sábado, 26 de dezembro de 2009

Ponte Ernesto Dornelles - Rio Grande do Sul - Brasil


A Ponte Ernesto Dornelles é uma ponte pênsil sobre o Rio das Antas, entre os municípios de Bento Gonçalves e Veranópolis, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Faz parte da rodovia RST-470. É informalmente conhecida também como Ponte do Rio das Antas ou Ponte dos Arcos.
A ponte não possui pilares apoiados no leito do rio. A estrutura de sustentação em concreto armado é formada por dois arcos paralelos, com um vão livre de 186 metros de extensão entre os pontos de apoio, situados nas margens do rio. A pista passa por entre os arcos, com uma extensão total de 227 metros.
É considerada a maior ponte pênsil de arcos paralelos do mundo.

Desabamento de Ponte na Índia - mais de quarenta mortos


terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Zodiac lança Bote Pneumático SRR 750


Além de bom desempenho, leveza e simplicidade, o novo SRR 750 Zodiac tem ainda tanques de combustível de grande capacidade, áreas de armazenamento na proa e na popa e fácil acesso a todos os compartimentos. Sua configuração é modular, ou seja, oferece total flexibilidade de arranjo interno, permitindo a escolha do layout que melhor convier às suas necessidades do usuário.

A linha SRR foi concebida para atender às necessidades operacionais de organizações militares e de segurança pública. Os barcos são simples, funcionais e ultra resistentes. Possuem flutuador removível em neoprene Hypalon e exclusivo sistema de válvulas intercomunicantes. O casco super reforçado resulta em excelente performance mesmo em condições climáticas e meteorológicas adversas e/ou em situações de carga e velocidades máximas.

Bote Pneumático Zodiac Hurricane


O governo argentino assinou recentemente contrato de aquisição de 30 botes ZODIAC modelo HURRICANE para uso pela Prefeitura Naval Argentina, dos quais 18 cabinados. É a segunda etapa de um processo iniciado em 2005, quando as primeiras lanchas H920 foram recebidas e submetidas a rigorosos testes de desempenho e segurança.

A Argentina também equipa suas bases na Antártica com os produtos ZODIAC. A entrega de mais 2 unidades do modelo HURRICANE significou a consolidação de sua política de renovação e modernização do suporte logístico na região.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Brasilianischen Armee erhält Armored Vehicle Launch-Brücke 1 A5 BR

Esercito brasiliano ottiene Armored Vehicle Launch Bridge 1 A5 BR

Armée de terre brésilienne se Armored Vehicle Launch Bridge 1 A5 BR

Brazilian Army gets Armored Vehicle Launch Bridge 1 A5 BR

Exército Brasileiro recebe Viatura Blindada Lançadora de Ponte 1 A5 BR


Neste domingo (13 de dezembro de 2009) desembarcaram no Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, quatro viaturas blindadas de engenharia (VBE) lançadoras de Ponte Leopard 1A5 BR, oriundas da Alemanha.

Lula annuncia la spedizione di 3 mila veicoli blindati in Esercito brasiliano

Lula annonce un transfert de 3 mille véhicules blindés de l'armée brésilienne

Lula announces shipment of 3 thousand armored vehicles in the Brazilian Army

Lula anuncia encomenda de 3 mil blindados para o Exército Brasileiro

sábado, 12 de dezembro de 2009

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

3º Batalhão de Engenharia de Combate em planejamento de novo Parque de Pontes para armazenar Equipagem LSB


Companhia de Engenharia Brasileira no Haiti recebe novos equipamentos


2ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada apóia Defesa Civil em enchente


3º Batalhão de Engenharia de Combate reune integrantes da reserva em seu Lago de Pontagem


3º Batalhão de Engenharia de Combate apóia com botes pneumáticos Campanha de Vacinação em Cachoeira do Sul




10ª Companhia de Engenharia de Combate comemora o Dia da Engenharia com passeio em bote pneumático


7º Batalhão de Engenharia de Combate realiza Prova de Mergulho


7º Batalhão de Engenharia de Combate divulga material de pontagem em Feira de Ciência e Tecnologia


O Batalhão Visconde de Taunay participou da XV Feira de Ciência e Tecnologia da UFRN, conhecida como XV CIENTEC, na Praça Cívica do Campus Universitário, no período de 19 a 24 de outubro. Com um estande de exposição de material, a equipe da Unidade divulgou o Exército e a Engenharia Militar no evento.

Enchente em São Paulo



Cidade tem mais 96 km parados às 11h. Marginais Tietê e Pinheiros são os piores trechos. Trens pararam na linha 7. Aeroporto Campo de Marte está alagado.
Bote pneumático sendo empregado para resgate de pessoas. O clima mudou, principalmente na região Sul do País e muitos não se deram conta deste fato. Urge a necessidade de meios de socorro que atendem as necessidades de Defesa Civil, tais como equipamentos mecânicos, sistemas de pontes fixas e flutuantes e material de pontagem.

sábado, 5 de dezembro de 2009

El Cuerpo de Ingenieros del Ejército de Guatemala

El Cuerpo de Ingenieros del Ejército de Guatemala, es considerado como un Comando Militar Especial dentro de la organización del Ejército de Guatemala. Posee múltiples capacidades que lo hacen ser especial, tales como la planificación, el diseño, cálculo, asesorías y ejecución de obras de construcción horizontal y vertical. Todo ello, se realiza mediante la aplicación de técnicas y conocimiento vigente de ingeniería militar é ingeniería civil. Nuestra organización está formada por el Comando y Estado Mayor, el Batallón de Zapadores, el Batallón de Construcciones, Escuela de Ingenieros, una Compañía de Comando y una Compañía de Apoyo de Servicios.

Pontieri


sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Tornados

Um tornado é um pequeno, porém intenso, redemoinho de vento, formado por um centro de baixa pressão durante tempestades. Se o redemoinho chega a alcançar o chão, a repentina queda na pressão atmosférica e os ventos de alta velocidade (que podem alcançar mais de 500 km/h) fazem com que o tornado destrua quase tudo o que encontrar no meio de seu caminho.
Normalmente a sua formação ocorre no final da tarde, horário em que a atmosfera se encontra mais instável, com forte turbulência e presença de nuvens Cumulonimbus. Porém não é incomum observar o surgimento desses ciclones durante a noite. Isso porque os tornados também vem de uma categoria específica de nuvens chamadas super-células de tempestade, que "amadurecem" durante o dia e se transformam em fortes tempestades de granizo. O tamanho destas pedras de granizo é bastante considerável se tivermos como padrão as pequenas pedras conhecidas, que são de aproximadamente 0,5 cm. Estas podem variar do tamanho de uma bola de gude até ao de uma bola de golfe ou tênis. Um prenúncio de um tornado são as chamadas rotation wallclouds, que são nuvens baixas, com o formato de uma base de pirâmide.

Esses cones de ventos rotativos e arrasadores podem ocorrer em qualquer lugar do mundo. Porém há certas regiões que são mais propensas à formação de tornados, como a parte central dos Estados Unidos da América (a "Tornado Alley") ou o "corredor dos tornados da América do Sul" que inclui o Uruguai, norte da Argentina e a porção centro-sul do território brasileiro.

A intensidade dos tornados é classificada na escala Fujita que vai de F0 até F6, sendo o F0 o mais fraco e o F6 o mais forte. Atualmente, existe uma nova versão desta escala, a escala Fujita melhorada, que vai de F0 a F5. Tornados com intensidade F5 são muito raros de se observar enquanto tornados F6, apesar de ser aceitado na escala Fujita convencional, são apenas hipotéticos.

A coloração cinza ou "amarronzada" dos tornados ocorre devido aos detritos e poeira que ele desloca. Quando ocorre sobre uma porção grande de água (mar, lagos ou grandes rios), o fênomeno recebe o nome de tromba de água.

Apesar de ser comum se confundam tornados com furacões, os dois são fenômenos bem distintos:

Um furacão mede centenas de quilômetros de diâmetro e a sua formação ocorre sempre sobre as águas dos oceanos, pois é de lá que ele obtém a sua energia. Sua duração pode chegar a vários dias mas quando atinge a terra firme perde a sua força até dissipar-se.

Já os tornados são mais localizados (porém muito mais energéticos), apresentando um funil relativamente estreito, que raramente atinge diâmetros superiores a 1 km, e tem a duração aproximada de 20 minutos.

A Escala Fujita mede a intensidade dos tornados de modo semelhante que a Escala Saffir-Simpson mensura a intensidade dos furacões.
Gênese dos tornados
Normalmente, os tornados se formam associados a tempestades severas que produzem fortes ventos, elevada precipitação pluviométrica e freqüentemente granizo. Felizmente menos de 1% das células de tempestade originam um tornado. Porém todas as grandes células convectivas devem ser monitorizadas por sempre haver a possibilidade destas reunirem as condições necessárias para a ocorrência do fenômeno.

Embora ainda não exista um consenso sobre o mecanismo que desencadeia o início de um tornado, aparentemente eles estão ligados a uma interação existente entre fortes fluxos ascendentes e descendentes que formam uma movimentação intensa no centro das nuvens carregadas que compõem as super-células tempestuosas.

Essas células normalmente formam-se devido ao contraste existente entre duas grandes massas de ar com diferentes pressões e temperaturas. Alguns locais do planeta estão mais sujeitos ao encontro desses contrastantes sistemas atmosféricos, como é o caso do meio-oeste dos EUA, ou o centro-sul da América do Sul.

Após tocar o solo, um tornado pode atingir uma faixa que varia entre 100 a 1200 metros, deslocando-se por uma extensão de aproximadamente 30 km (embora já tenham sido registrados tornados que se deslocaram por distâncias superiores a 150 km).

Formação de um tornado
1- Antes do desenvolvimento da tempestade, uma mudança na direção do vento e um aumento da velocidade com a altura criam uma tendência de rotação horizontal na baixa atmosfera. Essa mudança na direção e velocidade do vento é chamada de cisalhamento do vento.
2- Ar ascendente da baixa atmosfera entra na tempestade inclinada e o ar em rotação da posição horizontal muda para a posição vertical.
3- Então há a formação de uma área de rotação com comprimento de 4–6 km, que corresponde a quase toda extensão da tempestade. A maioria das tempestades fortes e violentas são formadas nestas áreas de extensa rotação.
4- A base da nuvem e sua área de rotação são conhecidas como wall cloud. Esta área é geralmente sem chuva.

Os tornados e suas classes
Tornado de vórtice múltiplo
Um tornado de vórtice múltiplo é um tipo de tornado no qual duas ou mais colunas de ar giram ao redor de um centro comum. Estruturas de múltiplos vórtices podem ocorrer em quase qualquer circulação, mas é mais freqüentemente observada em tornados intensos.
Tornado satélite
Um tornado satélite é para um tornado mais fraco que forma muito perto de um tornado mais forte contido dentro do mesmo mesociclone. O tornado satélite pode se aparecer estar orbitando o tornado maior (e daí o nome), dando o aparecimento de um grande tornado de vórtices múltiplos. Porém, um tornado de satélite é um funil distinto, e é muito menor que o funil principal.

Uma tromba de água é oficialmente definida pelo Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos como um simples tornado sobre água. No entanto, os pesquisadores normalmente distinguem uma tromba de água de "tempo razoável" de trombas de água tornádicas.
Trombas de água de tempo razoável são menos severos, mas mais comuns e são semelhantes quanto a sua dinâmica aos redemoinhos ou aos landspouts. Eles formam-se na base de nuvens cumulus congestus em águas tropicais ou subtropicais. Eles têm ventos relativamente fracos, paredes de fluxo laminar estáveis e lisos e geralmente viajam muito pouco. Em Florida Keys, este fenômeno é freqüentemente visto.

Trombas de água tornádicas são literalmente tornados sobre água. Eles podem formar-se sobre água como um tornado mesociclônico ou ser um tornado quando eles fazem landfall, ou seja, quando começa a mover-se sobre terra. Devido a sua origem de uma severa tempestade e por ser geralmente mais intensos, rápidos e de mais longa duração do que as trombas de água de "tempo razoável", são considerados mais perigosos .

Landspout
Um landspout é um termo não-oficialmente usado para designar tornados que não se originaram de mesociclones. Os landspouts apresentam as mesmas características do que as trombas de água de tempo razoável, ou seja, curta duração e ventos mais fracos do que um sistema de tornado. Devido a essas características, um landspout pode ser chamado de "tromba de terra", pois este sistema nada é mais do que uma tromba de água de tempo razoável sobre terra.

Tornados no Brasil

17 de fevereiro de 1985 - São Paulo, SP (tornado F0 na forma de tromba d'água na Represa de Guarapiranga atinge o São Paulo Yacht Club).[5] A data foi obtida através da matéria citada, considerando que o tornado formou-se em um domingo de Carnaval em 1985.

30 de setembro de 1991 - Itu, SP (tornado F4, provavelmente o maior já registrado no país mas não documentado pela mídia impressa com 16 mortes)[6]

28 de novembro de 1995 - Campinas, SP (tornado não ducumentado pela mídia impressa onde foram destruídos vários prédios da região, inclusive o centro de convenções da Unicamp)[6]

27 de janeiro de 1996 - litoral de São Francisco do Sul, Santa Catarina (Tromba d'água) - litoral de Santa Catarina[7]

13 de fevereiro de 1999 - Osório, RS[8]

11 de outubro de 2000- Viamão, RS- F3 (uma morte e cidade parcialmente destruída)[9]

3 de Maio de 2001 - Rio de Janeiro, RJ - Tromba d'água.[10]

4 de maio de 2001 - Região de Campinas, SP (tornado F3 deixou uma pessoa morta e prejuizo superior a 30 milhões de reais)[11][12]

8 de julho de 2003 - São Francisco de Paula, RS[13]

11 de dezembro de 2003 - Antônio Prado, RS[14]

25 de Maio de 2004 - Lençóis Paulista, SP[15]

25 de maio de 2004 - Palmital – SP (tornado F3 tombou um ônibus deixando 4 mortos e 25 feridos)[16]

3 de janeiro de 2005 - Criciúma, SC (tornado F1, dois tornados simultâneos)[17]

21 de fevereiro de 2005 - Rio de Janeiro (Magé/RJ) - Tromba d'água[18]

18 de abril de 2005: Rio de Janeiro - Tromba d'água no Rio de Janeiro - RJ[19]

10 de maio de 2005 - Ubatuba, SP (Tromba d'água)[20]

24 de maio de 2005 - Indaiatuba, SP (tornado F3 com vórtices múltiplos - R$ 100 milhões em prejuizos)[21][22]

20 de junho de 2005 - Macaé, RJ - Um tornado danificou ao menos 20 casas e seis helicópteros, na noite de segunda-feira, em Macaé (RJ). Seis pessoas tiveram ferimentos leves.[23]

8 de agosto de 2005 - Bacia de Campos, RJ - Tromba d'água. [24]

30 de agosto de 2005 - Muitos Capões, RS (tornado F2, acompanhado de chuva e granizo)[25]

26 de outubro de 2005 - Manaus, AM (Tromba d'água)[26]

2 de janeiro de 2006 - Florianópolis, SC[27]

22 de fevereiro de 2006 - Joinville, SC pequeno tornado atingiu a cidade, ele foi classificado como F0.[28]

23 de março de 2006 - Florianópolis, SC (Tornado escala F1)[29]

29 de março de 2006 - Piracicaba, SP (Tornado escala F1) [30]

19 de janeiro de 2007 - Promissão, SP (Tornado escala F1) [31]

24 de setembro de 2007 - Ji-Paraná, RO, [F1][32]

20 de outubro de 2007 - Ronda Alta, RS (tornado F2, acompanhado de chuva e granizo)[33]

13 de novembro de 2007 - Meio Oeste e Oeste catarinense, SC (tornado F1, acompanhado de chuva e granizo, destelhou muitas casas em Campos Novos.[34]

14 de novembro de 2007 - Noroeste gaucho, RS (tornado F1, foi acompanhado de muita chuva e granizo, 90% das casas destelhadas, algumas casas e uma Igreja Evangélica foram totalmente destruidas, prédios públicos foram atingidos e muitos postes de luz, torres e árvores também foram ao chão em Boa Vista do Buricá.[35]

12 de Fevereiro de 2008 - Salvador, BA (tornado F0, formação de pequena tromba d'água na praia da Paciência, localizada no bairro do Rio Vermelho.[36]

16 de Fevereiro de 2008 - Tubarão, SC. Tornado com intensidade F1 no distrito de Lageado, no município de Tubarão, SC. 10 árvores caíram, duas casas tiveram seus telhados arrancados e uma pessoa ficou ferida quando a porta de sua casa foi arrancada pela força do vento.[37][38]

2 de Março de 2008 - Florianópolis, SC. Tromba d'água, com intensidade desconhecida, se formou próximo ao município de Governador Celso Ramos e foi até a praia de Canasvieiras em Florianópolis.[39]

10 de Março de 2008 - Campinas, SP.[40]

22 de abril de 2008 - Cesário Lange, SP

10 de Junho de 2008 - Santarém, PA. Tornado F0 se formou no rio que banha esta cidade, se caracterizando como uma tromba d'água durante 8 minutos, sem causar danos. [41]

26 de Junho de 2008- São Luís, MA. Tornado F0 atingiu zona rural da capital maranhense, derrubando árvores e causando pequenos estragos. O fenômeno teve duração de apenas 5 minutos; esta é segunda vez que um tornado atinge a região em menos de dois meses, o primeiro foi no início de Maio, na praia de Araçagy.[42]

10 de Setembro de 2008 - Tabaí, RS. Tornado F1 atinge a BR-386, em território deste mesmo município, derrubando alguns veículos e várias árvores. [43]

15 de Novembro de 2008 - Itupeva, SP. Tornado provoca destruição da creche. [44]

29 de Novembro de 2008 - Coração de Maria, BA. Pequeno tornado atinge a cidade, causando vários danos. Várias famílias ficaram desabrigadas e 90% das casas foram danificadas. [45]

25 de Dezembro de 2008 - Lins, SP. Tornado atinge a zona rural deste município sem causar vítimas e danos. [46]

21 de abril de 2009 - Rio de Janeiro, RJ. - Tromba d´água na Praia de São Conrado na Auto Estrada Lagoa-Barra, Litoral do Rio de Janeiro.[47]

27 de abril de 2009 - Rio de Janeiro, RJ. - Tromba d´água na Praia de Ipanema - Posto 8.[48]

6 de junho de 2009 - Rio de Janeiro RJ. - Tromba d´água na Barra da Tijuca. [49]

7 de Setembro de 2009 - Guaraciaba, Salto Veloso e Santa Cecília, SC. F2 - 3 tornados atingem a região com ventos de 200 km/h.[50]

14 de Outubro de 2009 - Ampére, PR. - Tornado EF1 atinge a cidade causando destruição e deixando 1,5 mil desalojados

Le Géant des voies


Sobe para 144 o número de municípios em situação de emergência no Rio Grande do Sul

O número de municípios de situação de emergência subiu para 144 nesta noite.
A Defesa Civil recebeu 10 decretos nesta sexta-feira. Alguns municípios, como Caxias do Sul, já decretaram situação de emergência, porém, a relação só contabiliza os decretos que já chegaram à Defesa Civil estadual.

Confira os municípios que entraram na lista da Defesa Civil nesta sexta:

— Pedro Osório
— Herval
— Novo Barreiro
— Ibarama
— Candelária
— Tucunduva
— Charrua
— São Luiz Gonzaga
— Santana da Boa Vista
— Lagoa Vermelha

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Chega a 128 número de municípios em situação de emergência no Rio Grande do Sul

Temporais provocaram oito mortes no estado. Mais de 17 mil pessoas tiveram de sair de suas casas no estado.

2º Batalhão de Engenharia de Combate apóia instrução de pontes da Academia Militar das Agulhas Negras - Manual do Pontoneiro

O 2º BECmb, localizado em Pindamonhangaba, SP, apoiou a instrução de pontagem da Academia Militar das Agulhas Negras. O Manual do Pontoneiro, utilizado na AMAN, está revolucionando as instruções teóricas e práticas de pontagem, voltadas sempre para o provável emprego. O Manual do Pontoneiro também está sendo utilizado na Escola de Sargentos das Armas, entre outros locais do Brasil.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Reconstrução de pontes no interior de Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul

O secretário municipal de Obras, Ronaldo Trojahn, começa ainda esta semana um mutirão de obras no interior de Cachoeira do Sul. O primeiro desafio será reconstruir pontes e bueiros que foram destruídos pelas enxurradas. No distrito do Bosque, a cerca de sete quilômetros do centro da cidade, a ponte da localidade da Forqueta será refeita com o auxílio do 3º Batalhão de Engenharia de Combate, que participará dos trabalhos com a mão-de-obra e empréstimo de uma caçamba.

A estimativa é de que a Ponte da Forqueta será reconstruída dentro de 30 dias e que os gastos deverão ficar na casa dos R$ 30 mil. A Prefeitura é quem pagará os gastos com combustível, alimentação dos militares e material para reconstrução da ponte. O coronel Selmo Umberto Pereira, comandante do 3º BECmb estuda a possibilidade de instalar naquele arroio uma ponte do Exército para atender imediatamente à região até que a outra estrutura fique pronta.
Na localidade do Rincão dos Kieffer, onde vários canos de um bueiro foram levados pela enxurrada em uma sanga que deságua no Arroio de Ferreira, as obras devem iniciar na semana que vem. Segundo Ronaldo Trojahn, outro trabalho urgente, porém demorado, será de recuperação das estradas para dar condições de atender produtores rurais que estão abastecendo as propriedades com insumos e preparando os cultivos de verão. A Prefeitura tem cerca de 3,5 mil quilômetros de estradas de chão para dar assistência e a maioria está com problemas. Ao longo deste percurso, existem 23 pontes que precisam de melhorias.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Emprego de Ponte Bailey M2, do 5º Batalhão de Engenharia de Combate, na enchente em Santa Catarina


A ponte caiu na Forqueta, em Cachoeira do Sul, RS

O secretário municipal de obras, Ronaldo Trojahn, informou que nesta quarta-feira uma equipe da Secretaria Municipal de Obras, com o apoio do Exército, irá até a localidade para fazer a reconstrução da ponte.

Exército colocará ponte móvel na Forqueta, em Cachoeira do Sul, RS

O secretário municipal de Obras, Ronaldo Trojahn, recebeu hoje a confirmação de que o Exército irá auxiliar na reconstrução da ponte sobre o arroio Forqueta, na localidade do Bosque, e que poderá instalar provisoriamente uma ponte móvel para garantir trânsito de veículos pelo local.
Para a reconstrução da ponte, a Prefeitura deverá garantir o material e o Exército entraria com a mão-de-obra dos militares. As obras no local devem iniciar na quinta-feira e a previsão é construir a nova ponte dentro de no máximo 30 dias

Águas do Rio dos Sinos voltam a subir em Canoas, no Rio Grande do Sul

As águas do Rio dos Sinos voltaram a subir na Praia do Paquetá, em Canoas.
Conforme a Defesa Civil da cidade, o nível está mais de dois metros acima do normal. No total, 59 famílias estão em situação de risco no local há mais de 17 dias. Autoridades municipais enviam aos atingidos medicamentos, água e alimentos.
A cheia do Rio dos Sinos na Praia do Paquetá é consequência das chuvas nos afluentes, como Paranhana e Rolante, e nos mais de 15 arroios que desembocam no Sinos.
Na Capital, o Lago Guaíba também dá sinais da grande quantidade de chuvas nos últimos dias. Hoje, era possível ver que as águas do Guaíba avançaram sobre a orla. Apesar disso, a Defesa Civil de Porto Alegre diz que o nível está normal para esta época do ano e não foram registrados problemas de alagamentos.A prefeitura monitora diariamente o nível do Guaíba. Existem dois pontos de medição na Capital: no Arquipélago, na Ilha da Pintada, e nas proximidades do Parque Harmonia, no entorno da Usina do Gasômetro.
Nesta quarta-feira, as condições meteorológicas indicam possibilidade de pancadas de chuva, moderadas a fortes, acompanhadas de trovoadas e rajadas de vento no Rio Grande do Sul. A Defesa Civil recomenda que a população evite áreas de alagamentos e com risco de deslizamentos de encostas, morros e barreiras. As pessoas devem ainda evitar trafegar em ruas sujeitas a alagamentos localizados, e também lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios e ventos fortes.

Sobe para 111 o número de municípios em situação de emergência no RS

O número de municípios em situação de emergência chegou a 111 nesta segunda-feira.
Os últimos decretos recebidos hoje eram de Nonoai, São José do Norte, Araricá, Novo Tiradentes, Frederico Westphalen, Pinheirinho do Vale e Sede Nova.
Na manhã desta terça-feira, foram recebidos seis novos documentos — de Esperança do Sul, Miraguaí, Erval Seco, Nova Palma, Soledade e Estrela Velha.

Ponte na BR-472 entre Uruguaiana e Itaqui é interditada, no Rio Grande do Sul


O DNIT informou nesta tarde a interdição da ponte sobre o rio Ibicuí, no km 513 da BR-472, entre Uruguaiana e Itaqui.

De acordo com o departamento, não há rota alternativa no local. As alternativas de desvio são as rotas de São Borja, Alegrete e Uruguaiana.

Ainda não há previsão de liberação da pista, o que deve acontecer apenas quando o nível do rio baixar.

Bridge Test Sites

Assets and facilities are available for testing performance, durability, and reliability of all assault, tactical, and wet-gap bridges and their associated launching systems

Dry-Gap Testing:- Two separate dry-gap test sites, allowing for competitive testing- Prepared abutments consist of level, longitudinal slope, and side slope configurations- The infrastructure supports a wide variety of performance and reliability testing- The sites are located near the Munson and Perryman Test Areas, which can be used extensively during system reliability testing

Wet-Gap Testing - Floating bridge systems are tested at wet-gap test sites, including:- A sheltered-water river with access to the Chesapeake Bay for floating bridge rafting tests and Bridge Erection Boat testing- A sheltered-water test site on the Chesapeake Bay for floating bridge launch, retrieval and bridge construction. The site is equipped with offices and storage areas and is located in the vicinity of the Munson Test Area for convenient testing of automotive and other performance parameters- A still-water inland pond to accommodate floating bridges up to 300 feet long. The site has a variety of bank heights and slopes, and allows for performance and durability crossings of vehicles over floating bridges

Bridge Crossing Simulator

Simulates the crossing loads on a bridge system in a controlled testing environment

Uses a system of hydraulic actuators and loading fixtures to simulate the rolling load applied by a moving vehicle, instead of using actual vehicles to cross the bridge thousands of times

Will accommodate bridges up to 42 meters long and is easily adaptable to accommodate unanticipated bridge designs of the future

This system is a tool for conducting durability tests at a huge cost savings; thus enabling the collection of more engineering and statistical data than previously possible on the factors that impact bridge life the most

Supplements the full spectrum of required bridge testing by providing an economic means of establishing and evaluating the durability of portable bridges

















Mid-20th Century Military Bridging (1920's - 1945)

Sir Donald Bailey


At the very end of the war a permanent home was established at Christchurch, Dorset for all things bridging. It was intended to form three RE Tank Bridging Battalions but plans changed as the war ended and the Experimental Bridging Company (later the Experimental Bridging Establishment: EBE) was formed from one of these Battalions under the command of Major G le Q Martel DSO MC RE who went on to play a signal role in military bridging reaching the rank of Lieutenant-General.
The pace of development slackened in the inter war period and equipment developed included amongst others the Canal Lock Bridge, the Inglis Assault Bridge, the Large Box Girder Bridgeand later the Small Box Girder Bridge, the Inglis Heavy Floating Bridge, the Mark IV pontoon, the Mark V trestle, the Folding Boat Equipment - see illustration 10, and the Christchurch Crib. This was a skeleton steel double cube measuring 6' x 3' x 3' used to make temporary bridge piers. Inglis continued to play a role in the development of bridging but was based at the University of Cambridge.

Sir Donald Bailey, KT, OBE (1901-85), designer of the Bailey bridge.

Donald Bailey joined the EBE in 1928 as a civilian designer. It is suggested that the idea of the Bailey Bridge - see illustration 9a, 9b, 9c, was sketched out on the back of an envelope in 1940 as Donald Bailey and others from the EBE returned from the loading trial of a new Inglis Bridge prototype in Cambridge. The EBE's requirement was for an easily manufactured steel bridge whose basic components would each weigh no more than a 6 man lift (600lbs), fit into a 3 ton GS lorry.
It had to be sufficiently flexible to be used over a wide range of gaps, with various loads and with pontoons. Bailey drew together the various threads of past developments and proposed a prefabricated K braced panel with male/female couplings and panel pins. Each panel was about 10 ft x 5 ft and had 18' cross girders. The through section was almost 13 ft with a 10 ft 9" roadway. The cross girders extended outside the panels and were used to support walkways. Panels could be added in parallel to form double and triple trusses. Panels could also be laid in layers up to 3 high. A 150 ft triple-triple bridge could carry a Churchill tank on its transporter (about 70 tons).

The simplicity of Bailey's design enabled mass production and some 700,000 panels were produced representing about 350 miles of bridging. The original design was adapted to make a pontoon bridge, a suspension bridge (longest built was 450 ft) and a multi-span bridge. There is no doubt that the Bailey Bridge in its various guises played a very significant role in all theatres of the war. In North West Europe alone some 1,500 bridges totalling over 29 miles of fixed and 3 miles of floating bridges were constructed. The longest was the 'Sussex Bridge' at 1,940 ft one of several built for the Rhine crossing. Sir Donald Bailey (knighted in 1946) continued to play a major role at Christchurch until 1962 when he was appointed Dean of the Royal Military College of Science (RMCS).