sábado, 13 de fevereiro de 2010

COMANDANTE DO EXÉRCITO BRASILEIRO INSPECIONA VIATURAS BLINDADAS LEOPARD LANÇADORAS DE PONTES DE PEQUENAS BRECHAS




domingo, 7 de fevereiro de 2010

4 BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE - BRASIL

O 4° Batalhão de Engenharia de Combate (4°B E Cmb), ou Batalhão Pontoneiros da Mantiqueira é uma unidade do Exército Brasileiro, da categoria batalhão,divido em 3 companhias,as quais são: 1ª Cia de Combate; CCAP(Companhia de Comando e Apoio e CEP(Companhia de Engenharia de Pontes) e que se encontra instalado no município de Itajubá, Minas Gerais.

O batalhão encontra-se em Itajubá desde 1921, e no mesmo quartel desde 01 de abril de 1925.
Durante a 2ª Guerra Mundial , enviou contingente a Fernando de Noronha, para a defesa do ponto estratégico do litoral brasileiro contra os alemães. Enviou 55 pracinhas para comporem a Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Itália.
Em 09 fevereiro de 1994 o batalhão recebeu a denominação histórica de “Batalhão Pontoneiros da Mantiqueira”, devido ao exito que seus pracinhas obtiveram na edificação de pontes durante a campanha da FEB na Itália.

PONTONEIROS DO EXÉRCITO CONSTROEM NOVA PASSAGEM SOBRE O RIO JACUÍ - 1998 - A MAIOR PONTE MILITAR DA AMÉRICA DO SUL


A maior ponte militar já construída na América do Sul (1998).

Enquanto o governo de São Paulo amplia as pistas da Marginal do Tietê, os Estados Unidos tenta reverter rios do páis ao estado original

O objetivo, segundo os organizadores, não é apenas a preservação ambiental, mas também o bem estar da população. Rios preservados são fontes de água limpa e causam menos enchentes.

O projeto “Rios Sustentáveis” é uma iniciativa da organização The Nature Conservancy em parceria com o Corpo de Engenheiros do Exército dos Estados Unidos – órgão responsável pela gestão da maior parte dos recursos hídricos do país.

A proposta está sendo aplicada como teste em oito rios. O primeiro foi o Green River, no estado do Kentucky, que se estende por mais de 600 km, ligado a uma rede de cavernas e que abriga mais de 150 espécies diferentes de peixes. A criação de uma represa alterou o curso do rio, a temperatura da água e atrapalhou a reprodução dos peixes.

Com o projeto, os engenheiros militares estão revendo como a água é liberada da represa, para deixá-la mais próxima das condições naturais da área.

O Green River é muito diferente do rio Tietê. E, embora entre os rios do projeto existam alguns que passam por áreas urbanas, nenhum atravessa nada parecido com São Paulo, uma das maiores cidades do mundo.

Mas, para Andy Warner, coordenador do projeto, a proposta é apenas o primeiro passo. “Temos oito rios para teste, para mostrar que isso é possível. Mas nossa ambição é grande. Queremos levar isso para todos os rios dos Estados Unidos, mesmo nos grandes centros”, afirma Warner.

Para ele, a tendência mundial é essa: reduzir a urbanização e reverter os rios à sua condição natural. Mas isso seria possível em uma cidade com mais de 11 milhões de habitantes?

Para Warner, sim. “Na minha experiência, essa história de que há um conflito entre o social e o ambiental, entre o desenvolvimento e a preservação, é besteira. É perfeitamente possível – e desejável -- que os dois convivam pacificamente. É preciso pensar de maneira criativa”.

BALSA DEVERÁ REALIZAR A TRAVESSIA DE VEÍCULOS ENTRE AGUDO E RESTINGA SECA

Uma balsa deverá seu utilizada para restabelecer o tráfego de veículos na RSC-287 entre Agudo e Restinga Seca até que o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) execute a obra da nova ponte sobre o Rio Jacuí.
O relatório da viabilidade da balsa, executado pela Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) foi apresentado nesta segunda-feira pelo superintendente da SPH, Gilberto Cunha, ao secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Daniel Andrade.
A previsão é que a balsa esteja em operação em 30 dias.
No dia 7 de janeiro, o Daer decretou situação de emergência para contratação de empresa para execução de serviços de recuperação da ponte sobre o Rio Jacuí, que caiu no dia 5. A estimativa do custo da nova ponte é entre R$ 9 e R$ 10 milhões.

MANUAL DO PONTONEIRO - A ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS JÁ ESTÁ UTILIZANDO