The best world site specialized in military bridges and bridging. Best practices and lessons learned in military bridges. Sito specializzato in ponti militari e pontieri.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
domingo, 26 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Maior ponte militar montada em Portugal
A maior ponte militar alguma vez montada em Portugal abre hoje ao trânsito na vila de Coruche e vai permitir que os habitantes daquele concelho continuem a fazer a travessia entre as duas margens do rio Sorraia.
Devido às obras de manutenção nas várias pontes do concelho de Coruche, o Exército Português, a Câmara Municipal daquela vila ribatejana e o Instituto Estradas de Portugal - através da Direcção de Estradas de Santarém - celebraram um protocolo de cooperação para a construção de uma ponte metálica de 51 metros sobre o rio Sorraia, instalada num desvio provisório do trânsito da Estrada Nacional 114.
«As outras estão em manutenção e portanto encerradas ao trânsito e a alternativa foi montar uma ponte militar para permitir que o trânsito decorresse com normalidade entre as duas margens», afirmou à agência Lusa o porta-voz do Exército, tenente-coronel Hélder Perdigão, a propósito desta infra-estrutura construída pela Escola Prática de Engenharia (EPE) e que irá ser utilizada nos próximos dois meses.
O militar referiu que os trabalhos em prol das populações são uma actividade habitual no Exército, mas salientou que nesta ponte há uma inovação: «É a ponte com maior vão, tem uma distância de 51 metros entre os seus dois pés, e portanto é a maior ponte metálica» feita em Portugal, disse o tenente-coronel.
Segundo o Exército, este tipo de pontes são montadas por vários blocos, quase como uma construção em 'LEGO', sendo que no caso da ponte de Coruche, que decorreu entre 8 e 19 de Junho, foram utilizados «232 painéis metálicos, ligados entre si por 45 vigas metálicas - totalizando um peso de 103 toneladas - e estiveram envolvidos cerca de 40 militares e 10 viaturas».
Desde há cerca de 30 anos que a Engenharia Militar, no âmbito do denominado Plano de Actividade Operacional Civil, desenvolve trabalhos em prol das populações, destacando-se «a abertura e beneficiação de mais de 43 000 quilómetros de estradas e caminhos, obras pioneiras e marcantes como as construções dos aeródromos do Pico, do Corvo e de Mogadouro, e o apoio a mais de 670 entidades».
São principais unidades executantes a Escola Prática de Engenharia (em Tancos), o Regimento de Engenharia Nº1 (em Lisboa) e o Regimento de Espinho Nº3 (em Espinho), cobrindo desta forma todo o território continental.
Pontoon Bridge Set PMS - Tchecoslováquia
Pontoon Bridge Set PMS
This system provides support for armoured and mechanised units in the crossing of water streams and bodies. Bank armoured boards and water pontoons are transported on TATRA T-813 and T-815 trucks.
This set enables the construction of a wide variety of floating bridges and pontoon ferry vessels.
Basic Technical Data
Bridge carrying capacity: 20, 60 or after modification up to 80 tons
Maximum length of the bridge made of one set: 382 m for 20 tons, or 227 m for 60 tons
Useful width of the pontoon bridge for crossing vehicles: 3.29 meters for 20 tons, 6.5 meters for 60 tons
Maximum length of the ferry vessel: 53 m
Maximum carrying capacity of the ferry vessel: 150 tons
Useful width of the ferry vessel: 6.5 m
Maximum length of the bridge made of one set: 382 m for 20 tons, or 227 m for 60 tons
Useful width of the pontoon bridge for crossing vehicles: 3.29 meters for 20 tons, 6.5 meters for 60 tons
Maximum length of the ferry vessel: 53 m
Maximum carrying capacity of the ferry vessel: 150 tons
Useful width of the ferry vessel: 6.5 m
quinta-feira, 23 de julho de 2009
CPOR de Recife realiza adestramento na 10ª Cia E Cmb
No período de 20 a 24 de julho, o Curso de Engenharia do CPOR do Recife realizou Exercício no Terreno na 10ª Companhia de Engenharia de Combate (São Bento do Una - PE).
Os alunos foram recebidos pelo Cap Bazi, Comandante daquela Organização Militar, com uma Formatura Geral e em seguida conheceram o Museu (Espaço Cultural Professora Maria Augusta Siqueira de Lucena). Após o almoço o Comandante ministrou uma Palestra sobre a Unidade.
O Sr Luciano Faro Cassundé, 2º Tenente da 2ª Classe da Reserva da Arma de Engenharia, atual Presidente da Associação de Ex-Alunos do CPOR do Recife e Aspirante-à-Oficial da Turma de 1967 daquele Centro, acompanhou os alunos durante o primeiro dia de atividades.
Ao longo de toda semana os futuros Aspirante-à-Oficial de Engenharia praticaram técnicas de pontagem, navegação à remo e a motor e desminagem.
Fechando o Exercício foi realizada uma patrulha ribeirinha no Rio Ipojuca, município de Belo Jardim - PE.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Você sabe mesmo...??
terça-feira, 21 de julho de 2009
The Sapper Magazine - Reino Unido
The Corps of Royal Engineers produce a magazine every two months, that highlights what the Corps is doing across the globe. The magazine is produced by the Regimental Headquarters Royal Engineers (RHQ RE).
The Sapper
'The Sapper' magazine was first published in August 1895, with the first few editions published at the School of Military Engineering (SME) Printing School.
Articles that regularly feature in the magazine are exercises in foriegn locations, such as Belize, Kenya and Canada. The magazine also regularly contains information about units on Operational Tours. At the back of the magazine are the regular features of the "Gazette" and Royal Engineer Association (REA) pages.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Pionierbataillon 3 - Áustria
Das Pionierbataillon 3 ist in den niederösterreichischen Garnisonen Melk und Mautern stationiert. Kommandant ist Oberst Wolfgang Kaufmann.
Das Bataillon, bei der Bevölkerung besser bekannt unter dem Namen "Melker Pioniere", kann auf eine über 50 jährige, traditionsreiche Geschichte im gesamten Donauraum zurückblicken. Der Verband zählt zu einem der kaderstärksten, effizientesten und erfolgreichsten Truppenkörper des Österreichischen Bundesheeres.
Das Bataillon, bei der Bevölkerung besser bekannt unter dem Namen "Melker Pioniere", kann auf eine über 50 jährige, traditionsreiche Geschichte im gesamten Donauraum zurückblicken. Der Verband zählt zu einem der kaderstärksten, effizientesten und erfolgreichsten Truppenkörper des Österreichischen Bundesheeres.
Die Melker Pioniere stehen der Bevölkerung bei Katastrophen und Unglücksfällen mit vielfältigen Hilfeleistungen zur Seite. Neben Katastropheneinsätzen und Unterstützungsleistungen im Inland liegt beim Pionierbataillon 3 auch die Kompetenz im Feldlagerbau. Dies wurde unter anderem beim Auslandseinsatz des Bundesheeres im Tschad unter Beweis gestellt.
Die Aufgaben des Bataillons sind mannigfaltig und umfassen die Ausbildung von Kaderpräsenzsoldaten für Auslandseinsätze, die Teilnahme an Maßnahmen zur Friedenssicherung, den Feldlagerbau, Katastrophen- und humanitären Hilfe im In- und Ausland sowie die pioniertechnische Unterstützung der Kampftruppen durch den Bau von Behelfsbrücken, die Instandsetzung von Straßen und Wegen sowie die Räumung von Sperren und Hindernissen.
Gliederung
Das Pionierbataillon 3 gliedert sich in:
Stabskompanie (Melk)
Technische Kompanie (Melk)
Brücken- und Übersetzkompanie (Melk)
Pionierbaukompanie (Melk)
Panzerpionierkompanie (Mautern)
PAA - Pont Automoteur d'Accompagnement - França
Le pont automoteur d'accompagnement (PAA) est un engin autonome de pontage, non blindé, utilisé à l'avant pour assurer le franchissement rapide de brèches sèches ou humides de faible largeur.Un groupe PAA comprend 2 engins avec travures, deux travures sur semi-remorque, 2 camions dont 1 muni d'un bras de manutention, transportant un chevalet.
RENSEIGNEMENTS NUMERIQUES :
Longueur : 13 m.
Largeur : 3,65 m.
Hauteur : 4,06m.
Carburant : GO.
Transport : autonome.
EQUIPAGE :
1 sous-officier chef d'engin et radio.
1 caporal pontonnier.
1 conducteur.
TRANSMISSIONS :
Gamme VP13.
PERFORMANCES :
Permet de faire franchir des brèches de 22,40m maximum (42,5m avec chevalet et deuxième travure).
Obligation de disposer d'une équipe SAF pour mettre en place le chevalet en site aquatique.
Vitesse de franchissement d'un véhicule sur PAA : 5km/h. Le véhicule doit être seul.
domingo, 19 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
EFA - Engin de Franchissement de l'Avant - França
EFA
Successeur du bac Gillois valorisé, l'engin de franchissement de l'avant (EFA) est un matériel amphibie autonome conçu pour des franchissements continus (pont) ou discontinus (bac) aux véhicules jusqu'à 70 tonnes.
Successeur du bac Gillois valorisé, l'engin de franchissement de l'avant (EFA) est un matériel amphibie autonome conçu pour des franchissements continus (pont) ou discontinus (bac) aux véhicules jusqu'à 70 tonnes.
DESCRIPTION :
L'EFA comprend une coque contenant la cabine de l'équipage, la salle des machines, les essieux et un compartiment arrière, 2 rampes articulées, 2 volets supports de flotteurs et un poste de pilotage aquatique amovible.En version bac il peut accueillir un char lourd ou deux chars moyens sur une surface de chargement de 96 m2. Il est en mesure d'effectuer en une heure 10 à 12 traversées pour une coupure de 100 m et 8 à 10 traversées pour une coupure de 200 m. Pour un franchissement continu, 4 engins et un délai de 15 minutes sont suffisants pour construire un pont de 100 m.L'EFA a la particularité d'être à la fois "ambidrome" - chargement et déchargement du véhicule s'effectuant en marche avant - et polyvalent - pouvant être utilisé en moyen discontinu (bac) ou continu (pont).
EQUIPAGE :
1 chef d'engin.
1 conducteur.
1 pilote.
1 homme d'équipage.
RENSEIGNEMENTS NUMERIQUES :
Masse : 42,6t.
Longueur : 12,60m.
Largeur : 4,05m.
Hauteur : 4,20m.
Autonomie : 630km environ.
Vitesse maxi sur route : 75km/h.
Vitesse moyenne sur route : 40km/h.
PERFORMANCES :
Les différentes opérations de mise en oeuvre nécessitent des délais qui dépendent des conditions d'utilisation. Les valeurs données ci-dessous sont des valeurs moyennes pour des conditions normales d'emploi.En configuration BAC :
Equipement à terre, mise à l'eau et préparation à l'embarquement de jour comme de nuit : 6mn.
De la position navigation à l'embarquement du premier véhicule de jour comme de nuit : 3mn.
Rotation et débit :
Coupure de 100m = 10 à 12 rotations/h.
Coupure de 200m = 8 à 10 rotations/h.
En configuration PONT :
Pour un pont de 100m (4 EFA) en partant de la position route il faut un délai de 15mn.
Rotation : pour un pont d'une longueur de 100m le débit est de 200 véhicules/h.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Basic Underwater Demolitions/SEAL (BUD/S)
Upon arrival at Naval Special Warfare Command, check-ins for BUD/S are immediately placed into a pre-indoctrination phase of training known as 'PTRR', or Physical Training Rehabilitation and Remediation. PTRR is also where all of the 'roll-backs' are placed while waiting to be put into a class. Once additional medical screening is given, and after enough BUD/S candidates arrive for the same class, organized physical training begins.
BUD/S consists of a three-week 'Indoctrination Course', known as INDOC, followed by three phases, covering physical conditioning (seven weeks), diving (eight weeks), and land warfare (nine weeks) respectively. Officer and enlisted personnel go through the same training program. It is designed to develop and test their stamina, leadership, and ability to work as a team.
BUD/S consists of a three-week 'Indoctrination Course', known as INDOC, followed by three phases, covering physical conditioning (seven weeks), diving (eight weeks), and land warfare (nine weeks) respectively. Officer and enlisted personnel go through the same training program. It is designed to develop and test their stamina, leadership, and ability to work as a team.
In the first phase, BUD/S students are divided into 'Boat Crews' which can consist of six to eight men. Although some exercises will be undertaken as boat crews (such as 'log PT', which requires boats crews to exercise with logs that weigh 150 lb (68 kg) each, and 'Surf Passage', where boat crews must navigate the Pacific surf in inflatable boats), the first phase of BUD/S also consists of a series of demanding individual physical tests including frequent sets of push-ups and sit-ups, ocean swims and timed 4 mi (6.4 km) runs in boots and long trousers, in soft sand (to be completed in 32 minutes). The first phase is most well known for 'Hell Week', 132 hours of continuous physical activity, which usually occurs during week four. A student may drop on request (DOR) from the course at any time. The tradition of DOR consists of dropping one's helmet liner next to a pole with a brass ship’s bell attached to it and ringing the bell three times (the bell was taken away for a few years in the 1990s, then later brought back).
Classes typically lose around 70–80% of their trainees, either due to DORs or injuries sustained during training, but it is not always easy to predict which of the trainees will DOR during BUD/S. Winter class drop out rates are usually higher due to the cold. SEAL instructors say that in every class, approximately 10 percent of the students simply do not have the physical ability to complete the training. Another 10–15 percent will definitely make it through unless they sustain a serious physical injury. The other 75–80 percent is 'up for grabs' depending on their motivation. There has been at least one BUD/S class where no one has completed the program. Most trainees are eliminated prior to completion of Hell Week, but trainees will continue to DOR in the second phase or be forced to leave because of injuries, or failing either the diving tests or the timed runs and swims. In fact, the instructors tell the students at the very start of BUD/S that the vast majority of them will not successfully complete the course and that they are free at any time to drop out (via the bell) if they do not believe they can complete the course. A trainee who DORs from First Phase before the completion of Hell Week and reapplies to the BUD/S program must start from the beginning of INDOC (if they are accepted). Any BUD/S trainee who drops on request after Hell Week goes through the same out-processing as a trainee who quits before or during Hell Week. If they reapply to BUD/S they would stand a very good chance of being accepted, but they must complete Hell Week again.
However, those who have completed Hell Week, but cannot continue training due to injury are usually rolled back into the next BUD/S class after Hell Week, or the respective phase in which they were rolled. There are many SEALs who have attempted BUD/S two and even three or more times before successfully completing training.
Amphibious Construction Battalion One - Estados Unidos
Amphibious Construction Battalion One (ACB-1) is an amphibious construction battalion in the United States Navy based in Coronado, California. Amphibious Construction Battalion Two is its sister unit based in Little Creek, Virginia.
Mission
ACB-1's primary mission is to provide Ship to Shore transport of fuel, Amphibious Ready Group, Marine Expeditionary Force, Brigade sized operations, and Maritime Prepositioined Forces (MPF) Operations.
ACB-1's primary mission is to provide Ship to Shore transport of fuel, Amphibious Ready Group, Marine Expeditionary Force, Brigade sized operations, and Maritime Prepositioined Forces (MPF) Operations.
History
ACB-1 was originally commissioned in 1943 as the 104 th Naval Construction Battalion. In 1950, the unit was re-designated Amphibious Construction Battalion One. Through the years, ACB-1 has participated in all major conflicts. ACB-1 was the first Seabee unit ashore in Vietnam and the first Naval Construction Force unit to deploy during Operation Desert Shield.
ACB-1 was originally commissioned in 1943 as the 104 th Naval Construction Battalion. In 1950, the unit was re-designated Amphibious Construction Battalion One. Through the years, ACB-1 has participated in all major conflicts. ACB-1 was the first Seabee unit ashore in Vietnam and the first Naval Construction Force unit to deploy during Operation Desert Shield.
The assignment to build the emergency landing strip on Yo Do fell to ACB 1's Det. George. Led by Lt. T.E. Rowe, Det. George was composed of one warrant machinist, six chief petty officers and 69 Seabee enlisted men. Six of these Seabees proudly wore the blue, yellow and red ribbon for the Presidential Unit Citation, which was awarded to ACB 1 for the landing at Inchon almost two years earlier.
A month after the September 15, 1950 landing at Inchon, ACB 1 moved to the east coast of Korea and again supported the 1st Marine Division. This time they landed at the port city of Wonsan as part of the 1st Marine Division's shift from the Inchon-Seoul area to the northeast coast of Korea. While the Marines moved north to positions in the Chosin Reservoir area, the Seabees built piers and unloaded ships.
On 13 August the first Seabees arrived in Saudi Arabia, an element of Amphibious Construction Battalion 1, comprising 210 personnel. These men immediately went to work unloading Marine Corps equipment and supplies from Maritime Pre-positioned Force ships.
On 10 December 1992 Amphibious Construction Battalion 1 arrived at Mogadishu as part of the Naval Support Element in Somalia. Within a short time ACB 1 unloaded five of the U.S. Marines' Maritime Pre-positioning Force ships, refurbished the port, and provided fuel and water for military forces in Somalia.
Treinamento Mabey & Johnson
Once the training Mabey and Johnson bridge was constructed Soldiers from the 4th Iraqi Army Field Engineer Regiment and 50th Multi Role Bridge Company celebrated the accomplishment by proofing proofing the bridge and then gathering to commemorate the event.
5th Iraqi Army Field Engineer Regiment and Joint Task Force Eagle Partner to Conduct Bridge Training 37th Engineer Battalion (Combat)(Airborne) – Joint Task Force Eagle
Story by Capt. Vanessa Bowman
Story by Capt. Vanessa Bowman
JOINT BASE BALAD, Iraq – President John F. Kennedy once said, "There are risks and costs to a program of action, but they are far less than the long-range risks and costs of comfortable inaction." Nearly 50 years later, the Soldiers of 50th Multi Role Bridge Company embody these words by performing tasks previously untried by Engineer Bridge Units in Iraq.
During the last six years of Operation Iraqi Freedom, United Stated Army Corps of Engineers, coalition and U.S. Armed Forces engineers have built and maintained the bridges that enable Iraqis to work toward leading normal lives.
When the 50th MRBC from Ft. Leonard Wood, Mo., arrived in Iraq in December 2008 they faced a less familiar war than their predecessors. Increased security and stability in the country enables the Operational Environment Owners to center their focus on improving the strength of Iraqi security forces through partnerships. Because of this the 50th MRBC knew they could not spend the next 12 months building bridges without also focusing on training the ISF as well.
In April 2009, a group of 20 Army engineers spent 10 days teaching construction and maintenance of Mabey and Johnson Bridge to Iraqi army soldiers from the 5th IA Field Engineer Regiment. The two weeks of instruction culminated in a joint bridge repair. One month later, another group of Soldiers from the 50th MRBC set out to teach more Iraqis, but this time near Tikrit with the 4th IA FER.
Led by Staff Sgt. Jason Peace, section sergeant for 2nd Section, 1st Platoon, 50th MRBC 'Pirates' Soldiers moved to Tikrit with two interpreters and three Soldiers from the 5th IA FER who were educated during the first block of instruction.
"We taught them everything, from site layout, construction, and deconstruction," explained Peace. "Our goal is to teach them everything we know."
Fighting through the heat and several sand storms, IA soldiers constructed a 40 meter stretch of bridge within their joint compound.
"We gave them several classes and were hands on during the first days of the build. But, near the end the Iraqi officers and NCOs were in the lead of the operation", explained Sgt. Mootaz Al-Sultani, 50th MRBC.
During the course of constructing the bridge, Soldiers from both armies shared opportunities to bond. Many 50th MRBC Soldiers sat down to breakfast and lunch meals with their Iraqi counterparts each day. In addition to Soldiers sharing meals, leaders from the 50th MRBC were invited to dine in the Officers Mess Hall. Meals included rice, chicken, flat bread, and ended with tea and stories of bridges built in the United States and across Iraq. Many Iraqi officers were veterans of the Iran Iraq War, and had many stories to tell about their experience building improvised bridges.
At another point in the training, the crane and hydraulic excavator, used to move extremely heavy steel I-beams called transoms, experienced mechanical trouble. Immediately, the operation became a hands-on mission.
"The IA were really driven and our Soldiers were excited for the training too," explained Staff Sgt. Stephen Collier, 50th MRBC. "We wouldn't let broken equipment stop work so we used all the Soldiers on site, Iraqi and American, to move bridge pieces by hand. It was a great team building moment for the entire group out there."
Once the bridge was constructed Soldiers, from both sides, celebrated the accomplishment by proving the bridge's strength by driving the heaviest vehicle available over it; a practice called proofing the bridge. They then gathered together for photos before taking the training bridge apart.
Training with the Soldiers from the 4th IA FER culminated in a joint mission to the Al Fatah Bridge. Once on site, IA officers and leaders from the 50th MRBC inspected the bridge for any deficiencies.
"We allowed the IA to identify what was wrong with the bridge and fix it," explained 2nd Lt. John Cook, a 50th MRBC platoon leader. "IA soldiers performed the routine repairs American Soldiers do and replaced some broken pieces of deck on the bridge."
The 50th MRBC plans to continue their partnership with the 4th and 5th IA Field Engineer Regiments. By including Iraqis during missions, they hope to prepare them to successfully maintain their own bridges and eventually their own bridge unit.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Centro de Embarcações da Amazônia - Brasil
O Centro de Embarcações da Amazônia promoveu uma solenidade para marcar o recebimento de uma embarcação para transporte de pessoal, a Lancha LM2, mais rápida e mais segura, que irá contribuir nos deslocamentos pelos rios da região amazônica. Para finalizar o evento foi disputada uma regata entre militares da Guarnição de Manaus.
MLF - Moyen léger de franchissement - França
Le groupe ou la section de MLF permet aux formations de combat du génie, lors d'opérations comportant la traversée de cours d'eau, soit d'aider au franchissement autonome des unités toutes armes, soit d'assurer leur propre franchissement par moyens discontinus ou continus.Le MLF est aussi utilisé en tant que matériel d'appoint d'aide à la population.
DESCRIPTION SOMMAIRE
Le moyen léger de franchissement se compose de supports flottants sous la forme de bateaux, d'éléments de tablier, de platelage et de guide roues constituant le chemin de roulement ainsi que de propulseurs 40 CV bras long.
CARACTÉRISTIQUES NUMÉRIQUES
Longueur : 13,55 m.
Largeur : 2,4 m.
Vitesse maximale : 80 km/h.
Rayon de braquage : 10 m.
Hauteur : 3,23 m.
Masse : 13,66 t.
Autonomie (nourrices) : 660 km.
PERFORMANCE
Il est possible de réaliser les ponts suivants :
pont léger : 85 m.
pont normal : 71,24 m.
pont renforcé : 64,36 m.
pont lourd : 60,92 m.
Ils ont les caractéristiques suivantes :
débit : environ 150 véhicules/heure.
délai de construction : 1compagnie de combat du génie construit 1 pont (64 m de pont léger 4/4, 50 m de pont normal 4/3 ou 43 m de pont renforcé 3/2) en 2h30.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Royal Engineers - Reino Unido
1 (UK) Armoured Division - HQ RE 1 (UK) Armoured Division
21 Engineer Regiment - (4 Armoured Brigade) - To relocate to the UK in late 2008 to become part of 4 Mechanised Brigade.
32 Engineer Regiment - (7 Armoured Brigade)
35 Engineer Regiment - (20 Armoured Brigade)
28 Engineer Regiment - (1 (UK) Armoured Division)
3 (UK) Division - HQ RE 3 (UK) Division
22 Engineer Regiment - (1 Mechanised Brigade)
26 Engineer Regiment - (12 Mechanised Brigade)
38 Engineer Regiment - (19 Light Brigade)
36 Engineer Regiment - (3 (UK) Division)
Regional Forces
Royal Monmouthshire Royal Engineer (Militia) - (160 (Wales) Brigade)
71 Engineer Regiment (Volunteers) - (51 Scottish Brigade)
72 Engineer Regiment (Volunteers) - (15 (North East) Brigade)
73 Engineer Regiment (Volunteers) - (49 (East) Brigade)
75 Engineer Regiment (Volunteers) - (42 (North West) Brigade)
591 Independent Field Squadron (Volunteers) - (38 (Irish) Brigade)
16 (Air Assault) Brigade
23 Engineer Regiment (Air Assault)
61 Field Support Squadron (Air Assault)
Chief Joint Operations (CJO)
62 (Cyprus) Support Squadron RE
Joint Aeronautical & Geospacial Organisation (JAGO)
42 Engineer Regiment (Geographic)
135 Independent (Geographic) Squadron
Support from Specialist Royal Engineer units Thearte Troops - HQ 8 Force Engineer Brigade
The following Royal Engineer units provide specialist support to the Army and other organisations, including government.
170 (Infrastructure Support) Engineer Group
530 Specialist Team Royal Engineers (Materials)
62 Works Group Royal Engineers
63 Works Group Royal Engineers
64 Works Group Royal Engineers
65 Works Group Royal Engineers
29 (Land Support) Engineer Group
33 Engineer Regiment (Explosive Ordnance Disposal)
101 Engineer Regiment (Explosive Ordnance Disposal) (Volunteers)
Joint CIMIC Group (contains Royal Engineers elements)
12 (Air Support) Engineer Group
25 Engineer Regiment (Air Support)
39 Engineer Regiment (Air Support)
529 Specialist Team Royal Engineers (Air Support)
21 Engineer Regiment - (4 Armoured Brigade) - To relocate to the UK in late 2008 to become part of 4 Mechanised Brigade.
32 Engineer Regiment - (7 Armoured Brigade)
35 Engineer Regiment - (20 Armoured Brigade)
28 Engineer Regiment - (1 (UK) Armoured Division)
3 (UK) Division - HQ RE 3 (UK) Division
22 Engineer Regiment - (1 Mechanised Brigade)
26 Engineer Regiment - (12 Mechanised Brigade)
38 Engineer Regiment - (19 Light Brigade)
36 Engineer Regiment - (3 (UK) Division)
Regional Forces
Royal Monmouthshire Royal Engineer (Militia) - (160 (Wales) Brigade)
71 Engineer Regiment (Volunteers) - (51 Scottish Brigade)
72 Engineer Regiment (Volunteers) - (15 (North East) Brigade)
73 Engineer Regiment (Volunteers) - (49 (East) Brigade)
75 Engineer Regiment (Volunteers) - (42 (North West) Brigade)
591 Independent Field Squadron (Volunteers) - (38 (Irish) Brigade)
16 (Air Assault) Brigade
23 Engineer Regiment (Air Assault)
61 Field Support Squadron (Air Assault)
Chief Joint Operations (CJO)
62 (Cyprus) Support Squadron RE
Joint Aeronautical & Geospacial Organisation (JAGO)
42 Engineer Regiment (Geographic)
135 Independent (Geographic) Squadron
Support from Specialist Royal Engineer units Thearte Troops - HQ 8 Force Engineer Brigade
The following Royal Engineer units provide specialist support to the Army and other organisations, including government.
170 (Infrastructure Support) Engineer Group
530 Specialist Team Royal Engineers (Materials)
62 Works Group Royal Engineers
63 Works Group Royal Engineers
64 Works Group Royal Engineers
65 Works Group Royal Engineers
29 (Land Support) Engineer Group
33 Engineer Regiment (Explosive Ordnance Disposal)
101 Engineer Regiment (Explosive Ordnance Disposal) (Volunteers)
Joint CIMIC Group (contains Royal Engineers elements)
12 (Air Support) Engineer Group
25 Engineer Regiment (Air Support)
39 Engineer Regiment (Air Support)
529 Specialist Team Royal Engineers (Air Support)
Amphibious Engineer - Reino Unido
The M3 can be driven into a river and used as a ferry or linked to make a bridge strong enough to support the Challenger 2 tank.
Using this fast and reliable crossing allows commanders on the ground to gain and maintain momentum on the battlefield.
The Amphibious Engineer is responsible for providing a vital role in supporting the British Army on exercises and operations through the operation of the specialist bridging equipment called the M3 Amphibious vehicle.
Using this fast and reliable crossing allows commanders on the ground to gain and maintain momentum on the battlefield.
The Amphibious Engineer is responsible for providing a vital role in supporting the British Army on exercises and operations through the operation of the specialist bridging equipment called the M3 Amphibious vehicle.
The Skills:
There are four Amphibious Engineer roles:
Crewman.
Driver.
Pilot.
Commander.
Each role has its own unique set of skills and responsibilities. As a Crewman, you will learn all the basic drills, skills and functions of the M3, while the Driver will gain a category C driving licence before undertaking extra training allowing them to manage such a large piece of equipment. The Pilot will master the controls of the vehicle when on the water, and the Commander combines all these skills plus detailed bridge and ferry site reconnaissance, M3 configuration and task planning.
terça-feira, 14 de julho de 2009
6º BECmb - Instrução de Pontagem
São Gabriel (RS) - No período de 15 e 16 de junho, o Batalhão Jośe Carlos de Carvalho realizou duas jornadas em campanha com os seguintes objetivos: proporcionar oportunidade aos militares da administração da Unidade, reciclar conhecimentos sobre pontagem e técnicas especiais, visando os melhores padrões de desempenho entre os integrantes da OM e permitir avaliar o nível de instrução e seus quadros.
3º BECmb demonstra Operação de Transposição
Cachoeira do Sul (RS) - No dia 30 de junho, o Batalhão recebeu o 2º Turno do Curso de Engenharia da Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas para a realização do Pedido de Cooperação de Instrução (PCI). Na oportunidade, os sargentos-alunos puderam assistir a demonstração de uma Operação de Transposição de Curso D'água, com ênfase na parte técnica de Engenharia.
Pioneer Batalhão 3 (Áustria)
Truppenbesuch beim Pionierbataillon 3 Melk. Besuchten SchülerInnen und Lehrer der Kooperativen Mittel- und Hauptschule der Stadt Wien das Pionierbataillon 3 in Melk. Wie beim Besuch in Zwölfaxing handelte es sich um Gewinner des Preisausschreibens anlässlich des Nationalfeiertages 2007. Die rund 40 Teilnehmer erwartete ein umfangreiches Besichtigungsprogramm.
Visitando tropas no Pioneer Batalhão 3 Melk. Alunos e professores visitaram a Cooperativa Central e Hauptschule der Stadt Wien, o Batalhão Pioneer 3 em Melk. Tal como acontece com a visita ao Zwölfaxing foram premiados por ocasião do Dia Nacional 2007. Os cerca de 40 participantes esperados de uma extensa turnê programa.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Caiaque SB Commando MKVI
O “SB Commando MKVI” é um caiaque dobrável de dois lugares, cujos os 2 componentes principais são o seu esqueleto e a sua cobertura de lona. O esqueleto é composto de duas partes principais pré-montadas (frente e traseira) e um número limitado de componentes que completam a montagem. Isto permite que uma equipe de dois homens trabalhem separadamente na montagem das duas partes e apenas se reúnam para a montagem final do equipamento. Os procedimentos de montagem são considerados fáceis e não exigem grandes esforços para montar o caiaque. Tempo de montagem: 10 minutos.
O esqueleto é de madeira e compensado de bétula e envernizado.As junções são feitas em aço inoxidável 316L não magnético. A cobertura de lona é feita de um tecido de “hypalon rubber coated 1670 DTEX polyester” preto para o fundo e as laterais e a parte superior apresenta tecido “PVC coated 550 DTEX polyester” verde OTAN anti-reflexo. O fundo interno do caiaque é protegido por uma camada de 4mm de neoprene.
DIMENSÕES DO CAIAQUE MONTADO:
comprimento: 5,40 m
largura máxima (com flutuadores inflados): 0,90 m
largura máxima (com flutuadores desinflados): 0,74 m
altura: 0,42 m - peso: 40 kg
peso com os acessórios padrões: 55 kg
DIMENSÕES DO CAIAQUE DESMONTADO:
Duas sacolas (mochilas):
1 para o esqueleto:
Comprimento = 0,90 m
Largura = 0,50 m
Espessura = 0,40 m
Peso = 20 kg
1 para a cobertura de lona e acessórios:
Comprimento = 1,45 m
Largura = 0,40 m
Espessura = 0,30 m
- Peso = 17 kg
Numero de identificação OTAN: 1940 14 536 5601
1º Curso de Operações de Resgate no Mar
O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte juntamente com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo e a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA), realizaram o 1º Curso de Operações de Resgate no Mar com a utilização de Bote Inflável de Salvamento (BIS), para 47 (quarenta e sete) Guarda-Vidas dos Estados do Rio Grande do Norte, da Paraíba, do Pará, da Bahia.
O presente curso tem como objetivo principal, a capacitação dos participantes, nas técnicas de prevenção e salvamento no mar com a utilização de botes infláveis. Os instrutores do curso são, o Cap Smicelato, e o Cb Patrick, ambos pertencentes ao Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado São Paulo e membros da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático.
Corpo de Bombeiros de Mauá terá botes infláveis
A prefeitura de Mauá abriu um processo de licitação para aquisição de dois botes infláveis. Os equipamentos foram requisitados pelo Corpo de Bombeiros da cidade. A corporação, subordinada ao governo estadual por meio da Polícia Militar, é financiada pela administração do município.
PRF apreende cocaína negra em bote inflável na BR-262
Durante fiscalização na BR-262, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) fiscalizou um ônibus de linha intermunicipal, que vinha de Corumbá para Campo Grande e apreendeu 16,5 quilos de cocaína que estavam misturadas a uma massa negra, escondida dentro de um bote inflável. A auxiliar de enfermagem Deize Ferreira da Silva, 42 anos, residente em Cuiabá (MT), estava transportando a carga e em contato com os policiais, disse que receberia R$ 2 mil reais para levar e encomenda a um esportista na África do Sul, mas sequer imaginou que no interior do bote havia cocaína.
Após as explicações de Deize, os policiais rodoviários federais vistoriaram o bote e desconfiaram de uma camada negra e mole, parecida com uma massa plástica, passando o reagente (narcoteste) que nada acusou. Não satisfeitos com a situação, os policiais cortaram um pedaço da camada negra e submeteram ao aquecimento, até passar para o estado líquido e realizaram, novamente o teste, que tomou a cor azulada, característica da presença de cocaína.A passageira e o bote inteiro foram encaminhados para a sede da Superintendência de Polícia Federal em Campo Grande, onde o material será submetido a exames periciais e químicos, até que seja extraída a quantidade de droga impregnada na substância.
domingo, 12 de julho de 2009
Pracinhas do 3º BECmb
2ª GUERRA MUNDIAL
Em 1944, 93 (noventa e três) integrantes do 3º BECmb incorporaram-se à FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA e cobriram-se de glórias nos campos de batalha da ITÁLIA. Para relembrar aquela epopéia, durante as comemorações do aniversário do 2º BATALHÃO DE PONTONEIROS, foi inaugurada uma placa dedicada aos heróis da FEB que pertenciam ao Batalhão. A referida placa encontra-se ilustrada no obelisco situado na entrada do Estádio da OM.
3º BECmb recebeu alunos na ESA
O 3º Batalhão de Engenharia de Combate recebeu uma comitiva do curso de Engenharia da Escola de Sargentos das Armas (EsSA), constituída por 16 instrutores e monitores e 103 alunos para um estágio de Instrução.
O estágio teve por objetivos capacitar os alunos a empregar as técnicas de construção e operação dos materiais de pontagem existentes no 3º BECmb e promover a integração entre militares do curso de Engenharia da EsSA, em Três Corações (MG) com os da unidade cachoeirense.
Os alunos que concluírem o curso com aproveitamento serão habilitados à graduação de terceiro-sargento do Exército, podendo serem designados para servirem em diversas organizações militares do Brasi, inclusive no 3º BECmb.
3º BECmb apóia vacinação em Cachoeira do Sul
A Campanha Nacional de Vacinação Contra Poliomielite terá um reforço especial em Cachoeira do Sul. Além dos cerca de 120 postos na zona urbana e rural, a população ribeirinha também será vacinada por iniciativa do Rotary Clube Zona Alta, que percorrerá o Rio Jacuí levando vacinas em quatro botes, das 9h 30min até as 13h30min.
O coordenador da ação, rotariano Antônio Kipper, ressalta que os botes foram cedidos pelo 3º Batalhão de Engenharia de Combate (BECmb). Cada um navegará com dois técnicos da Secretaria Municipal de Saúde, responsáveis por aplicar as vacinas, dois militares e dois rotarianos. O ponto de partida será próximo à Ponte do Fandango. A equipe passará por áreas como Passo do Seringa, Passo do São Lourenço e Capão Grande até as proximidades do município de Agudo, que também é banhado pelo Rio Jacuí.
6º BECmb recebe ESAO
O 6º Batalhão de Engenharia de Combate (6º BE Cmb) recebeu a visita dos alunos do Curso de Engenharia da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO). Esta visita teve como finalidade cooperar com o Curso de Engenharia (C Eng) da EsAO para o aperfeiçoamento do Capitão e possibilitar aos Oficiais do curso conhecer o Batalhão e a cidade.
6º BECmb recebe CPOR/PA
O 6º Batalhão de Engenharia de Combate (6º BE Cmb) recebeu a visita de supervisão do Estágio de Instrução e Preparação para Oficial Temporário. Esta visita teve como finalidade estimular a troca de experiência entre o Centro Preparatório de Oficiais da Reserva de Porto Alegre (CPOR/PA) e as Organizações Militares (OM) condutoras do Estágio de Instrução e Preparação para Oficial Temporário (EIPOT), além de verificar se os objetivos gerais e parciais estão sendo atingidos e estreitar os laços de camaradagem entre os integrantes das OM responsáveis pela condução do estágio e os integrantes do CPOR/PA.
12º BECmb Bld recebe alunos da ESA
O 12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado (12º B E Cmb Bld) recebeu a visita do Curso de Formação de Sargentos de Engenharia da Escola de Sargentos das Armas (ESA), Três Corações/MG. A visita teve por finalidade transmitir conhecimentos de Engenharia Blindada aos futuros sargentos de carreira, da Arma de Engenharia do Exército Brasileiro, além de estreitar os laços de camaradagem entre o Batalhão Marechal Enéas Galvão e a Escola de Sargentos das Armas. A comitiva foi composta de 120 militares, entre instrutores e alunos, que pernoitaram no Batalhão, participaram de formatura geral da Organização Militar, assistiram a um lançamento da portada Krupp, e visitaram empresas do município.
sábado, 11 de julho de 2009
Navegação a remo dos cadetes da Marinha Portuguesa
Os cadetes da Marinha Portuguesa embarcaram por equipas nos botes pneumáticos disponibilizados pelo Corpo de Fuzileiros. Durante o exercício os cadetes desenvolveram e treinaram capacidades de liderança, sentido de camaradagem, espírito de corpo, coragem física e moral, suplantando de forma sucessiva e continuada as dificuldades que uma operação desta natureza sempre acarreta, cimentando, deste modo, as qualidades de chefia, de liderança e tenacidade que tão importantes são no desenvolvimento da carreira e acção permanente de um oficial da Marinha. Cerca de quatro horas depois da partida chegou a equipa mais eficiente, cadetes do 4º ano, que tiveram o privilégio de varar o primeiro bote em Pomarão. A segurança do exercício foi mantida por uma equipa de Mergulhadores da Armada e embarcações da Capitania de Vila Real de S. António, no âmbito da Direcção Geral de Autoridade Marítima.
O exercício decorreu sob o comando do Capitão-de-mar-e-guerra Machado da Silva, comandante do Corpo de Alunos, coadjuvado pelo Primeiro-tenente Pereira de Castro. Este exercício de descida do rio Guadiana envolveu cerca de 143 alunos da Escola Naval, entre cadetes do 2º, 3º e 4º anos e alunos do Ensino Superior Politecnico, tendo proporcionado a prática dos conhecimentos adquiridos durante as instruções de formação marinheira, de comportamento organizacional, organização e instrução militar.
O total de participantes no evento rondou as 200 pessoas, entre cadetes, alunos convidados e organização. O evento contou com o apoio do Comando do Corpo de Fuzileiros, através da Unidade de Meios de Desembarque, o Comando de Zona Marítima do Sul, a Capitania de Vila Real de S. António, a Direcção de Transportes e o Destacamento de Mergulhadores Sapadores, salientando-se ainda a Câmara Municipal de Castro Verde que além do programa cultural disponibilizou o espaço para a base de apoio logístico.
Companhia de Engenharia no Haiti realiza transporte de urnas
A Companhia de Engenharia no Haiti, por intermédio da Equipe de Botes Pneumáticos, composta de 08 (oito) militares, realizou o transporte de urnas de votação a 05 (cinco) seções eleitorais localizadas na Ilha de La Gonâve, 50 (cinquenta) quilômetros de Porto Príncipe, e uma seção na cidade de Grand Boucan, 150 Km da capital, empregando 04 (quatro) botes pneumáticos, em conjunto com embarcações da Marinha Uruguaia.
4º BECmb apóia evento da UNIFEI
Alunos, professores e servidores, totalizando 22 pessoas, do curso de Engenharia Hídrica, da Universidade Federal de Itajubá-UNIFEI participaram da 7a. Barqueata Ecológica de Olegário Maciel, que percorreu o Rio Sapucaí, no trecho entre o município de Piranguinho e do distrito de Olegário Maciel. Destaque para a grande presença de alunos do 1o ano do curso, que contribuíram para a divulgação da Engenharia Hídrica da UNIFEI durante o percurso.
No trajeto de cerca de 27 km, os calouros da Hídrica tiveram um primeiro contato com vários elementos que serão objetos de estudos ao longo do curso, a exemplo dos meandros, planícies de inundação, processos erosivos de calha, depósitos sedimentares, bem como as ações antrópicas sofridas pelo rio (despejo de efluentes, remoção de vegetação ciliar, etc). Houve ainda o plantio de mudas de árvores nativas da região durante a barqueata e, por fim, a realização de um churrasco de confraternização entre os participantes.
O 4o. Batalhão de Engenharia de Combate "Pontoneiros da Mantiqueira" apoiou o evento, tanto na logística como em material (barcos, equipamentos de segurança e Arrais), viabilizando a participação dos alunos.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
The 362nd Engineer Company Multi-Role Bridge (Estados Unidos)
The 362nd Engineer Company (Light Engineer) originally started out as the 628th Engineer Company (LE). It was organized on 25 February 1943 and assigned to AIII Corps. The 628th was activated at Plattsburg Barracks, New York and was recognized under a new TO&E in March 1943. On 6 September 1943 the company was temporarily transferred from Plattsburg Barracks, New York to Elkins, Virginia. The company remained there until another temporary transfer moved it from Elkins, Virginia on 21 December 1943 to Fort Dix, New Jersey. It then transferred from Fort Dix to New York PO (Staging at Camp Kilmer, New Jersey) enroute to permanent assignment in the European Theater of Operations. The company arrived in England on 13 February 1945 and remained there until 9 August 1945. In England they were again reorganized under a new TO&E. The unit was then transferred from England to a port in the United States for further movement to Fort Benning, Georgia. Upon arrival at Fort Benning, on 24 August 1945, the unit was assigned to Army Ground Forces, Second Army. On 3 October 1945, the company was relieved from its assignment to the Second Army and assigned to the First Army. The 628th Engineer Company (LE) was deactivated as of 15 November 1945.
The unit was redesignated the 362nd Engineer Company (LE) effective 16 July 1948 and allotted to the Organized Reserve and assigned to the Third Army and activated at Gainesville, Florida. Effective 3 November 1948 the 362nd Engineer Company (LE) was redesignated the 362nd Engineer Company (Heavy Equipment) and reorganized under a new TO&E for heavy equipment companies. Again on 1951 the unit was reorganized under a new TO&E. On 23 June 1953 the unit was deactivated. On 11 June 1954 the 362nd Engineer Company (HE) was redesignated the 362 Engineer Company. At that time it was withdrawn from the Army reserves and allotted the Regular Army.
It was activated as a Heavy Equipment Company at Fort Knox, Kentucky. Effective 22 November 1956 the 362nd Engineer Company was reactivated as a Light Equipment Company at Fort Lee, Virginia and assigned to the Second Army. The 362nd Engineer Company remained at Fort Lee until it departed for Qui Nhon, republic of Viet Nam on 17 August 1956. Having gone through so much the 362nd Engineer Company was awarded the Lineage and Honors by order of the Secretary of the Army.
Aquisição e Posicionamento Estratégico de Pontes para Emprego em Situações de Defesa Civil (por Paulo Cesar de Paoli)
Catástrofes, enchentes, desastres, tempestades não escolhem local e hora para acontecer. São calamidades públicas e situações de emergência onde e quando o Governo Federal tem obrigação de intervir por intermédio de seus órgãos. Nestes momentos é quase que inevitável a queda de pontes. Neste caso, as rodovias ficam interditadas, ocorre o desabastecimento das cidades e a população fica aguardando a assistência do Estado.
Nestes momentos, a larga experiência da Engenharia do Exército Brasileiro demonstra a necessidade da aquisição de pontes e sistemas de pontes que possam suprir a grande demanda do País, em situações de Defesa Civil.
...”Uma das rodovias mais importantes do Maranhão, a BR 316, está interditada entre os municípios de Peritoró e Alto Alegre do Maranhão. O problema é no quilômetro 415. Uma ponte caiu no final de semana,”...
.(http://www.oglobo.com/, publicado em 27 de abril de 2009, às 14h26m)
O Exército Brasileiro já possui uma longa tradição em socorrer e atender as vítimas e populações em situações de quedas de ponte. As unidades de Engenharia de Combate possuem o material mais adequado para este fim. Porém, a grande maioria do material em condições de emprego está localizado em unidades militares localizadas no sul do Brasil. As pontes metálicas existentes em algumas organizações de Engenharia do Exército são do tipo Bailey, de fabricação norte-americana, inglesa e nacional. Sua capacidade fica reduzida ao aumentar-se o tamanho do vão da ponte.
.(http://www.oglobo.com/, publicado em 27 de abril de 2009, às 14h26m)
O Exército Brasileiro já possui uma longa tradição em socorrer e atender as vítimas e populações em situações de quedas de ponte. As unidades de Engenharia de Combate possuem o material mais adequado para este fim. Porém, a grande maioria do material em condições de emprego está localizado em unidades militares localizadas no sul do Brasil. As pontes metálicas existentes em algumas organizações de Engenharia do Exército são do tipo Bailey, de fabricação norte-americana, inglesa e nacional. Sua capacidade fica reduzida ao aumentar-se o tamanho do vão da ponte.
Somente o 3º Batalhão de Engenharia de Combate, em Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul é dotado com o material da Equipagem de Ponte Compact 200, de maior comprimento e capacidade. A não existência de pontes de emergência em grande parte do território nacional dificulta, tarda e onera o apoio.
...”O Ministro da Defesa, Nelson Jobim, determinou o envio imediato de uma ponte móvel do Exército para religar o trecho da BR 316 no Maranhão, interrompido há 15 dias”...
...”A ponte encontra-se no Rio Grande do Sul. O transporte será iniciado dentro de alguns dias,”...
...”A ponte vai reforçar a atuação do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT) para recuperar a estrada”...
(http://www.netmarinha.uol.com.br/, acessado em 7 de maio de 2009)
As atuais necessidades do DNIT podem ser solucionadas com a aquisição de pontes e sistemas de pontes pelo Governo Federal. As pontes adquiridas seriam distribuídas a organizações militares de Engenharia do Exército Brasileiro e estrategicamente posicionadas nas cinco regiões do Brasil. Todo o material para o seu transporte, manutenção, equipamentos e instalações para a tropa que executassem a sua operação seriam adquiridos com recursos do Governo Federal. A unidade militar ficaria responsável pela sua operação em situações de emergência de Defesa Civil.
Para decisão dos equipamentos a serem adquiridos deve-se levar em consideração: a largura do vão, a capacidade da ponte, o efetivo necessário a sua operação, o tempo necessário para o seu emprego e o tempo de construção da ponte.
Desta conclusão teremos duas situações distintas:
- 1º Caso: Pontes para vãos considerados grandes, de até 60 metros, com capacidade da ponte elevada (Classe Militar), com efetivo de operação próximo de quarenta militares (efetivo de um Pelotão de Engenharia de Combate), tempo de construção de aproximadamente 10 horas de luz e tempo de emprego de até quatro dias. Solução indicada: emprego de pontes metálicas de painéis do tipo Compact 200 (Mabey & Johnson) ou Logistic Support Bridge (LSB) (Mabey & Johnson).
- 2º Caso: Para vãos considerados médios, de até 40 metros, com capacidade da ponte elevada (Classe Militar 70), com o efetivo de operação próximo de dez militares (efetivo de um Grupo de Engenharia de Combate), tempo de construção de aproximadamente uma hora e tempo de emprego de até um dia. Solução indicada: emprego de pontes rápidas do tipo Sistema de Ponte Dobrável Dornier (EuroBridge) ou similares.
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