naufragara quase no fim da sua viagem entre a França e o Senegal.
A tragédia, ocorrida na ensolarada manhã de 2 de julho, deveu-se à superlotação e à imperícia do Comandante Hugues Chaumareys, um protegido de Luís XVIII, rei da França.
Sabe-se que aproximadamente quatrocentos passageiros estavam à bordo, na então considerada a mais rápida e moderna embarcação de todos os tempos.
As 147 pessoas que não conseguiram lugar no botes salva-vidas amontoaram-se em uma pequena jangada construída precariamente com tábuas, cordas e partes do mastro no qual ainda tremulavam pedaços da vela.
Chamaram-na "A balsa da Medusa".
Esfomeados, esquecidos e sem água para beber, muitos brigaram por um único pacote de biscoitos.
Na escuridão da primeira noite, vinte dos que se equilibravam nas bordas da jangada desapareceram no oceano.
No segundo dia, 65 dos sobreviventes foram mortos a tiros pelos oficiais: aparentemente haviam enlouquecido e, furiosos, tentaram destruir a jangada.
Dentre os náufragos famintos, desidratados e queimados pelo sol, estava o médico Jean-Baptiste Henry Savigny, que assumiu a liderança dos desesperados e, de imediato, mandou que todos bebessem água do mar diluída com urina, para diminuir os efeitos da desidratação.
O Dr. Savigny começou, então, a dissecar os corpos dos que iam morrendo e a dependurar as tiras de carne para secar ao sol e depois serem consumidas como alimento.
O tabu do canibalismo desfez-se como nas palavras de Dante, no canto XXXIII do Inferno, ao descrever a cena em que o Conde Ugolino, preso numa torre, com os seus filhos pequenos e sem alimento, tentou manter-se vivo comendo a carne dos que haviam morrido: “Dois dias após a sua morte ainda os chorava, depois a fome foi mais forte do que o luto.”
Decorridos 13 dias à deriva, os quinze sobreviventes restantes da “Balsa da Medusa” foram resgatados pelo Argus, um pequeno navio mercante.
Inspirado nas narrativas dos sobreviventes da “Balsa da Medusa”, o pintor francês Théodore Géricault (1791-1824), pintou, em 18 meses de trabalho ininterrupto, o que veio a ser a sua obra prima, em óleo sobre tela: “A balsa da Medusa.”
Chuva forte derruba ponte no Rio Grande do Sul
Aumentou para seis o número de mortos no município de São Lourenço do Sul, localizado no interior do Rio Grande do Sul, por causa da forte chuva que atinge a região desde a tarde desta quarta-feira (8).
De acordo com informações da Defesa Civil, entre as vítimas estão dois idosos: um senhor de 80 anos, que chegou a ser socorrido pela Brigada Militar, mas não resistiu e morreu no hospital antes de receber atendimento médico; e uma senhora de 76 anos que foi encontrada morta dentro de sua casa. Ela tinha dificuldades de locomoção e não teria conseguido deixar o local no momento em que o nível das águas do rio São Lourenço subiu. Ainda não há informações sobre as outras vítimas.
Segundo a prefeitura, a água chegou a três metros de altura e várias casas foram parcialmente destruídas.
De acordo com o Major Oscar Luis Moiano, subchefe estadual da Defesa Civil, dois helicópteros foram disponibilizados para ajudar no socorro às vítimas. Um posto de triagem foi montado no campo de futebol da cidade para realizar o primeiro atendimento. Além disso, quatro abrigos foram improvisados para receber aqueles que perderam a casa.
"Estamos priorizando o resgate das pessoas e a busca por abrigo. Ainda não sabemos precisar quantas pessoas foram atingidas. A área rural também foi afetada", disse o Major Moiano ao G1.O vice-governador do Rio Grande do Sul, Beto Grill, foi para São Lourenço acompanhar o resgate.
Enchente
No Iate Clube de São Lourenço do Sul, trailers e barcos foram arrastados por causa da forte correnteza do rio. "Por volta das às 4h da manhã, me acordaram para amarrar os barcos", relata Renato Freitas, funcionário do estabelecimento. "Amarrei mas o trapiche não aguentou. Veleiros, barcos de pesca e escuna saíram água afora e ficaram à deriva na lagoa." A correnteza impede a busca dos barcos. "Faz 40 anos que eu moro aqui e nunca tinha visto uma enchente como essa".
Ainda segundo informações da Defesa Civil, o município vizinho de Turuçu também foi atingido pelas enchentes e a rodovia BR-116 bloqueada após a queda de parte da pista. Por causa da queda da cabeceira de uma ponte, o trânsito está bloqueado entre Sâo Lourenço do Sul e Turuçu.
Chuva causa mortes e deixa parte de cidade submersa no Rio Grande do Sul
A maioria das vítimas são idosos. De acordo com o tenente, cerca de 20 mil pessoas foram atingidas pelas enchentes na cidade, metade da população. A BR-116, que liga Porto Alegre a Pelotas, está interditada no município. Um desvio, com 200 quilômetros a mais, é feito pela BR-290.
A ajuda está concentrada nas cidades de Turuçu e São Lourenço do Sul, mas Rio Grande também deve receber o auxílio.
Segundo a Defesa Civil, 300 famílias ficaram ilhadas em São Lourenço do Sul e tiveram de ser resgatadas. Na BR-116, pelo menos duas pontes ficaram submersas durante a madrugada, nos km 471 e 468. Uma delas foi destruída.
Mais de 50% da cidade, principalmente a zona urbana, está com água entre 2,5 metros a 3 metros de altura
Rodovia interdita no Rio Grande do Sul entre Porto Alegre e Pelotas
Ponte cai em São Lourenço devido as chuvas no Rio Grande do Sul
De acordo com o decreto, a precipitação chegou a 446 mm, o volume de água afetou cerca de 50% da zona urbana e o nível do rio São Lourenço aumentou em 3 m. A prefeitura autorizou ainda a convocação de voluntários para ajudar ações para minimizar os efeitos da cheia. O decreto vale por 90 dias, prorrogáveis por mais 180.
A forte precipitação causou problemas também no trânsito. A Polícia Rodoviária Federal recomenda aos motoristas que queiram transitar entre Porto Alegre e o sul do Estado, tomem como alternativa à BR 116, as BRs 290 e 392. De acordo com a PRF, o desvio aumenta em cerca de 200 km a distância da viagem.
A Ecosul, que administra a BR-116 na região, disse no final da manhã que parte da ponte sobre o Arroio Pinto havia caído enquanto equipes da concessionária trabalhavam na recuperação da cabeceira da estrutura. Os trabalhadores "foram surpreendidos (???) por um novo evento, de proporções maiores", afirmou a Ecosul, em nota. Equipes da concessionária foram ao local para avaliar as consequências do acidente.
quarta-feira, 9 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
Rebuilding the riverine fleet
Bullard is head of Navy Expeditionary Combat Command and oversees the progress of the reconstituted, conventional riverine force, which deployed its first squadron to Iraq in March. Stood up in a hurry, the force inherited 20 boats known as Small Unit Riverine Craft from the Marines.
But after years of hard use in desert combat, those boats are worn out.
“We don’t have a big stockpile of engines over there and guess what — these engines are old and they’re failing, so we are building engines in theater for the boats right now,” Bullard told an audience June 7 at the Multi-Agency Craft Conference, a boat show for the military in Little Creek, Va.
The riverine force has been upgrading its SURCs with new communications gear and other add-ons, but the Navy’s concept for its riverine and coastal warfare units goes far beyond current needs in Iraq and the Middle East.
When Navy leaders talk about the places NECC units will go — South America, Africa and other parts of Asia come up time and again — they invariably mention places with shallow water where the gray-hull Navy can’t operate.
And Bullard has said that means NECC will need more than one type of boat. A small boat such as the SURC, effective in constricted rivers, may not be the best vessel for big, wide-open rivers with strong currents.
He says his formula for the new boats must balance speed and agility, force protection, “accurate” firepower, and cost.
“If you’ve ever ridden a 30-knot boat in a 3g turn, holding a .50-cal., trying to shoot everything, it isn’t easy,” he said. “But if you stop, they’ve got a pretty good bead with an RPG that we don’t have.”
Vying to fill that need for the next generation of riverine combat craft are boatmakers and defense contractors who converged on Little Creek to show off the latest craft.
One boat that has caught the Navy’s eye is the CB90 series. Built by Safeboat, of Port Orchard, Wash., it’s based on a Swedish design that has proven very popular with military forces around the world.
Painted in a geometric brown, tan and gray camouflage, the Riverine Command Boat on display at Little Creek was configured as an armed troop transport with 18 seats in an air-conditioned cabin that can be sealed off from chemical, nuclear and biological contamination. The cabin can be reconfigured as a floating command post, a waterborne ambulance or, as one military has done, a mortar pit.
“It’s basically a pickup truck back there,” company President Scott Peterson said, driving the RCB from an airy, aircraftlike cockpit. “We’re trying to make it as plug-and-play as possible.”
It can do 40 knots and carries enough fuel to go 430 miles. It has a bow ramp for putting troops ashore quickly. It’s controlled by joystick and has a video monitoring system that provides several views from outside the boat on screens in the cockpit and the cabin. It has a remote-operated .50-caliber machine gun and a Long Range Acoustic Device on the aft deck that can be used to hail another vessel in a variety of preprogrammed languages. The LRAD also can focus a powerful beam of sound as a weapon, if need be, to deafen and disorient an enemy crew.
Peterson said Navy Sea Systems Command is “scrubbing” the designs, and a commitment of some kind from the Navy is “in the process.”
Asked if Naval Special Warfare was interested in the boat as well as the conventional riverine force, Peterson said, “There’s a lot of interest from all different facets.”
Another vessel getting a look in Little Creek is a prototype of the Joint Multimission Expeditionary Craft, constructed by Aluminum Chambered Boats and weaponized by Northrop Grumman.
Also intended for reconfiguration depending on the mission, it has a bow ramp, twin diesel engines, three crew members and room for 13 passengers. It can do 42 knots. The prototype at Little Creek was armed with a remote controlled minigun, but the boat is intended for an array of uses.
Scott Clanton spent 24 years in the Marines. He retired last year as a master sergeant in a force reconnaissance unit. Now, he works in sales for Aluminum Chambered Boats.
“A gunboat is just a gunboat, that’s all it is,” he said. “You might have a Seabee unit with the same boat. It’s just like the Humvee is a multipurpose vehicle. It’s like a Humvee on the water.”
A JMEC hull costs about $700,000; kitted out with weapons and electronics, it costs $2.6 million.
If the Navy is looking to the future for its riverine and coastal warfare craft, a relic of its not-so-distant past was also at Little Creek.
Tied up to the pier with all the newest boats was a Vietnam-era mini-ATC, or armored troop carrier. Low-slung, squared off, flat-bottomed and armed to the gills, the mini-ATC has been out-of-service with the U.S. for years, but a Virginia-based company has rebuilt 10 of the 36-knot boats for the Columbian military.
Bill Shabot worked on the mini-ATCs. He retired from the Navy as a chief electronics technician in 2000 after 23 years. The boats have been entirely rebuilt and up-armored with titanium plates. Shabot’s been to Colombia and says the riverine forces there run their mini-ATCs hard. But the American Navy will be moving on to something much more fancy.
“They used to have these,” he said. “There are so many new boats, I don’t know why they’d want one of these.”
Queda de ponte na Colombia
A ponte El Tablazo, que liga as cidades de San Vicente de Chucuri e Bucaramanga, no nordeste da Colômbia, desabou em 2 de março. Trabalhadores tentavam reparar os danos causados por tempestades anteriores, que haviam provocado deslizamentos.
O porta-voz da Cruz Vermelha na Colômbia, Oscar Bautizta, disse à mídia local que as chuvas estavam complicando a já difícil missão de busca dos desaparecidos. A temporada de chuvas de 2010 foi a pior da história da Colômbia, tendo matado mais de 300 pessoas e causado danos estimados em bilhões de dólares.
domingo, 6 de março de 2011
Military bridging system uses Rotabolt fasteners
The latest version of the Dry Support Bridge (DSB), an advanced tactical military bridging system from WFEL, uses more than 1,000 Rotabolt tension control fasteners to ensure structural integrity.
The DSB has a special lightweight construction featuring a series of aluminium modules, which are pinned together using steel jaws.
The design of the jaw system relies on a guaranteed clamping force across the bolted joints.
The new DSB can be deployed in less than 90 minutes by eight soldiers using a single launch vehicle.
It can span a gap of 46m and carry up to 120 tonnes of load.
An added benefit is that, during the assembly process in the field, the Rotacap on top of each Rotabolt can be quickly and easily 'finger checked' to see that the correct tension or load has been achieved.
Rod Corbett from Rotabolt said: 'When a standard bolt is tightened using traditional practice, the clamping force or tension across the joint is completely unknown.
'Our fasteners not only achieve the correct design tension, but they continue to monitor and maintain it throughout the life of the joint,' he added.
The DSB's primary use is to support the momentum of attack and then ensure supply routes to the battlefield.
The US Army has been using the original DSB system since 2003 and the latest version from WFEL has seen an increase in its load capacity and span.
Rotabolt's tension control fasteners are being used to assure integrity wherever bolted joints are subject to structural slippage, pressure containment, vibration or fatigue.
They are increasingly being used in offshore exploration, wind energy, chemical processing, transport and defence.
sábado, 5 de março de 2011
Enchente no Maranhao
Segundo informações da Defesa Civil, também foram atingidas pessoas nas cidades de Pedreiras, Bacabal, São Luís Gonzaga, mas os números oficiais ainda não foram divulgados. O nível do rio já diminuiu nesta quarta-feira, 2, mas o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê que pancadas de chuva continuem atingindo a região nos próximos dias.
Solução para enchente em SP levará ao menos 40 anos
Atualmente, 45 piscinões - ou um terço do previsto em 1998 pelo Plano de Macrodrenagem do Alto Tietê - foi finalizado, o suficiente para armazenar 9 milhões de metros cúbicos. Pelo projeto, para resolver o drama paulistano seria preciso fazer mais 91 reservatórios, com capacidade para 26,6 milhões de metros cúbicos (ou 9.500 piscinas olímpicas). Eles comportam temporais de até 80 milímetros - ontem na foz do Córrego Aricanduva caíram 82,5 mm, segundo o Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee).
O superintendente do Daee, Amauri Pastorello, diz que há problemas para construir reservatórios na região metropolitana, que segue em ritmo lento. "Faltam terrenos para ampliar piscinões." Para Pastorello, a chuva de ontem, que começou na zona leste, foi de grande intensidade, o que diminuiu a velocidade no escoamento do Tietê.
A vazão ficou reduzida a partir do entroncamento com o Tamanduateí e o Aricanduva. O contrato com a empresa que faz desassoreamento do Tietê acaba em abril. O Daee quer concluir nova licitação até essa data. O objetivo é retirar neste ano 2,1 milhões de metros cúbicos de sujeira do rio.
Prefeito prestigia posse do novo comandante do 6º BE Cmb
Na ocasião, Rossano saudou o novo comandante, ressaltando ainda a parceria entre o Executivo e o Exército Brasileiro, que foi constante durante a gestão de Simões na unidade. “O Batalhão tem investido muito na comunidade em todos os setores, e este ato é mais uma página em sua gloriosa história, e terás o apoio necessário para as ações a serem desempenhadas em nossa terra”, salientou o Prefeito, ao dar as boas-vindas a Paoli.
Rossano destacou ainda a responsabilidade social do quartel de Engenharia, desempenhada por ações como a preparação das tropas que integram a Força de Paz do Haiti. Ainda ocorreu a passagem do Comando da Guarnição, onde o Tenente-Coronel Ubirajara Brandt Rodrigues, do 9º RCB assumiu o posto.
Saiba mais
Paulo César de Paoli, nascido em 28 de julho de 1965, é natural de Garibaldi e ingressou no Exército Brasileiro em fevereiro de 1986, pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Iniciou carreira no oficialato em 1989, no 3º Batalhão de Engenharia e Combate, em Cachoeira do Sul, e passou pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) e a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Comandou a 3ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada, em Dom Pedrito. É casado com Liliana e tem uma filha, Laura.
sexta-feira, 4 de março de 2011
6º BE Cmb homenageia às mulheres militares pelo seu dia
Publicado a 04 Março 2011 por Blogcadernosete
Mulheres foram homenageadas no 6º BE Cmb, nesta sexta
De forma antecipada - até por que a data este ano, coincide com o Carnaval - o 6º Batalhão de Engenharia e Combate homenageou o segmento feminino do Batalhão e Posto Médico da Guarnição Federal de São Gabriel pelo Dia Internacional da Mulher, com uma solenidade no pátio interno da histórica instituição, na manhã desta sexta (4).